Acho que era Hétero, mas me comeu ali na rua mesmo
Era carnaval, as ruas cheias, já era de madrugada, eu tinha bebido muito e estava com amigos, mas estava muito bêbado e por segurança e resolvi ir pra casa. No percurso passei por uma rua onde havia um cara mijando no poste. Ele não parecia se importar pelo modo que estava posicionado, a favor da luz, claro que tentando disfarçar dei aquela conferida de mala nele. Quando eu vi aquele pau mijando, não consegui parar de olhar ainda andando. Ele notou e nada fez, na verdade ficou me encarando. Continuei andando e olhei pra trás de novo enfeitiçado de tesao naquela cena, ele então sacudiu o pau pra mim. Eu reduzi os passos, então olhei de novo. Dessa vez ele me chamou. Foi bem direto e pratico. Não pensei duas vezes, sobriamente eu não faria isso, ainda mas sem saber quem ele era. Apenas voltei, curiosamente observando seu porte enquanto me aproximava. Moreno natural, 1 70 m, magro atlético uns 75 kg, não tinha o rosto bonito, mas tinha um corpinho delicinha, por ser em forma. Vestia bermuda, e camisa, claramente um estilo Hétero e funkeiro. Ele então perguntou: quer mamar? Fiquei pasmo, então eu perguntei onde, pois ali era inviável. Ele então disse pra irmos mais adiante, ele ia na frente. Ele foi e parou numa calçada mal iluminada atras de um caminhão e ao redor cheio de mato. De fato ali era ideal se fossemos discretos. Eu então fui e lá já estava ele, se masturbando. Me aproximei e peguei no pau dele, que tinha 20 cm (eu perguntei o tamanho) sacao, virilha levemente com alguns pelos, e ele estava sem cueca. Logo ele me pegou pela cabeça e me puxou pra mama-lo. Me agachei e coloquei na minha boca. Era difícil manter aquele pau grande na boca, pois era um tanto grosso. Mas mamei o quanto pude. Tinha gosto de verdade de piroca, adoro cheiro e sabor natural de piroca. Eu tava muito chapado apenas me deixei ser dominado por ele. Me levantei e ele me virou de bruços contra a parede de tijolos. Ele enrolou minha cueca fazendo parecer calcinha, talvez ele quisesse imaginar isso mesmo, ou uma bunda de mulher, tanto fazia pra mim, foi gostoso. Ele esfregava a pica na minha bunda, e apertava com suas mãos rústicas e pesadas de um modo selvagem. Eu me empinava e rebolava instigando ele. Foi quando senti que ele buscava algo na sua carteira. Olhei pra trás e vi que ele já com o pau encapado lubrificando o pau com gelzinho que ele já tinha com ele. Nessa hora gelei de medo porque eu sabia de uma coisa, ia dor pra caralho. Por automático eu disse que não ia aguentar e tentei recuar, mas ele veio com aquele papinho que nunca deixamos de cair: É só cabecinha, prometo. Então ele mirou e foi empurrando e empurrando aos poucos e me estimulando a rebolar, era um bem leve incomodo mas ainda suportável, até que ele foi violento com a pica. Quando a cabeça tava no meu cu ele me agarrou com os braços pelo meu ombro e penetrou pau a dentro. Gritei e tentei sair, mas os 20 centímetros de pica e meu corpo imprensado pelo dele na parede me impossibilitou. Ele manteve a pica parada e me dizia pra relaxar, ele sabia que a puxa dele era destruidora, então tinha essa manha de confortar também. Aos poucos aquela dor rasgante que me fez sentir uma dor indescritível foi cessando, mas a pressão era inevitável. Ele me acariciou um pouco me fazendo me sentir querido e desejado, apesar de eu saber que era galante e só queria meu cu. Assim fui relaxando e então as estocadas no meu cu se intensificavam mais e mais. Eu conseguia sentir o calor do seu pau que estão extremamente duro é pulsando a todo instante. Suas bolas batiam na minha bunda e essa foi a melhor sensação que tive vindo dele. Ele me puxava e socava, puxava e socava, vez ou outra um tapa na minha bunda e sempre soltando gemido contidos. Eram movimentos frenéticos, ainda sentia dor, e a pressão me fazia sentir pesado com o volume da pica dele que era com senti-la me atravessar. Eu me tremia de um jeito que conseguia mais ficar em pé, acho que a pressão a dor e o nervosismo de uma pica pesada ocasionou nisso. Literalmente ele estava me arriando. Notamos alguém passar perto e ter percebido nossa foda, mas sinceramente nós não nos importamos. Ele vendo que eu estava com as pernas bambas, me virou de frente pra ele e me levantou no colo, nunca pensei conseguir fazer essa posição, eu sou bem alto e tal, mas ele demonstrou força e me aguentou. Eu me agarrei nele, enquanto ele me mantinha firme no seu colo, mirando a pica com uma das mãos no meu cu. Entrou fácil apesar de ainda doer, eu realmente estava com o cu largo. Me prensou na parede enquanto ainda no seu colo e socou a pica incansavelmente. Ele era tão viril e quente que tudo o que eu queria era mais e mais e apesar da dor que não passava. Comecei a implorar pra ele gozar metendo naquela posição, eu suplicava pra ele gozar. Mas ele me olhou e disse: só gozo se for na sua boca. Você vai deixar eu gozar na sua boca? Disse ele com seu jeito maroto. Como não deixar? Como não resistir? Eu apenas sorri acenando à cabeça com o sim. Ele me pediu pra fica de joelhos com a bunda empinada e chupar o pau dele. Ele tirou a camisinha e eh chupei enquanto ele se curvava pra frente metendo dois dedos no meu rabo. Eu novamente engasgava com sua pica dessa vez ainda mais encharcada de pré gozo. Finamente ele começou a se punhetar e inclinar seu corpo me segurando pela cabeça me dizendo: abre a boca, abre a boca vai, abre piranha que eu vou gozar, você que leitinho? Quer, eu vou te dar gala, abre a boca isso, abre... toma, toma leite cachorra, leite de macho caralhoooo. E então só senti. Um jato, outro jato e mais jato. Perdi as contas de quantos jatos espirrou da pica dele na minha boca e rosto. Ele gemia, uivava na verdade é ofegante ainda me botava pra mamar. Limpava meu rosto com um dedo e me fazia chupar. Por fim aos poucos seu pau murchava e então ele ainda cansado me deu dois tapinhas na cara e disse: valeu! Nisso ele levantou a bermuda e cueca, jogou a camisa no ombro e seguiu andando sem olhar pra trás me deixando ali de joelhos na surdina da noite. Foi estranho, mas não me importo, no fundo gostei de ser tratado como uma putinha fácil. Me vesti e então fui andando pra casa, mas com um desconforto no cu. Chegando em casa pronto pro banho quando tirei minha cueca, vi que as socadas dele foram tão intensas que chegaram a me machucar. Sangrou, mas enfim, faria tudo de novo mil vezes.
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