A chegada de Paulo em nossa família foi bem aceita, meu pai nos deixou quando eu nasci, minha mãe me criou sozinha, eu puxei muito a minha mãe, na firma de agir e no aspecto físico, conforme eu fui crescendo as semelhanças passaram a chamar ainda mais a atenção, principalmente de alguns amigos, entre esses Renatinho foi o mais ousado e esperto, me seduziu e me fez gostar de piroca. Bom voltando ao Paulo, com 16 anos eu já conhecia o Paulo, minha mãe me avisou de seu envolvimento, dois anos depois a união foi oficializada e Paulo veio morar em nossa casa. Muito carismático Paulo soube contornar minha insatisfação inicial e nos tornamos amigos, para alegria de minha mãe, que passou a tirar todo o atraso sexual, era inevitável não escutar os gemidos de minha mãe, até eu passei a me aliviar ouvindo as transas deles. Nossa convivência era bem harmoniosa, Paulo sempre sem camisa e usando shorts largos onde o volume realsava mas existia o respeito, mas nada impedia algumas brincadeiras onde o contato corporal proporcionava algumas encostadas sutis. No meu primeiro dia na faculdade, cheguei em casa eufórico, distraído na sala quanto tive meus olhos tapados por duas mãos, sem pensar reagi como se fosse um de meus amigos mais íntimos, simplesmente levei a mão para trás e patolei a piroca de Paulo, que reagiu na hora endurecendo em minha mão, sai do transe ao ouvir minha mãe vindo, Paulo sentou no sofá, eu entreguei uma almofada para ele, que rapidamente escondeu sua ereção e eu fui ao encontro de minha mãe e de forma discreta voltamos para cozinha. Paulo veio me pedir desculpas e principalmente agradecer, falando que seria bem constrangedor minha pegar ele excitado depois de me abraçar. Só me restou falar que estava tudo bem, falei da boca para fora, pois por dentro eu não conseguia esquecer que fiz a piroca de meu padrasto endurecer em minha mão, tive que me masturbar. Os outros dias foram normal até que eu de forma infantil, falei para ele não me abraçar pois minha mãe estava em casa, falei sussurrando, rimos e eu saí me contorcendo se vergonha, pois es estava dando mole para meu padrasto. Numa tarde minha mãe saiu de casa, ficamos eu e Paulo, mal a porta fechou e com um sorriso sapeca, Paulo falou que hoje podia abraçar pois estávamos sozinhos, eu apenas sorri e falei do susto quanto segurei e novamente rimos, ficamos flertando mas não rolou nada, ficando no ar algo possível de acontecer. Minha mãe precisou visitar uns parentes, seriam necessário duas semanas no máximo, e assim numa bela sexta feira chego da faculdade e encontro Paulo, para variar sem camisa e com shorts largo, vejo que ele está bebendo cerveja. Tomo banho e volto para sala, visto uma camiseta e uma bermuda de lycra, deixando minha bunda bem chamativa, Paulo oferece cerveja, recuso mas a insistência venceu, algumas latas depois estamos bem mais alegres e soltos, Paulo ri e fala que vai ter muito tempo para me abraçar já que estamos sozinhos, falo para ele tomar juízo e vou na cozinha. Terminado de abrir a geladeira, corpo curvado, senti as duas mãos em minha cintura e algo duro sarrando minha bunda, a mente mandava eu dar um basta na situação, mas o corpo não obedecia e para piorar gemi de forma manhosa enquanto me mantinha na mesma posição. Até que consegui me erguer e ao me virar de frente para Paulo fui surpreendido por um beijo intenso, sem forças correspondi ao beijo. Paulo tomou conta da situação e foi me despindo de forma delicada enquanto me beijava e falava que sonha com esse momento há tempos. Completamente nu Paulo deu um passo para trás e me encheu de elogios sobre minha beleza e meu corpo, de fez girar, fiquei se costas, nossos corpo se tocaram, a piroca dura se alojou em meu rego, senti uma onda de arrepios percorrer todo o meu corpo, entregue gemia enquanto eu era beijado e mordido. Paulo se afastou fui sendo posicionado junto a mesa, uma leve pressão eu fui cedendo, apoiando a parte superior de meu corpo sob a mesa, meu rosto colado na mesa, as pernas afastadas, Paulo alisava minha bunda suavemente eu gemia e rebolava enquanto meu latejava de tesão, senti a pressão dos dedos afastando e me arreganhado, meu cu totalmente a vista de Paulo, foi quando senti pela primeira vez em minha vida, meu cu ser lambido, nunca tive ninguém que peli menos tentou e agira Pedro meu padrasto me sugava e forçava a língua comi se estivesse me fudendo, não me aguentei e gozei enquanto a língua de Paulo serpenteava meu cu, gozei sem me tocar. Pedro dava mordidas em minha bunda, vi que era minha vez de retribuir, uma troca e agira eu de joelhos apreciava a piroca de meu padrasto, eu segurava na base e ainda sobrava um bom pedaço, não muito grossa mas uma lida e poderosa piroca. Comecei dando um tratamento no saco, ia alternando as bolas em minha boca, até que passei a lamber como se fosse um picolé,mordidas laterais, chicotadas em meu rosto e finalmente abocanhei a piroca e comecei a mamar se firma bem barulhenta, que piroca gostosa, dura e uma cabeça bem delineada. Já mamava há algum tempo quando Paulo perguntou se podia fazer em minha boca, fiz a tradicional pose, de bica cheia olhando para cima emiti um hum hum e balancei a cabeça, intensifiquei a mamada enquanto paulo passou a fuder minha boca o resultado veio em forma de esperma denso que foi depositado rm minha boca o treinamento de abos me preparou para esses momentos engoli tudo sem desperdícios. Nos abraçamos e voltamos para sala, Paulo me abraçou por trás e eu levei a mão para trás e novamente a piroca endureceu em minha mão . Paulo sentou no sofá, a piroca apontando para o teto, comi resistir? Fui me posicionando e não demorou e eu estava subindo e descendo com vontade, em alguns momentos eu me acomodava e rebolava enquanto tinha uma piroca toda dentro da bunda, Paulo aproveitava e mordia meu pescoço e brincava com os bicos de meus peitinhos salientes eu curtindo uma dorzinha gostosa. Trocamos de posição, fique de quatro e Paulo metia forte até que com minhas pernas nos ombros olhos nos olhos gozamos praticamente juntos. Aproveitamos com bastante intensidade a ausência de minha mãe firam muitas e muitas fodas. Quando minha mãe avisou da chegada, demos um tempinho para Paulo repor o estoque de porra, para minha mãe não desconfiar, mas estamos arrumando uma forma de termos um relacionamento a três. Beijos.
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