Alguns anos atrás eu estava meio apertado (finaneiramente) e fui morar em uma casa de aluguel, bem pequena e nos fundos de um terreno. Para chegar nela eu tinha que passar por um corredor passando na frente das janelas da casa dos meus vizinhos. Logo tratei de puxar assunto e descobri e a Deise tinha 57 anos e o seu marido Joca tinha 78 e estava muito adoentado. Muitas vezes ví que a Deise precisava carregar ele para dar banho ou outras tarefas, e como ele era maior do que ela acabava sendo bem difícil. Certa tarde eu estava chegando em casa quando passei pela janela e ví que Deise estava quase caindo com Joca, saindo do banheiro. Pulei a janela que era baixa e estava sempre aberta e corri para segurá-los. Ela estava exausta. Os dois estavam muito molhados pois estavam no banho. Ele de shorts de nylon (sempre pois era mais fácil de lavar) e ela de camiseta e shortinho de algodão. Ela não gostava quando eu passava olhando pela janela, mas ela assumiu que se não fosse eu eles cairiam e se machucariam bastante. A partir daí, comecei a procurá-los todos os dias para ver se tudo estava bem e se precisavam de ajuda. Ela gosotu da ideia e passou a deixar a porta aberta para que eu entrasse para ajudar. Ela começou a conversar mais e gostava da ajuda. Algumas vezes ajudei até no banho e ela começou a ficar mais à vontade. Joca também gostou. Contava muitas histórias, conversava um pouco, era bom. E enquanto ele se distaría comigo Deise podia fazer outras coisas. Deise acabou se acostumando com a minha presnça, e muitas vezes entravamos no quarto e ela apenas virava de costas e trocava a roupa molhada por uma seca, enquanto conversávamos. Uma vez ela notou que eu olhava para ela e perguntou se eu estava apreciando o que eu via. Fiquei sem jeito mas confirmei que a visão era tentadora. Ela sorriu e terminou de se vestir. Certa vez o Joca, vendo ela trocando de roupa até comentou comigo que ela era bonita e pediu a minha opnião. Concordei, é claro! Dias depois notei que as vezes ela demorava na troca de roupa ficando nua por mais tempo, para a minha apreciação. Mas depois destes instantes de sensualidade, ela demosntrava estar cada vez mais triste e estressada com tudo aquilo. Certo dia o próprio Joca comentou que ela estava carente e estressada por que ele não conseguia mais nada com ela, não tinha mais atração por ela (nem ninguém). Certo dia quando eu estava entrando na casa deles escutei um barulhão e um grito. Corri para o banheiro e os dois estavam caídos. Levantei o Joca e levei ele rapidamente até o sofá. Ele estava bem! Quando voltei Deise estava levantando atordoada. Os seios aparecendo saltados para fora da regata e ela toda ensopada. De forma bem natural puxei a alça da camiseta para cobrir o seio dela e entreguei a toalha, enquanto ela contava que escorregou e os dois cairam, mas que estava tudo bem. Não dava mais ! Falei com alguns amigos e uns dias depois um conhecido doou uma cadeira de rodas, própria para banho que ía ajudar muito. Nesse dia estava muito calor e quando entrei ela estava no chuveiro com o Joca. Desta vez ela estava só de calcinha. Uma calcinha grande (nada sensual) e sem blusa. Eu perguntei se já estavam terminando pois eu tinha um presente. Ela ainda sem entender disse cansada e brava “-Não dá para esperar este presente?” Eu respondi que era melhor entregar de imediato e empurrei a cadeira pra dentro do banheiro. Ela começou a rir e chorar (de alegria), enquanto eu ajeitava o Joca na cadeira. Ele adorou! E acho que ela também pois pela primeira vez ficou de frente e sem blusa e veio me abraçar muito emocionada e feliz. Terminamos e levei ele até o quarto para vestí-lo quando ela entrou no quarto e me deu outro abraço forte para agradecer. Conversamos bastante e ela estava bem eufórica. Em seguida debruçou na cama para pegar sua roupa seca ficando de quatro, com a calcinha quase transparente de tão molhada. Mas o melhor estava por vir, pois na euforia ela continuou só com a calcinha molhada, conversando e falando da cadeira. Ajudei o Joca a se arrumar, e a Deise, sem nenhuma cerimônia foi fazer um cafézinho para me agradecer. Papeamos um pouco e quando ela levantou viu que a cadeira estava molhada. Só então ela foi ao quarto trocar de roupa. Pra não atrapalhar fui caminhando para a porta e disse ao Joca que estava indo pra casa e ela, que já tinha tirado a calcinha veio correndo na minha direção. Quando eu estava na porta ela me puxou pelo braço e me abraçou novamente. Então ela olhou pra traz e confirmou que o Joca estava bem no sofá, então ela me empurrou pra fora, me abraçou bem forte e começou a chorar. Disse que não tinha como agradecer aquilo tudo e que um dia me recompensaria. Ainda abraçado dei um leve tapinha na sua bunda e disse é melhor você ir se vestir pra cuidar do Joca. Mesmo estando completamente nua ela me abraçou e me deu um beijinho (no rosto) bem gostoso. Ainda com a mão na bunda dela dei uma leve apalpada e ela deu um suspiro e resolveu entrar. Depois disso fiquei muitos meses sem entrar no banho com eles pois ela conseguia fazer tudo com aquela cadeira. Como o Joca melhorou passei a levá-lo até a pracinha da rua, liberando a Deise para fazer coisas dela. Aos poucos e com as melhoras até ginástica ela voltou a fazer. Joca ía junto, com dificuldade, mas ambos começavam e relaxar mais. Meses depois, um sabadão muito quente, eu acordei com um barulhão na lavanderia. Levantei, vesti apenas um roupão (sem nada por baixo) e fui ver o que estava acontecendo. Ao chegar na lavanderia, me deparei com a Deise, nua no tanque lavando algumas roupas enquanto Joca cochila em uma cadeira no corredor, tomando um solzinho. Cheguei de leve e abracei ela que tomou um susto! Em seguida deu uma espiadinha e confirmou que o Joca cochilava gostoso. Debruçou no tanque forçando a bunda na minha direção e como eu estava só de roupão ela sentiu meu pau duro e quente encostando nela. Ela virou rápido e assustada e viu que eu estva de roupão. Segurou a gola do roupão e disse “-DESSE JEITO EU NÃO RESISTO”. Ela começou então a abrir o meu roupão e viu mau pau balançando. Deu mais uma olhadinha no Joca, que ainda cochilava e virou forçando a sua bunda no me pau. Nessa hora ela apoiou as mãos no tanque empinando a bunda e forçou contra o meu pau. Ele encaixou bem no meio. Ela esticou a mão pra tras, pegou ele bem firme, deu um suspiro e guiou até a entrada da sua buceta. Estava tão encharcada que entrou direto e fácil. Era bem apertada e úmida. Ela não aguentou e soltou um grito. Estava gozando e muito forte. Tirei o roupão ela virou de frente e sentou na borda do tanque. Agarrei os seus peitos e comecei a chupar com vontade e ela não resistiu. Poucos minutos depois ela falou bem alto que estava gozando. Ela começou a se ajeitar para ser penetrada de frente. Entrou fácil pois ela estava ensopada. Em poucas bombadas ela já estava gozando denovo me apertando as costas e fazendo um escândalo. Cada orgasmo era mais forte e ela precisava se recompor e só então ela viu que o Joca estava acordado. Desceu do tanque com dificuldade e antes de qualquer coisa o Joca já disse “-Porque você parou? Continua! Com ele você pode!”. Ela foi cambaleando, com as pernas trêmulas, até ele e tentou se explicar mas ele não deixou e disse “-Você está precisando disso. Pode aproveitar que eu deixo!”. Puxei uma cadeira para ela sentar, ajoelhei e comecei a chupá-la. Aquele realmente foi forte e intenso. Ela parecia ter convulsões e chegou em um ponto que ela pediu para eu parar. Estava exausta! Só de beija-la ela se contorcia ! Brinquei que era melhor eu ir embora para ela descançar. Ela estendeu a mão, pedindo ajuda pra levantar, virou de costas ajoelhou, abriu bem a bunda e disse “-VEM! QUERO SENTIR VOCÊ GOZANDO DENTRO DE MIM!”. Aproveitei a posição e comecei a chupar a sua buceta por tras. As vezes passava a lingua no cú, as vezes sugava a buceta. Então penetrei a buceta dela por trás, sem dó e comecei a bombar com força. Ela olhava o Joca na frente dela e dizia “- ELE PODE GOZAR DENTRO?” e com a aceitação dele ela disse “ME FODE GOSTOSO!” Ela ficou muito excitada e começou a gozar de novo pedindo que eu gozasse. O Joca estava com um sorriso safado como se estivesse adorando. Eu até tentei segurar mas era impossível. Explodi dentro dela e ela adorando repetia “AI QUE DELÍCIA”. Foi delicioso. As pernas não respondiam. Quando olhei no meio de suas pernas escorria muita porra da sua buceta. Joca sorriu e perguntou se ela tinha gostado. Ela respondeu que estava muito envergonhada do que tinha feito mas ele disse que ela não devia ter vergonha. Devia apenas repetir a dose quando quisesse. A única coisa que ele pediu foi para da próxima vez sermos mais discretos e menos escandalosos pois estavamos no corredor, do lado de fora e talvez os vizinhos tivessem ouvido tudo! Ele tinha razão. As outras vezes foram na cama, no chuveiro, no sofá ... muitas outras transas deliciosas que deixavam a Deise cada vez mais feliz.
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