O exame de próstata

Olá pessoal, um conto curto que me aconteceu na semana passada e vou compartilhar com todos.
Espero que gostem.

Minha família está sempre torrando minha paciência para que eu cuide melhor de minha saúde, sempre saio pelas beiradas e fujo de médicos. Mas chegou um dia que não dava mais para escapar.
Tive uma febre muito forte e sempre que temos febre significa alguma infecção no organismo, e fiquei muito assustado com o que senti de madrugada e resolvi ir ao médico em Madureira.
Liguei para uma clínica que conheço e marquei um horário.
Cheguei no horário marcado e fiquei quase 1 hora esperando para ser atendido.
A menina da recepção percebendo minha irritação me ofereceu um café e disse que este médico é muito dedicado, ele examina muito bem e quando fica desconfiado de algo, ele faz um exame detalhado e acaba demorando.
Repentinamente abre a porta e sai uma senhora sorridente e diz que ficou muito feliz com o médico. Pensei comigo, deve ser um coroa boa pinta e a velha está com fogo.
Eis que me sai de dentro do consultório um homem aparentando uns 35 anos, de barba castanha, olhos castanhos, uma boca pedindo "me beije", umas pernas torneadas com seus 1,80m de altura, mãos de homem forte e chama meu nome.
Sr Paulo Roberto
Eu me levanto mas quase tendo uma ereção.
Entramos no consultório e ele ficou fazendo várias perguntas e eu não conseguia parar de olhar para ele.
Depois de uns 10 minutos ele me pergunta se eu já fiz o exame de próstata, o que respondi que nunca.
Ele perguntou se eu desejaria fazer. Prontamente disse que sim, imaginando que ele me indicaria um proctologista.
Ele então me diz:
- Vá para trás do biombo, retire toda a sua roupa inclusive a cueca e coloque o avental que tem lá;
Fiquei gelado, como poderia ficar normal com aquele homem na minha frente e eu peladinho.
Fiz o que ele pediu e com muita concentração retornei e sentei na cadeira.
Ele me mandou subir numa maca e ficar de quatro na beira para que ele pudesse me examinar.
Assim o fiz e ele colocou uma luva, passou gel no antigo lugar das pregas (kkkk) e iniciou o exame.
Ele se vira pra mim e me pergunta se eu praticava sexo anal.
Respondi que sim.
- Com qual frequência aproximadamente?
Para não parecer uma piranha disse que uma vez por semana.
-O senhor tem um parceiro fixo?
disse que não
- O senhor tem preferência por órgãos exagerados ou normais.

Achei as perguntas um tanto quanto fora da normalidade e achei que ele estava interessado. Pensei rapidamente, vou arriscar.
- Sabe doutor, hoje em dia não dá para ficar escolhendo, o que chegar é bem chegado.

Ele introduziu um dedo, depois dois, depois três e ficou brincando de vai e vem no meu cuzinho.
Eu achando uma delícia acabei ficando de pau duro.
Ele vendo, ficou com os dedos no buraco e o dedão da mão no meu cado brincando.

Eu já desesperado falei, "Doutor, assim o senhor vai me deixar louco, isto é covardia"

Ele tirou os dedos, mandou eu deitar de barriga para cima e colocou meus pés em um apoio que tinha na maca, voltou a colocar um dedo de cada vez e foi se posicionando ao lado da maca.
Como não sou bobo, minha mão também foi para lá e ele encostou o pau na minha mão. Estava duraço e parecia ser daqueles que nunca esquecemos.

Segurei no pau dele e disse.
- Doutor, não vim com esta intenção, mas a coisa rolou de tal forma que agora quero mamar esta piroca deliciosa.
Ele colocou para fora, desci da maca e iniciei um boquete maravilhoso, numa piroca de uns 18cm, grossa e com a cabeça macia e quase roxa.

Depois de ter mamado muito, ele se afastou, foi na mesa e retornou com uma camisinha.
Perguntou se eu gostaria de senti-la dentro

Joguei meu tórax na mesa e fiquei de quatro. Ele veio lentamente, colocou com o maior carinho.
Iniciou um vai e vem que meu cu ficou pegando fogo.
Se jogou sobre meu corpo e gozou como um garanhão.
Deu um tapa na minha bunda e tirou.

Se recompôs e sentou na mesa mandando eu me vestir.
Aviou uma receita e me mandou retornar em quinze dias.

Vou retornar na semana que vem.
Tomara que repita tudo
me apaixonei

Se rolar algo eu conto