Estava entrando de férias e decidi passar uns dias na casa de uns amigos em Campos dos Goytacazes, norte do Rio de Janeiro.
Peguei o ônibus de 0:00hs na rodoviária Novo Rio e parti para Campos.
Quando estávamos passando por Rio Bonito, após uns 50 mim de viagem, percebi que o ônibus estava vazio, pois no embarque eu estava lendo um livro e não me liguei no movimento.
Ao olhar ao redor para checar a "frequência", percebi um rapaz me olhando.
Fiquei meio sem graça e me sentei novamente. Quando dei por mim, ele havia se levantado e sentado na janela, do lado oposto do corredor ao meu lado.
Quando olhei para ele, ele me cumprimentou e disse que era estranho o veículo tão vazio para uma sexta, o que concordei. Muito desinibido, ele perguntou se me importava de sentar ao meu lado pra irmos conversando, o que concordei na hora.
Após mais uns 35mim de viagem, ele sem mais nem menos passou a mão no meu pau e disse.
- Cara, estou morrendo de tesão por ti, não rola nada?
Muito do sem vergonha que sou, disse que poderia rolar muita coisa, mas e se alguém levantasse para ir ao banheiro e nos visse.
Ele disse que só havia nós dois no ônibus.
Liberei geral. Desci minha bermuda até o joelho e quando olhei, ele estava peladinho. Caiu de boca no meu pau e mamou até dizer chega e logo após pediu para que eu fizesse o mesmo, o que obedeci na hora.
Passado um tempo, depois de muita mamada e muita troca de carinhos, ele virou de costas e pediu para come-lo.
Nem pensei duas vezes, encapei o menino e mandei rola.
Ele rebolava e se contorcia de tal forma que pensei que fosse quebrar o meu pau.
Quando falei que estava quase gozando, ele tirou, mamou mais um pouco e pediu para me comer.
Meio sem jeito, pois nunca havia transado num ônibus em movimento, virei de lado e deixei ele brincar muito.
Que rola, que bunda, ele era todo delicioso.
Em certo momento ele tirou e disse que era para gozarmos juntos.
Começamos uma punheta enquanto nos beijávamos e em certo momento anunciei que iria gozar. Na mesma hora ele caiu de boca na minha vara e bebeu todo o leitinho quente.
Ainda meio mole ele pediu para fazer o mesmo com ele e bebi tudo.
ficamos pelados por um tempo, nos acariciando e trocando beijos, até que o ônibus entrou em Macaé para pegar um passageiro.
Nos recompomos e ficamos conversando como passageiros comportadíssimos.
Chegamos em Campos dos Goytacazes e nos separamos.
Ele disse que não trocaria telefone pois era casado e a esposa muito ciumenta.
Ainda tenho saudades dele e de vez em quando fico na Rodoviária até 0:00hs esperando uma chance de reencontra-lo.
Esta não é ficção, é a pura realidade.
Se você que estava comigo no ônibus ler este texto, saiba que toda segunda e quarta sexta-feira do mês fico te esperando na rodoviária.
Beijos para todos.