Na época eu estava com 20 anos, minha mãe estava com 44 anos, a traição de meu pai acabou com o casamento, a separação foi inevitável. A vida voltada para o lar, sem vaidades, religiosa e fiel ao meu pai, assim era minha mãe, a juventude e os sonhos fucaram para trás, agora era uma mulher com marcas do tempo, as roupas escondiam um corpo ainda bonito, eu tirei férias e resolvemos ir passar uns dias na casa de uns parentes. Fomos de ônibus, na rodoviária encontramos uns parentes, o carro cheio minha mãe ia no meu colo, a estrada esburacada, estávamos indo para o sítio da família, o balançar do carro, o corpo de.minha mãe ia e vinha, eu sem namorada, não consegui evitar a ereção. Fiquei sem saber como proceder, minga mãe se mantinha calma, não tínhamos como evitar, uma longa viagem, chegamos, todos saíram, minha mãe sabia de minha situação ao sair deixou todas as bolsas para eu carregar, ninguém percebeu. Não tocamos no assunto, percebi minha mãe mas alegre e se mantendo mais ao meu lado, vendo ela feliz, cheguei a ter a consciência pesada devido o acontecido no carro. Foi sugerido uma ida no Rio que passa na região, novamente de carro e novamente minha mãe em meu colo, e novamente pau duro, a estrada ajudava nos balançando, a foda era conversar e rir dentro do carro, imagina a situação minha mãe sentindo tida minha piroca em seu rêgo. A bermuda jeans ajudou a disfarçar, notei que estava molhada, com o eu não havia gozado, só podia ter sido minha mãe, fiz minha mãe gozar, me senti estranho, minha mãe entrou no Rio de roupas, acho que foi par a evitar algum comentário, ficamos um tempo e na volta mas uma sessão esfrega. Hora de dormir, eu e minha mãe ficaríamos num quarto, onde teríamos que dividir uma cama de solteiro, no quarto me propus a dormir no chão, mas minha mãe não aceitou, somos mãe e filho não tem porque você dormir no chão, aceitei, luzes apagadas, noite fria, a mesma coberta, estávamos de lado, eu tentando me controlar e não encostar. Mas não tinha como evitar, nossos corpos colados, eu procurava desviar meus pensamentos, mas aconteceu, a piroca endureceu, latejando, me senti um cachorro no cio, senti minha mãe forçar a bunda, nossas respirações alteradas, sem trocarmos uma palavra, abracei minha mãe, ela gemeu baixinho, alguns minutos depois senti ela puxar sua mão até sua boceta, totalmente encharcada, atolei meu dedo em minha mãe que simplesmente gozou. Como eu estava usando shorts e estava sem cuecas, a piroca parecendo ter vida própria foi se aproximando da boceta de minha mãe, que tirou a calcinha forçando a bunda de encontro, A piroca foi deslizando, senti uma certa dificuldade a boceta era apertada parecia morder a piroca, depois de meter toda fiquei lentamente fudendo a boceta de minha mãe, ela ainda gozou duas vezes, tive que abafar seus gemidos. Quando percebi que ia gozar, peguei o shorts e aparei toda a minha porra, nossa que loucura, dormimos agarrados, quando acordamos combinamos de voltar para casa, volto depois para falar de nosso retorno.
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O verdadeiro amor entre mãe e filho é uma benção do Senhor. Glória a Deus por isso.
Que conto excitante, misericórdia.
Que o Senhor abençoe grandemente a vida dessa mãe e desse filho.
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