NA PRAIA COM TARADOS

Estava de bobeira em casa e o dia muito quente, então resolvi dar um pulo na praia. Mesmo não gostando muito, passei a gostar de praia quando conheci a praia do Abricó. Praia naturalista entre a Prainha e Grumari, no Rio de Janeiro.
Chegando lá, assim que passei pelas pedras, tirei a roupa e estendi minha toalha na areia. Dei aquela sacada ao redor e chamei o vendedor de refrigerantes para me refrescar. Lá até o vendedor é pelado. E que vendedor, mas cobra R$200,00 pelo boquete e foda.
Ele me atendeu e perguntei como estava o movimento, e ele perguntou se o de vendas ou de pegação.
Disse que os dois e ele disse que o de vendas estava médio, mas o de pegação estava muito bom.
Fiquei deitado e observando quando um coroa de aproximadamente uns 55 anos e que estava deitado ficou me olhando direto.
disfarcei e fui para a água, ele foi junto e ficou puxando assunto, dizendo que era a primeira vez e que não sabia como se comportar na praia de naturismo.
Disse-lhe que ele estava se comportando bem e que não existe nada demais, é uma praia como as outras e a diferença é que ficamos pelados.
Ele perguntou se lá havia como fazer sacanagem, então disse que sim, mas que teria que ir para atras das pedras.
Pedi licença e fui para a areia.
Ele tinha um corpo bonito, pernas grossas, peito peludo e barriguinha um pouco avantajada, mas nada demais.
Sua piroca mole era considerável e isso não saiu da minha cabeça.
Ele continuou me olhando e resolvi dar uma volta nas pedras, e claro, ele veio atras de mim.
Fui como se não estivesse vendo e lá no final, tem uma gruta que quando a maré enche, ela fica submersa, e fui até lá. fiquei parado e meu pau a meia bomba, quando ele se aproxima e diz se estava querendo algo.
Respondi que depende "do algo" que ele dizia.
Ele se aproximou e me tascou um beijo. Me afastei e disse que ele era abusado.
Ele respondeu.
- você ainda não viu nada.
Me agarrou e me deu uma aula de beijo e banho de gato, uma verdadeira delícia que me deixou sem atitude, me passou a lingua da boca até o meu cu e me deixou todo mole.
Me empurrou para baixo e quando vi sua piroca, fiquei louco, era muito grande. Me fez chupa-la e seu saco por um bom tempo.
Depois me colocou de quatro e lambeu meu cu até me deixar implorando para ser possuído, abriu sua bolsinha e retirou o KY e me lambuzou todo.
Disse-lhe que eu dava, mas não estava acostumado com uma pica do tamanho da dele.
Ele disse para me acalmar que eu não sentiria dor.
Passou o gel em mim e colocou uma camisinha.
Foi empurrando lentamente e realmente não senti muita dor.
Meteu muito no meu cu e eu só sentia o volume dentro do Reto e batendo na parede do meu anus.
Ele brincou e me deu uma verdadeira aula de meter num cu.
Gozou, me beijou muito e foi embora. Quando ele estava saindo perguntei o que tinha no KY.
Ele disse que bastante xilocaína.
Quando passei a mão no meu rabo, tinha muito sangue escorrendo pela perna. Entrei no mar para lavar e não aguentei de dor pelo sal batendo no meu cu.
Deitei na minha toalha e fiquei me contorcendo de dor, pois o efeito do anestesiante estava terminando.
Um outro coroa vendo me perguntou o que havia acontecido, e expliquei que fui bobo e deixei um cara me arrombar.
Estava já anoitecendo e ele disse que ficaria me fazendo companhia até eu melhorar.
Quando ficou escuro, ele pegou minha mão e colocou no pau dele que estava bem duro.
Ele me disse:
- Agora vamos fazer um curativo por dentro.
Se deitou de lado e meteu vara no meu cu.
Eu estava com tanta dor que nem sentia a dor dele metendo.
Meu pau foi dando sinais de vida e fiquei de frango assado.
Ele meteu muito e gozei na punheta.
Quando ele me viu gozando, anunciou que iria gozar também.
Fomos para o mar nos lavar e ele me beijou muito carinhosamente.
Trocamos telefone e ainda saímos umas vezes, mas depois ele nunca mais me atendeu.
Fiquei com saudades do seu pirocão.
beijos em todos.