Quarta-feira depois do trabalho resolvi ir ao Maracanã para assistir uma partida do meu time, o Botafogo. Sempre que vou ao Maracanã durante semana acabo chegando cedo, pois saio do serviço e vou direto para lá. Geralmente eu ainda espero abrirem as roletas para entrar. Estou relatando um caso verídico, que ocorreu em 1979. Nesta época, o maracanã era com a arquibancada de concreto e podia se contornar todo o anel superior, tanto pela arquibancada como pelo corretor superior ou inferior. Como era um jogo do Botafogo contra o Bonsucesso, tinha apenas uma torcida e ficava bem espalhada. Cheguei, peguei uma cerveja e fui sentar um pouco. Passado um tempo me deu vontade de dar uma mijada e fui no Banheiro. Chegando lá, estava fechado para reforma e informando que só no outro lado do anel superior. Me dirigi para la e no caminho encontro Gustavo, meu vizinho que serve no Batalhão de Choque da PM do Rio, um negão maravilhoso, com uma pica fenomenal e pernas deliciosas. Nos cumprimentamos e ele disse para torcer com fé para o Fogão, nosso time. Quando cheguei no banheiro, entrei e percebi que não havia iluminação, estava bem escuro. Parei por uns instantes na entrada para minha visão se acostumar ao escuro e entrei. Pude perceber um movimento meio anormal, e fiquei no canto, encostado na parede para me acostumar mais a escuridão. Percebi um cara chupando o outro e um sendo enrabado pelo outro.fui até o mictório e mijei, quando estava terminando, senti uma mão em minha perna. Deixei para ver no que dava e o cara começou a me chupar e engolir minha pica, que não é grande, mas estava dura como uma pedra. Nisso outro encostou e colocou uma piroca média na minha mão. Comecei a brincar com ela enquanto o outro me chupava. Neste banheiro havia uma porta que estava arrancada, onde havia um corredor sem saída e muito, mas muito escuro. O que estava com a pica na minha mão, foi me puxando par lá e fui na boa com ele. Chegando lá, ele retirou a roupa toda e mandou chupar o pau dele. Comecei uma chuca muito gostosa e ele gozou na minha boca. Ficou me acariciando e eu à ele quando ele disse que queria comer meu cu. Virei de costas e ele foi colocando lentamente (nesta época não existia AIDS) e quando entrou toda, ele começou um vai e vem muito gostoso, que foi ficando rápido e pedi para ir mais devagar, pois não tinha vaselina e o anel estava quente. Foi como se tivesse pedido para ir mais rápido. Quando ele gozou, começou a se vestir e saiu. Pedi para ele me fazer gozar mas ele disse que era problema meu. Ele saiu e fiquei tocando uma para gozar, quando escuto uma voz dizendo - Tem alguém ai ..... PM.... tem alguém aí. Gelei, levantei minha calça rápido e fiquei quieto. Senti a respiração do PM praticamente ao meu lado. Ele foi até o final do corredor e quando retornou, retornou passando a mão na parede, e como eu não estava vendo nada, me mantive de pé. De repente ele bate a mão em mim. O espírito chegou a sair do corpo de tanto medo que estava. Ele segurou no meu braço e foi me lavando lá para fora. Quando chegamos numa parte que dava para ver mais ou menos, ele me reconheceu e eu à ele. Ele ficou parado e me olhando disse "não acredito que você é viado". Muito sem graça e morrendo de medo do escândalo que seria na minha rua, disse-lhe para pelo amor de Deus não comentar nada com ninguém. Ele me olhou e disse: -Volte lá para dentro, exatamente onde te achei que daqui a pouco vou lá para conversar contigo. Entrei e fiquei bem quieto, pedindo a Deus para que ele não falasse nada para ninguém Passaram-se uns 15 minutos e ele entrou. Me chamou, disse onde estava e ele veio me dando um sermão, que minha família não merecia isto e que eu ainda tinha tempo de mudar etc... etc... etc... Segurei o braço dele e disse: - Você se esqueceu o que você fez comigo quando tinha 9 anos? Como agora podes me falar uma coisa destas. Ele sem graça me perguntou se desde aquela época gosto de homens (Ele havia me estuprado quando tinha 9 anos e ele 19 anos) Respondi que sim. Ele me segurou e me lascou um beijo na boca que cheguei a ficar tonto. Abriu a calça e a desceu até o joelho e mandou eu mamar com amor. Mamei muito aquela rola de negão que faz jus a raça. Mamei até dizer chega e ele disse que queria matar saudades de 20 anos atrás. Ele cuspiu na chapeleta e meteu tudo, com vontade. Gritei de dor e o grito tinha eco, ele me tampou a boca e foi metendo com força e brutalidade. Lágrimas saíram do meus olhos e me lembrei, porra, estou sendo estuprado novamente por ele 20 anos depois. Ele gozou e ficou um tempo com a pica no meu cu. Mandou eu limpar e eu disse que não tinha como. Ele mandou eu tirar minha cueca e limpar, senão ia me meter porrada. Limpei com minha cueca e ele foi embora. Saí do banheiro todo arrebentado, andando com as pernas meio abertas e fui para a arquibancada. O jogo já estava nos 13m do primeiro tempo. No intervalo, fui beber uma cerveja e encontro com ele novamente. Ele se separou dos outros PMs e me disse. - Vou querer uma vez por semana, senão nossa rua toda vai saber e ninguém vai acreditar se você disser que te comi. Fiquei dando para ele por uns 3 meses, toda sexta. Então preparei uma cilada e filmei ele me comendo. Foi quando eu fiz uma inversão de papéis. Mas isto é outra história. Beijos em todos
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