Descobertas de um filho 2
Ola galera sou o Valdir estou aqui de novo para contar mais um pouco da minha historia maluca. Se liguem ai.
Bom como eu havia dito no conto anterior descobri que meu pai estava transando com meu padrasto e aquela descoberta mexeu comigo. Era um misto de sentimentos difícil de entender e mais ainda de explicar. Como que meu pai aquele cara forte, divertido, cheiroso e antenado que se tornou estava dando o rabo para outro macho? E pior ainda este macho ser o atual marido da minha mãe outro cara grande, peludo nada afeminado muito pelo contrario, como aquilo estava acontecendo? E minha mãe como fica nesta historia será que ela sabia ou eu deveria ser o portador de tal bizarra historia?
Enquanto todas aquelas perguntas borbulhavam meus pensamentos eu tentava evitar contato com Jorge o que não era uma tarefa muito fácil já que morávamos na mesma casa e ambos estávamos de férias.
Acordei de pau duro como sempre morrendo de vontade de mijar me levantei vestindo apenas um calção sem camisa e sem cueca, é como durmo geralmente, e corri para o banheiro. Abro a porta e dou de cara com aquele homão peludo de 1,85 cm de altura com sua tora mais escura que o resto do corpo parecendo uma mangueira dos bombeiros jorrando um jato forte de mijo que fazia um barulhão de encontro com a agua do vaso.
_ Ei não bate mais não é? Não está vendo que esta ocupado?
_ Foi mal ai estou apertadasso!
_ È da pra perceber.
Diz Jorge olhando para meu membro que mais parecia um mastro armando a tenda de um circo no caso meu short. Fiquei vermelho ao perceber seu olhar.
Jorge terminou deu uma sacolejada em sua ferramenta e a guardou dentro do calção que estava vestindo sem camisa deu uma ajeitada na mala, diferente de mim estava usando cueca. E saiu do banheiro passando por mim na porta me encarando e dizendo:
_ Agora pode usar, mas mais atenção da próxima vez e se fosse a sua mãe ou uma visita?
_ Acho que se deve trancar a porta quando se esta usando o banheiro, não?
_ Ótimo faça isso já que esta ai e aproveita e escova os dentes que ninguém merece esse bafo de onça!
Tranquei a porta tentei mijar, mas meu pau duro feito uma rocha não saia uma gota, fiquei ali vários minutos tentando mijar e tirar aquela imagem da rola do meu padrasto da minha minha mente ate conseguir mijar. Quando enfim cheguei na cozinha vejo minha mãe terminando de tomar seu café, meu padrasto ao seu lado ainda sem camisa ela se levanta escorre sua mão no peito peludo dele colocando a xicara na pia com a outra mão, da um beijo na boca dele vem em minha direção me faz um cafune na cabeça e me da um beijo em minha testa me desejando bom dia diz que vai escovar para ir trabalhar. Uma cena normal de um inicio de dia se não fosse o fato que o homem que ela tinha beijado no dia anterior estava fudendo a bunda do meu pai.
_ Oi Valdir vai ficar dormindo ai em pe ou vai tomar seu café?
Disse Jorge com sua voz grave de macho me tirando do transe. Sentei sem dizer nada tentando não olhar para ele, minha mãe saiu do banheiro e gritou se despedindo, me despedi gritando e Jorge se levantou indo atrás dela ate o portão. Terminei logo meu café e voltei para o quarto e me tranquei la a manhã toda tentando... sei la me esconder do meu padrasto. Em vão afinal a imagem dele fudendo meu pai não me saia da cabeça. Eu tentava jogar, tentava ver algo no celular, assistir algo notebook, mas logo vinha aquela imagem da bunda grande peluda socando no rabo branquinho do meu pai. Levo um susto quando a minha porta é esmurrada por Jorge gritando:
_ O almoço esta na mesa! Sai desse quarto ou vai embolorar ai dentro!
Almoço sozinho na mesa enquanto meu padrasto assiste a um programa de esporte na sala. Fico ali comendo e o olhando disfarçadamente ou imagino estar disfarçando. Aquele moreno grande forte, não sarado, mas parrudo, peludo, as vezes com a mão na coxa, entre as pernas, as vezes coçando o saco. Porra tenho que sair dali penso. Termino o almoço e saio para a rua vou encontrar os caras e jogar um racha.
Corro feito um louco pelo campo de terra, na verdade um lote vago onde jogávamos. Não me poupei, ia com tudo precisava descarregar aqueles sentimentos. Os caras reclamavam, minha mira estava péssima eu suava feito um porco debaixo daquele sol.
_ Poxa Val tu tava roceiro hoje em cara! Olha só minhas canelas como ficaram.
_ Pô foi mal Zé estou com umas coisas ai na cabeça.
_ Que foi manim, fala ai qual foi?
_ Tu tem que prometer que não vai falar pra ninguém, ninguém mesmo hem?
_ Manda ai tu sabe que sou seu parça.
_ Tu já comeu um cu, mas cu de homem?
_ Que?
Jose gritou, dei uma cotovelada em suas costelas e disse:
_ Fala baixo porra!
_ Que historia é essa meu parceiro?
_ Já ou não Zé?
_ Eu não, mas dizem que o Nicolas e o Getúlio...
_ Mas você teria coragem?
_ Nunca pensei sobre isso, mas que papo é esse Valdir?
_ Há não sei Zé, acho que foi umas historias ai que eu ouvi de um primo meu...
_ Hum sei, eu também tenho um primo assim e o pior é que ninguém desconfiava ate que um dia minha tia pegou ele com o namorado fudendo na cama dela porra foi uma confusão daquelas, mas agora já esta tudo bem. Bom cara eu vou nessa que pra mim esse papo ta meio macabro, vou nessa, fui!
Todo mundo já tinha ido embora menos Nicolas e Getúlio que ficaram conversando, mas já estavam recolhendo as traves que fizemos para guardar na casa do Nicolas quando o irmão do Getúlio grita ele. Getúlio diz que já vai só vai guardar as traves, mas seu irmão o apressa. Então digo a Getúlio que ele pode ir que eu ajudo o Nicolas. Getúlio larga a trave e vai com o irmão eu pego a trave e atravesso o terreno de encontro a Nicolas.
Nicolas tem a minha idade cabelo liso preto comprido ate o ombro, pele bronzeada do sol, barriguinha chapada, minha altura mesma idade, bundinha pequena. Vamos conversando quando antes de sair do terreno me vem algo na cabeça.
_ Espera um pouco Nicolas que deu vontade de mijar.
Solto a trave vou para perto do muro olho para um lado e para o outro para ver se não vem ninguém tiro meu cacete para fora Nicolas então diz:
_ Mas aqui? Não da para esperar ate chegar em casa?
_ Não estou apertadasso cara!
Nicolas não para de olhar meu pau, eu realmente estou com vontade mas o olhar de Nicolas para meu membro dificulta as coisas começo a imaginar agua, chuva, cachoeira e enfim consigo mijar dou aquela boa chacoalhada dou uma olhada para a cara de Nicolas que chega a passar a língua nos lábios, percebo que o garoto esta com tesão da uma pegadinha em seu pau por cima do short guardo o meu pego a trave e digo:
_ Vamos?
_ Vamos!
Ele responde e vamos para a casa dele guardar as traves. Assim que chego ele me pergunta se eu não quero beber agua me dizendo que esta sozinho, aceito a agua que sou servido com seus olhos olhando cada detalhe do meu corpo todo suado com minha regata em meus ombros.
_ Calor ne?
_ Muito!
_ Uma piscininha agora seria da hora hem?
_ Piscina não tem, mas meu pai instalou um duchão la nos fundos ta afim?
_ Pô cara to sem sunga, já tem tanto tempo que não vou a um clube que minhas sungas já estão todas apertadas.
_ De boa eu também não tenho tomo de cueca mesmo, não tem mais ninguém aqui em casa mesmo.
_ Então cara é que... estou sem cueca.
Novamente Nicolas passa a língua nos lábios olha para meu calção olha para meus olhos e diz, por mim de boa vou la trancar o portão.
Sem nem eu responder o cara vai como um raio trancar o portão e quando volta diz:
Já que tu esta sem vou ficar sem também e já tira a bermuda junto com a cueca ficando peladinho sem nenhum pelo na minha frente e me chama para os fundos da casa.
Tiro meu short fico nu e logo meu pau fica duro vendo aquela bundinha mais clara que o resto do corpo se molhando de costas para mim quando se vira e me vê de pau duro o rapaz me chama para entrar na ducha se afasta me dando lugar enquanto eu entro me molhando fecho os olhos coloco minhas mãos na cabeça e der repente sinto algo quente em meu pau, macio uma sensação maravilhosa abro os olhos e vejo Nicolas abaixado na minha frente com meu pau todo dentro da boca. Fico ali parado sem reação ele para olha para mim tira meu pau da boca da um sorrisinho safado e como eu não faço nenhuma reação ele volta a me chupar. Toco o foda se e me entrego aquela sensação maravilhosa de sentir aquela boca macia e quentinha junto com sua língua sugar meu cacete. A sensação é tão boa que eu passo a gemer de tesão. Para minha surpresa maior Nicolas fica de quatro arrebita aquela bunda e pede para eu comer seu cu. Lembro na hora do meu pai de quatro levando ferro do Jorge seguro na cintura de Nicolas aponto meu cacete para aquele buraco piscante e começo a enfiar. Nossa ao encostar a cabeça do meu pau na entrada do cu de Nicolas sinto uma descarga elétrica percorrendo minhas costas começo a enfiar, enfio tudo Nicolas nem reclama o viado já esta acostumado a receber rola. Lembro de Jorge estocando forte o rabo do meu pai e faço o mesmo com Nicolas que começa a gemer igual meu pai fazia aquilo só me dava mais tesão, Nicolas pede para eu bater em sua bunda, segurar em seus cabelos. Vou fudendo aquele rabo guloso que engole cada centímetro de minha vara branca cu a dentro dando tapas naquela bunda e puxando seus cabelos enquanto Nicolas geme pedindo mais. O garoto me da uma bundada se livra do meu cacete me pede para deitar no chão e vem em cima de mim começa a cavalgar em meu cacete enquanto seu cacete meio mole pula em minha barriga. Aquele sobe e desce aquela bunda engolindo meu pau não demoro muito e gozo, gozo como nunca antes tinha gozado antes enchendo o cu de Nicolas com minha porra.
E agora o que estava acontecendo comigo? Será que eu estava virando um viado igual ao meu pai?
Autor: Mrpr2.