Um temporal, uma noite normal, mas tudo mudou, eu e Júlio nunca mais seríamos os mesmos eu masturbei e ganhei um boquete tímido no início mais que foi sendo aprimorado a tal forma que por muito pouco não enchi a boca de Júlio de esperma, num pensamento rápido que me fez tirar e gozar fora. Dormimos abraçados, acordei com Júlio chorando , falando que havia pecado, dei um abraço apertado, pedi desculpas e falei o quanto havia sido gostoso mas se fosse sua vontade não se repetiria. E assim foi, saimos do quarto em silêncio, nos despedimos, ficamos uns três dias sem nos encontrarmos. Até que nos encontramos num culto ficamos próximos e em silêncio, ao término Júlio perguntou se poderia ir na casa de minha avó, eu concordei senti um misto de felicidade e apreensão, qual seria o comportamento de Júlio. Finalmente estavamos em meu quarto, a porta fechada. Júlio quebrou o silêncio, falando que cometemos um pecado onde relatou que dois homens não podem fazer sexo, lágrimas escorriam em seu rosto, passei a mão tentando secar, foi quando resolvi falar sabia que era errado, mas como evitar um sentimento, um desejo e principalmente o amor, nos abraçamos e nos beijamos. Sem conseguir segurar nos alisamos e nos masturbamos, fiquei mordendo os peitinhos de Júlio que gemia bem manhoso, coloquei ele deitado com a barriga para baixo tive a visão de sua bunda branquinha e redondinha, passava o dedo em toda a extensão do rego Júlio rebolava e gemia baixinho, dei beijos em sua bunda, lentamente mordendo e lambendo cheguei ao cuzinho. Quando minha língua tocou no cuzinho parecia que Júlio levava choques sem dar chances segurei em cada banda da bunda e soquei minha cara chupava e lambia, Júlio gozou se esfregando na cama, lambi meus dedos e agora brincava num cuzinho que apesar de bem lubrificado tinha dificuldades eu era o primeiro a tocar neste cu. Me deitei por cima fiquei esfregando a pica dura, foi quando por insistência de Júlio parei, me pediu para mamar novamente me posicionei Júlio veio lambeu meu pau e meu saco por um bom tempo até que lentamente foi engolindo, agora pagava um boquete molhado e barulhento, aguentei ao máximo até que falei vou gozar e sem dar chances segurei a cabeça de Júlio e despejei toda minha porra em sua boca e no rosto, Júlio tentou se afastar impedi falando vai lambe tudo e engole, fui obedecido. Nos recuperamos fazendo juras de amor, e marcando outros encontro, nos despedimos com beijos apaixonados. No outro nos encontramos e fui surpreendido Júlio me falou que sua mãe já sabia de tudo. Bom mais isso explico no próximo conto beijos.Obrigado
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