O bugueiro voltou para um passeio na vila

Anoiteceu e eu estava na pousada, onde também funcionava uma escola de Kite-surf, era baixa temporada e não havia muita gente no local, apenas uns casalzinho hetero de estrangeiros , não me liguei muito, minha cabeça estava no bugueiro ainda, a primeira foda tinha sido ótima, mas meu rabo queria mais pirocada.

Lá pelas oito horas da noite ele apareceu e nós caminhamos para a vila, lá chegando ele me apresentou aos amigos, todos muito legais, percebi os olhares como se eles soubessem que eu era mais uma vítima do bugueiro, logo entendi que eu não tinha sido o único turista que ele tinha passado a pica.

Achei interessante o nível de tolerância do grupo, sempre tive a ideia de que em cidades pequenas, vilas e tal, as pessoas eram mais conservadoras e menos tolerantes, talvez porque tudo estava acontecendo de forma muito discreta, as vezes esse povo reage mais negativamente aos traços afeminados de alguns gays, eu tenho a cabeça aberta e hoje já estou bem resolvido, mas entendo o desconforto de algumas pessoas ao exagero e tal.

Entramos em uma lanchonete local onde um amigo do meu bugueiro trabalhava, comemos alguma coisa e o seu amigo nos convidou para ir à uma festa na cidade vizinha (não lembro o nome), e claro aceitamos, eu estava curioso para conhecer mais do pessoal, adoro quando essas viagens saem da rotina do turismo normalzinho e acabo conhecendo o dia-a-dia local.

Esperamos a lanchonete fechar conversando por ali mesmo sentados na calçada com uma roda de amigos dele, eu era o tiozão do grupo, todos muito novos e eu adorava o clima da molecada - todos bem legais e divertidos, o papo era de boa, mas eu claro aproveitava para ver as malas dos meninos de interior, alguns pareciam bem avantajados.

O amiguinho já estava livre do trampo, conseguimos um taxi local para nos levar ao local da festa na cidade vizinha, e eu me assustei com o movimento do local ao chegar lá - eram várias festas, parecia que toda a região estava presente, entramos em uma das festas, que na verdade acontecia no quintal de uma daquelas casas locais, era pagar a entrada na porta pra um cafuçu bem fortão e atravessar os cômodos da casa até o quintal, que coisa simples e bacana, eu adorei o clima - e estava cheio de novinhos, uma delicia para os meus olhos.

Com o tempo o meu bugueiro foi se soltando, eu me surpreendi que no meio daquela festa de interior, com a música rolando, muita cerveja gelada e tal, ninguém realmente se importava com o fato de ele estar me abraçando, ele ficava por traz, com os braços no meu pescoço e vez enquanto roçava a rola no meu rabo, estava adorando a festinha, tudo ótimo.

Hora de regressar, já era madrugada e o cara do taxi havia combinado um horário para retornar, como não havia assim transporte facilmente era preciso seguir o combinado - eu já estava mesmo muito a fim de catar o meu bugueiro pra nós ficarmos sozinhos - então retornamos para Uruaú e eu levei ele para o meu quarto na pousada.

Tomamos um banho e ele veio pra cama nuzão, deitou do meu lado e parecia bem cansado, mas eu sabia como animá-lo - meti a boca na rola, que despertou rapidinho enquanto eu brincava com a cabecinha, passava a língua e chupava de leve - ele adorava quando eu chupava suas bolas pentelhudas, eu esfregava a cara nos pentelhos e engolia as bolas brincando com elas com a minha língua - o cansaço parece que havia sumido completamente.

Ele começou a gemer e a respirar fundo com aquele boquete, modéstia à parte, eu amo mamar um cacete, adoro um novinho cacetudo todo para mim - ele entrou numa fúria me pegou com força, tacou um beijo de língua super gostoso, deu uma tapa na minha bunda e me colocou deitado de bruços na cama - encapou e lubrificou o pau numa rapidez incrível e veio pra cima de mim.

Eu adoro sentir o peso de um macho jogado em cima de mim, ele procurava o meu cuzinho com a pica, e quando encaixou foi metendo com maestria, eu sentia a pica invadir meu buraquinho deliciosamente. Logo senti todos os seus 20cm de pica no meu cu, que maravilha, ele fungava no meu ouvido, estava cheio de vontade, adoro a rola dele, bem grossinha, uniforme e roliça, com a cabeça proporcional ao pau que tem uma leve encurvatura pra cima, a pica encaixava bem gostoso e preenchia meu cu.

Logo ele começou um movimento com muita força, como eu já disse, eu chamava ele de menino malino, metia a pica sem dó, e o barulho das pancadas do sacão dele no meu rabo era simplesmente maravilhoso - não tem nada melhor! - ele respirava fundo, fungava no meu cangote e não parava de meter, sem diminuir o ritmo, eu sentia aquele macho gostoso fudendo meu rabo e ouvia aquele som do sacão no meu rabo, que gostoso - ficamos assim, só nessa posição por um bom tempo, e nem tinha que mudar né, estava ótimo.

Ele anuncia que vai gozar, eu peço pra levar um banho de porra, ele sai de cima, me virá e jorra leitinho quente em cima de mim, regou minha cara, peito e barriga, era muita porra, por isso, eu adoro esses moleques safados - ele usou a pica ainda durona como colherzinha pra trazer leitinho na minha boca - amo isso.

Ele cai em cima de mim, abriu as minhas pernas num frango assado e meteu o pau de novo, e ficava com movimentos lentos pra eu bater uma punheta e gozar com o pau dele no meu cu.

No outro dia as oito horas ele deu um pulo da cama, estava atrasado para pegar uns turistas para um passeio, beijo saco dele e combinamos que ele iria comigo para Fortaleza, eu não ia correr o risco de ficar só por lá na minha última noite no Ceará.

Se tem um novinho macho e safado que curte viajar com um tiozão é só me chamar, estou planejando as próximas férias.


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Comentários


foto perfil usuario lucasarrombadordecu

lucasarrombadordecu Comentou em 22/04/2018

DELICIASS

foto perfil usuario ronald43

ronald43 Comentou em 26/03/2018

Delícia de foda... Pena que não nos brindou com fotos desse cara gostoso....




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Ficha do conto

Foto Perfil zemachopassivo
zemachopassivo

Nome do conto:
O bugueiro voltou para um passeio na vila

Codigo do conto:
114881

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
25/03/2018

Quant.de Votos:
7

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