Meu vizinho PM, que loucura a minha. Final

Eu não havia dito o nome do meu amor, pois o nome dele é muito diferente e ficaria muito fácil de se descobrir de quem eu falava, mas vou dar um nome para ela agora, fictício é claro. Sérgio.

Ficamos Marcos, Sérgio e eu nos relacionando e mantendo uma vida sexual muito boa, mesmo eu ficando arrombado, mas depois de um tempo volta ao normal.
Toda semana eles passavam uma tarde inteira e muitas vezes até tarde da noite comigo, já os esperava com um bom lanche e as vezes um jantar delicioso, mas a coisa estava ficando estranha.
Em certo momento eu notei que a situação estava se direcionando para uma coisas meio "obrigação", quando chegavam, já exigiam lanche e cerveja, ficavam conversando coisas do batalhão e eu ficava um pouco de lado. Cheguei a falar que estava me sentindo um pouco deslocado na sala e nem se tocaram.

Um dia, eles chegaram juntos e com mais dois colegas de outro batalhão, Augusto e Fernando e mandaram eu fazer um jantar para os quatro.
Chamei o Sérgio na cozinha e disse que se eles estavam pensando que eu seria uma cópia das esposas deles, estavam muito enganado, eu não era empregada e nem pretendia ser.
Sérgio disse que os dois eram capitães e que eles estavam tentando uma transferência para um batalhão do interior, e estes capitães poderiam ajudar muito, portanto ele convidaram para jantar na minha casa, pois na deles não haveria condições, pela bagunça e falta de apresentação das esposas.
Dei uma de bobo e preparei um kibe de forno recheado, que os capitães lamberam os beiços.
Jantamos, ficamos bebendo cerveja e batendo papo. Quando deu 21hs, um dos capitães chamado Augusto, disse que tinha que ir embora, se eles não iriam fazer o que prometeram.

Fiquei olhando o Sérgio com olhar fixo e o Sérgio, para minha total decepção disse que poderia ser agora.
Tirou a roupa e o Marcos também, com as pirocas já em meia bomba mandaram Augusto e Fernando tirar também.
Me vi na sala de minha casa, com quatro homens pelados e cada um com uma piroca maior que a outra.
Confesso que adoro trepar, mas me assustei e me decepcionei com duas pessoas que eu confiava e achei que pelo menos gostavam de mim. Sei que não me amavam, era apenas um viadinho para eles aliviarem os tesão, mas respeito e carinho sempre recebi deles.
Os quatro peladinhos me cercaram e começaram a fazer carinho em mim, me desvencilhei e disse o que estava acontecendo.
Augusto olhou para Sérgio e perguntou se eu não tinha falado nada.
Sérgio me olhou e disse: - Viado que como tem que dar a hora que eu quero e para quem eu quero.
Me virei para sair da sala e Marcos me segurou pelo braço dizendo que eu iria dar para os quatro. Tentei me soltar e ganhei um tapa na cara dele. Este tapa na verdade não foi no meu rosto, foi na minha alma. Me senti o pior dos seres humanos.

Augusto rindo mandou eu chupar o pau dele (uma piroca de uns 18cm, cabeçuda e da grossura de uma lata de Redbull), tentei sair e ganhei outro tapa na cara, agora do Sérgio.
Me ajoelhei e mamei Augusto com muita dificuldade devido o tamanho.
Fernando ficou mamando meu cu e Marcos e Sérgio, cada um botou a piroca em uma mão minha.
Sempre desejei algo assim, mas com meu consentimento e por livre vontade.
Fernando fala com Augusto para trocarem, e coloca na minha boca sua piroca. (uns 20cm, da grossura da do Augusto e uma cabeça pequena)
repentinamente Marcos diz que está na hora de meter.
Me jogam no sofá, levantam minhas pernas e ficam segurando enquanto Augusto passa lubrificante e e encosta a chapeleta no meu cu. Peço para colocar camisinha e ele diz que não usa, pois no pelo é mais gostoso.
Devo admitir que ele foi carinhoso, mas doeu para cacete e ele bombava com muita vontade com Fernando metendo a piroca na minha boca, alternando com Sérgio e Marcos.
Depois de uns 20 minutos, Augusto libera meu cu e Fernando mete com toda a vontade, sem se preocupar se vai machucar.
Quando olho para o lado, Sérgio estava chupando o pau de Augusto e Marcos metendo o pau na minha boca.
Depois de uns 10 minutos, Marcos pede para me comer e Augusto deita ao meu lado enquanto Chupa o pau de Sérgio , Fernando vai metendo no seu cu.

A orgia durou até às 0:30hs, quando Fernando, Marcos e Augusto saíram e Sérgio ficou.

Sérgio me viu deitado no sofá, com pequenas manchas de sangue e me perguntou se estava tudo bem, se eu havia gostado.
Eu o olhei e disse que ele jamais entraria na minha casa novamente e que ninguém mais daquele ou outro batalhão teria acesso à minha casa.
Ele me deu um tapa na cara e disse que retornaria sempre que desejasse e que da próxima traria mais homens para me fuder.
Olhei para ele e disse: - Veremos!

Sérgio se arrumou e foi embora.
Passaram-se uns seis dias e ele me ligou dizendo que queria falar comigo, que passaria em casa para conversarmos.
Disse que não tinha nada para falar com ele, mas ele insistiu e apareceu.
Entrou, sentou, colocou o pau pra fora e mandou mamar.
Disse que ele jamais tocaria no meu corpo e que servia para Marcos, Augusto e Fernando.
Ele perguntou se queria levar mais tapa na cara.
Peguei meu celular e coloquei um vídeo para ele ver. Eu tenho uma câmera fotográfica que comprei em 2010 que tira fotos e pode fazer até 2 horas de vídeo. Sem que ninguém percebesse, eu havia ligado ela e colocado no rack e gravou boa parte do bate papo e das fodas, inclusive Sérgio dando o rabo e o Marcos também.
Ele ameaçou quebrar e disse que tinha feito cópia e se algo me acontecesse, o vídeo iria para a internet, pois havia dado a minha senha do Facebook e todos na rua saberiam e no quartel também.

Ele se levantou, parou na porta e disse que ainda iria me arrepender.

Já se passaram sete meses e nunca mais me incomodou. Eu tinha o vídeo, mas não passei para ninguém.

Sinto falta deles, cheguei a amar o que a gente fazia, mas infelizmente não dava mais.

Desculpe o final terrível, mas foi o que aconteceu.
já fiz o teste HIV duas vezes e deu negativo.

Beijos em todos