Minha mãe. A volta para casa.

Continuando....
Mesmo depois de tudo que aconteceu, ainda existia o respeito, minha mãe continuava com a camisola, eu me enrolei no lençol peguei cueca e bermuda e fui tomar banho, o shorts sujo coloquei na mochila.
A família estranhou nossa conta de de retornamos, minha mãe deu uma desculpa e eu dando todo apoio, saímos depois do almoço e juramos que voltaruamis com maus calma na próxima vez, desta vez o carro estava vazio, eu e minha mãe troca nos um olhar cheio de cumplicidade.
Chegamos na rodoviária, perdemos o ônibus e o outro ia demorar um tempo, agradecemos a carona e calmo e para o primo que ele poderia ir, agradecimento e despedidas e ficamos sozinhos.
Com tempo livre fomos dar uma volta, minha mãe comprou um vestido para ela , estranhei devido o modelo que ela escolheu, totalmente diferente dos que ela usa habitualmente, devido sua religiosidade, mas não sei opinião.
Voltamos para a rodoviária, a viagem iria varar a noite, faltando 30 minutos para o ônibus sair minha mãe foi ao banheiro, ela demorou a voltar, até que ela saiu do banheiro usando o vestido, ela estava linda o tecido fino deixava suas curvas a mostra, ao se aproximar ela me perguntou se estava bom? Só consegui falar sim. Notei outros homens olhando principalmente para a bunda de minha mãe, fiquei com raiva, ou seria ciúmes?
Nossas poltronas eram na parte traseira, o ônibus saiu, dando início a nossa viagem, eu e minha trocávamos olhares e sorrisos, praticamente sem palavras, notei que as pernas de minha mãe não paravam , parecia ter algo incomodando entre as pernas, os corpos colados, eu ia no corredor, não preciso falar que a piroca chegava doer de tão dura, não conseguia parar de pensar em tudo que aconteceu, a noite chegou, a parte traseira do ônibus estava vazia.
Minha mãe tomou a iniciativa, deitou a cabeça em meu colo, mas antes colocou a mão como se fosse um travesseiro, e passou a apertar minha piroca nossa que loucura, a vontade era tirar todas as roupas, algum tempo depois a mão deu espaço e por cima da roupa minha mãe mordi a minha piroca, a cada mordida eu gemia baixinho.
Eu não acreditava em tudo que aconteceu e agora acontecia, minha mãe era uma outra mulher, essa atual me surpreendia a cada segundo.
Vi minha mãe sentar normal e sem o menor pudor liberou minha piroca, passou a me masturbar lentamente, ela não desviava o olhar, até que ela lentamente foi aproximando a cabeça e lambeu minha piroca, e subitamente abocanhou toda a piroca, minha mãe estava me pagando um boquete maravilhoso, não consegui me controlar, tentei afastar a cabeça de minha mãe, foi em vão, os jatos de esperma iam saindo direto na garganta de minha mãe, que de forma magistral engoliu tudo, só parando de mamar quando não havia mais vestígios.
Uma troca de olhares, sorrimos, vi minha mãe se movimentar de forma que encostou na janela colocando as pernas em meu colo.
O tecido fino deixou as coxas de fora, alisei as pernas, minha mãe se contorcendo, vi suas coxas se afastarem, meus dedos tocaram minha mãe, estava sem calcinha, sua boceta encharcada, minha mãe se contorcia enquanto ia se arreganhado, os dedos molhados, tirei e enfiei em minha boca senti o gosto de minha mãe, retornei os dedos em minutos minha mãe estava gozando, não tinha comi me controlar, fiquei todo torto mas consegui lavar a boceta de minha mãe, eu alucinado enfiei meu rosto e passo a sugar o freio de minha mãe ia sugando minha mãe, minha cabeça foi forçada totalmente minha língua tocava cada vez mas minha mãe eu sem pensar toquei o cu de minha mãe ela ensopada fiquei enfiando meu dedo enquanto mamava, acho que minha mãe gozou mais duas vezes, a viagem seguia seu percurso.
Cansados nos abraçamos, ganhei mais um boquete e nova mente gozei na boca de.minha mãe que engoliu tudo. Ficamos nos alisando a viagem toda.
Ao chegarmos o dia se iniciava, notamos que eram os o centro das atenções, fomos no banheiro, eu com um cheiro de boceta no rosto.
Quando minha mãe saiu do banheiro usava suas roupas tradicionais, continuamos sem tocar no assunto, a caminho de casa só conseguia pensar como seria as nossas vidas daqui para frente.
Mas isso é assunto para o próximo conto.