Curioso, Luís decidiu puxar papo, começando com um toque ousado:
Luís: E aí, soldado... de guarda essa noite?
Havia uma pausa, e então o jovem respondeu.
Soldado27: Depende. E você? Tá precisando de proteção?
O sorriso de Luís se alargou ao ver a resposta rápida e segura. Havia algo de intrigante naquela troca, o que só aumentava o seu interesse.
Luís: Digamos que uma companhia forte e silenciosa seria bem-vinda... você tá por perto?
Soldado27: Talvez... depende se você realmente aguenta um soldado de verdade.
O tom estava dado, e a conversa seguiu com provocações que aumentavam a tensão entre eles, trocando confidências e fantasias que deixavam clara a atração mútua, até que combinaram de se encontrar.
Alguns dias depois do bate papo, Luís estava em sua sala, aguardando com a expectativa fervendo. Tinha arrumado o espaço com uma luz suave, criando um ambiente íntimo, mas era ele próprio que estava mais ansioso pelo momento. Após o bate-papo e todos os acordos explícitos que haviam feito, ele sabia exatamente o que esperava quando o soldado batesse à sua porta.
E, pontualmente, ele chegou. Luís abriu a porta, e a imagem à sua frente era tudo o que tinha imaginado e mais. O soldado vestia apenas um short esportivo e uma camiseta justa, que moldava cada curva de seu corpo definido. O volume marcante abaixo da cintura era impossível de ignorar; o desejo estampado sem disfarces.
Luís estava exatamente como o soldado havia pedido: vestindo apenas uma camisa de algodão que caía suavemente sobre seu corpo e uma jockstrap fio dental, deixando claro que ele também estava ali para obedecer e se entregar sem reservas. A visão fez o soldado dar um leve sorriso de aprovação enquanto avançava pela sala com passos firmes.
Sem perder tempo, o soldado passou pela porta e, sem dizer uma palavra, segurou Luís pela nuca, puxando-o com firmeza. Com uma voz grave e cheia de autoridade, ele murmurou:
Soldado: Mama, putinha.
O comando direto e carregado de desejo despertou algo intenso em Luís, que, sem hesitar, se deixou conduzir, entregando-se ao momento como haviam fantasiado. As respirações se misturavam, cada toque mais intenso, mais urgente, enquanto o ambiente inteiro parecia pulsar com o ritmo que eles haviam criado desde aquela primeira mensagem no bate-papo.
Aquela primeira sessão oral foi intensa. Luís se dedicou, explorando cada centímetro do membro imponente de 22 centímetros do soldado, que pulsava de desejo a cada toque, a cada beijo molhado. Ele se lambuzava, perdendo-se no momento e no gosto do soldado, enquanto as mãos firmes de seu parceiro guiavam seus movimentos, controlando o ritmo e ditando o prazer.
Após longos minutos, o soldado, satisfeito mas ainda sedento, segurou Luís com firmeza e o conduziu até o sofá, onde o posicionou de maneira vulnerável, exposto e submisso, com o rabo à mercê de seu domínio. A mão firme do soldado pousou na cintura de Luís, enquanto ele sentia a respiração do parceiro próxima, criando uma expectativa inebriante.
Cada toque era calculado, cada movimento desenhado para explorar ao máximo aquela entrega, e ambos sabiam que estavam vivendo exatamente o que haviam fantasiado, sem limites ou inibições.
O momento foi quente, cheio de entrega e prazer, onde ambos se tornaram um, compartilhando cada segundo como se fosse o único. E assim, Luís, exausto e satisfeito, se viu envolto em um prazer completo, sentindo em sua pele o calor dos momentos vividos e os vestígios de um desejo saciado.
Era a primeira de muitas vezes. Eles sabiam que se encontrariam novamente, com novas fantasias e o mesmo desejo, prontos para reviver aqueles momentos quentes e intensos, onde tudo era permitido e cada encontro era uma explosão de prazer.
Do desejo carente a concretização do prazer numa deliciosa narrativa. Gostoso conto
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Cralho... Sou ativo 100%. No sigilo... É daora enrabar um putinho assim submisso igual você. Tesão pooo