Ele estava morando em Minas e nós não nos víamos pessoalmente à cinco anos, a primeira vez que eu vi esse garoto ele tinha 22 anos, era pra ser apenas uma diversão, mas eu nunca esqueci aquele olhar, aquela cara de menino travesso do tipo “só te compra quem não te conhece”.
Desci para a recepção para recebe-lo e vi quando ele desceu do carro, foi quando eu percebi que estava realmente acontecendo, estávamos frente a frente mais uma vez, foi muito ver aquele sorriso novamente.
Ele é um Bebezão moreno, cabelo negro com um topete bem penteado, um lindo índio do norte, e como foi engraçado que logo que eu pude abraça-lo eu senti o mesmo calor e aquela vontade de beijar e não largar, no entanto, estava com um pé atras.
Eu tinha um longo fim de semana para deixar rolar, não queria pressão sobre nós. O que será, será!
Depois de caminhar pela paulista, comer algo e bater um bom papo, era hora de voltar pro hotel, o plano era pegar a estrada logo cedo. Logo que entramos no quarto rolou uma pegação gostosa, alimentada com muita saudade.
Beijos, abraços, corpos nus, tesão no máximo. Ele se jogou na cama e eu fiquei no meio das pernas dele, que visão gostosa do meu Bebezão, de pau duro pedindo uma boa mamada, que eu, claro, não neguei.
Foi tão bom chupar aquela rola, lembrar do sabor daquele garoto delicioso, um moreno, com um corpinho de nadador, ele me abraçou, rolou sobre mim e nos pegamos num frango, muito bom abrir as pernas e sentir aquela rola de 18cm entrar no cuzinho.
Sexo é bom, mas sexo com carinho e sentimento tem um sabor melhor, o beijo é mais quente, o calor do corpo mais gostoso e aquele olhar de moleque safado me comendo, é impagável.
A história deve continuar, será que vai rolar algo bom dessa história?
Fotos? Você pode ver algumas no meu twiter @zedec40 o primeira foto “até o talo, é do meu Bebezão”