O Capitão me comeu na varanda da casa da praia!

Durante a quarentena nos resta trazer a lembrança alguns bons momentos, pois foi exatamente o que eu comecei a fazer. Sou um quaretão vivendo sozinho, e adoro servir meu rabo para garotões tarados.

Extamente há um ano estava pegando a estrada com o Capitão, apelido do garotão de quase dois metros, corpo normal, nem magro, nem gordo e uma pau enorme e suculento.

O Capitão é muito tranquilo, mas não perde tempo quando o assunto é fuder um cu, para além de saber linguar como ninguém, e quanto à mim, bem vocês já me conhecem, o anjinho que eu não sou.

Convidei o safado para passar um fim de semana na praia, detalhe o clima não estava assim muito apropriado, fora da estação e o sol bem sem vergonha, mas eu não estava preocupado com isso, queria deixar a cidade por um tempinho e relaxar, e claro fuder bem gostoso.

Chegamos na praia e eu já tinha reservado uma pequena casa pé na áreia, tiramos as coisas do carro, e descemos umas escadas a partir da varanda que dava direto na praia, e saímos para uma caminhada. Mas, a verdade é que os dois não paravamos de falar em sacanagem.

Eu já estava pensando em mamar aquela tora a tarde toda, ouvir aquele sacão batendo na minha bunda, depois de uns mergulhos rápidos e comer alguma coisa voltamos correndo para a nossa casinha de fim de semana.

Mal passamos a porta já tiramos a roupa e pelados começou aquela pegação gostosa e tão esperada, ficamos numa sacagem gostosa a tarde toda, e claro que eu sentei naquela rola gostosa, que enche muito bem o cu, mas não vou entrar em detalhes, pois o melhor vem depois.

Então, pausa para o banho, já era noite e estavamos com fome, caminhamos para uma pizzaria com uma bela vista da praia, mas o clima começou a esfriar e assim que terminamos, voltamos correndo para o ninho de putaria.

Para esquentar decidimos tomar uma banho juntos e já debaixo do chuveiro o safado do Capitão mijou na minha bunda, - É pra esquentar a minha putinha, disse. No banho, aproveitei para dar a quela mamada gostosa, aproveitar e passar a língua no sacão dele (adoro lamber um sacão).

A mamada gostosa e longa porque o Capitão demora a gozar e eu queria tirar leite dele naquela mamada, afinal durante a tarde toda eu tinha gozado umas duas vezes e o filho da puta nada. Com um pouco mais de insistência eu ganhei aquele leite farto na boca, tomei tudo, aproveitando um beijo gostoso logo em seguida.

Deitamos no sofá da sala e ficamos tomando um vinho e logo o sangue foi esquentando novamente e a pegação recomeçou, estavamos pelados, vestir roupa pra que? – Eu olhei pela janela e vi aquela varanda que dava pra praia com algumas árvores e arbustos ao redor, o local estava vazio, o frio afastou todos da praia, eu apaguei a luz da varanda e sai olhando para cara do Capitão, ele logo entendeu a minha intensão. Cheguei na pequena cerca da varanda, levantei uma perna me apoiando para deixar o cuzão bem aberto, arrebitei a bunda e esperei.

O Capitão chegou e se ajoelhou atrás de mim, atacou meu cu com aquela língua quente e úmida, eu arrebitava mais o rabo e aproveitava a paisagem. Estava ventando muito mas o nosso calor nos mantinha ali, curtindo o beijo grego ao ar livre.

O céu estava escura e a lua encoberta, nenhuma estrela pra observar, mas eu via estrelas de tanto tesão com aquela língua no cu. O Capitão veio e encostou a cabecinha no meu cu emandou: - Rebola no meu pau putinha safada.

Eu forçava meu minha bunda contra a cabeça daquele caralhão e rebolava, o Capitão gemia de prazer, o filho da puta deu uma cuspida entre a cabeça do pau e meu cu e tentou forçar aquela tora grossa de 23cm no meu cu – é claro que não ia rolar. Sem problema, ele esticou a mão e pegou o lub que estava no chão e aplicou entre o pau e meu cu e foi forçando e aplicando mais lub conforme ia abrindo meu cu.

Depois de fuder a tarde toda o cu já estava acostumado com aquele caralho e já foi aceitando cada centimentro fácil, mas sempre gostoso sentir essa rola me invadindo o rabo. Depois que o pauzão tava todo enterrado ficamos num movimento lento que aos poucos foi aumentando o rítimo até eu começar ouvir aquele barulho de saco batendo na bunda.

Ele aumentava e diminuia o ritimo numa cadencia perfeita, eu adorava quando tirava quase tudo e voltava a meter com força até o talo. Eu explodi em tesão e gozei, já não tinha muita porra, mas o prazer enorme.

Imediatamente depois da gozada, o efeito do frio bateu e eu tremi ainda com aquela tora enfiada no cu. Fui saindo do pauzão do Capitão com cuidado e corri para dentro tremendo de frio, enquanto o safado ria de mim.

Voltamos para cama e o dia seguinte rolou mais putaria. Vai uma foto da tora do Capitão e podem ver mais da minha midia no meu twitter @Zedec40 – vai lá e deixa um comentário!