Minha professora coroa

Desde pequeno eu era visto como um garoto educado. Meus professores sempre disseram que eu era um ótimo aluno. Quando passei a estudar de noite foi a mesma coisa. Fiz amizade com muitos professores. Em especial tinha uma professora de política/geografia e outra de sociologia que costumavam pegar ônibus comigo (pelo menos 1 vez por semana).
E no último ano ainda passamos por um período de greve de professores, sendo obrigados a repor aulas aos sábados. Era um tremendo tédio, pois quase ninguém ia no sábado, e como muitos já trabalhavam no sábado os professores nem davam falta. Então eu voltava de ônibus com a professora de política/geografia, sozinho por que o resto do pessoal da turma não ía no sábado. Certo sábado chuvoso, saímos mais cedo por que ninguém foi. Encontrei a professora de política/geografia no caminho do ponto de ônibus, cheia de mapas (de geografia) além de uns livros pesados. Ajudei a carrega-los e quando estava chegando perto do meu ponto eu disse que se ela não se importasse eu ajudaria a levar até a casa dela. Ela acabou aceitando. Ajudei só por amizade, sem maldade. Não fiz de sacanagem. Ela NÃO era bonita. Tinha uns 50 e todos, loira (ou tingida, não sei), baixa, peitões e solteirona. Nada me atraia! Fui até o apartamento dela, ela me ofereceu um refri e só! Ela disse que como eu já sabia o seu endereço poderia visitar-lhe quando quisesse e depois eu fui pra casa.
No sábado seguinte, a mesma coisa. Saímos cedo, então ajudei a carregar aquele peso todo, tomei um suco e fui pra casa!
Na semana seguinte ela não apareceu na aula. Disseram que ela ligou avisando que estava mal com uma gripe muito forte. No sábado fui pra ver uns exercícios de revisão de biologia e química, pois teríamos prova. Depois ía comer um lanche pois meus pais tinham ido pra praia com minha avó e só voltariam à noite. Já no ônibus fiquei pensando se a professora estaria melhor ou não e resolvi visita-la.
Passei na padaria, comprei uns pães de queijo, e subi para o apartamento dela. Chegando lá toquei a campainha e nada. Toquei novamente. Ouvi um barulho. Então ela abriu a porta ! Que cena ! Ela estava totalmente descabelada e com uma camisolinha. Eu acho que eu tinha acordado ela! Então eu disse :
- Desculpe Pro. Só queria saber se a senhora tinha melhorado e se precisa de algo ?
Ela sorriu e me puxou pra dentro. Enquanto ela trancava a porta eu notei que a sua camisolinha era transparente e dava pra ver a calcinha rosa e pequena dela. Assim que ela virou eu dei um beijinho e ela disse:
- Eu é que peço desculpa pelo meu estado. Esse remédio pro resfriado me deu sono. Apaguei e só acordei com a campainha tocando.
- Eu não sabia se a senhora estava bem, então trouxe uns pães de queijo quentinhos !
Ela sorriu e disse :
-Tive uma noite maravilhosa e acho que isso ajudou. Estou ótima, mas eu preciso de um cafezinho pra acompanhar esse pão-de-queijo. Você me acompanha ?
Fomos até a cozinha fazer o café e conversar um pouco. Com o café pronto, nos servimos e sentamos um de frente pro outro. Só então comecei a ver o tamanhos dos seus peitões aparecendo naquela camisolinha transparente. E notei também o pacotão dentro da calcinha pequena e rosa que ela usava. Comecei a ficar excitado e ela notou, mas continuamos falando sobre banalidades, quando eu perguntei se ela não se sentia só naquele apartamento.
- As vezes sim, mas fico pouco aqui. Passo muito tempo na escola aonde converso com todo mundo. Mas morar sozinha e tem suas vantagens e me dá mais liberdade e privacidade.
Então ela me chamou pra sala. Como só tinha um sofazão sentei meio de ladinho pra ficar de frente pra ela, e ela sentou sobre as pernas cruzadas, ficando de frente pra mim e com as pernas bem abertas. Cheguei a ver uns pelinhos loiros que escapavam da calcinha e nem percebi como fiquei secando ela. Ela notou e muito descaradamente disse :
- Nossa nem tinha me tocado da roupa que estou usando. Que horror! Eu fico sozinha não ligo pra essas coisas, mas com visita é diferente!
E eu disse:
- Ah, não liga Professora, não quero incomodar não!
E ela que já tinha notado que eu estava excitado começou a provocar mais e mais...
- Você não incomoda, mas estou quase nua! Como eu nunca recebo visitas, eu geralmente fico completamente nua em casa. Ainda bem que não atendi a porta nua, né ?
- Por mim, podia ter atendido. Já disse que não quero incomodar. Fique a vontade, do jeito que a senhora preferir!
- Quer dizer que eu poderia te receber nua?
- Claro Prof.
Nessa hora olhei pro pacotão dela e ví que a sua calcinha estava começando a ficar molhada. Ela então começou a se abanar um pouco e disse:
- Você tem razão, pois essa camisola não esconde nada mesmo. Só fica apertando dos ladinhos.
- Se quiser pode tirar professora, eu não vou contar pra ninguém.
Ela riu. Então eu olhei e a calcinha que agora estava ensopada, mas como ela não tirou eu que já estava bem tarado perguntei :
- A senhora ficou com vergonha, né ? Acho melhor eu ir embora!
E ela rapidamente respondeu que era pra eu ficar. Segundos depois ela respirou fundo e tirou a camisola.
Aqueles peitões cresceram como se fosse 3D. Grandes, firmes e com bicões enormes. Então ela disse :
- Viu só, eu não tenho vergonha do meu corpo mesmo sendo uma coroa. E você teria coragem de tirar a roupa toda na minha frente?
Tremi de cima até embaixo! Fiquei com as bochechas vermelhas e comecei a suar. Ela então provocou mais dizendo:
- Desculpa, meu fofo. Nem sem por que eu perguntei isso, afinal porque um jovem que nem você ficaria nú na frente de uma velha chata como eu, né? Aonde eu estava com a cabeça de querer ver um aluno pelado? Mas que deve ser bonito, isso deve ser!
Fiquei mais corado e continuava olhando assustado pros peitões dela. Então ela perguntou se eu tinha achado feio. Eu respondi que não, mas que parecia o bico de uma mamadeira. E ela muito safada me puxou e falou pra eu mamar um pouco. Que delicia... fui chupando cada vez mais forte e ela logo começou a gemer alto e dizer que fazia tanto tempo que não sentia uma sensação daquelas. Fui me deliciando naquelas “almofadas” enormes. Ela começou a me guiar, puxando os meus cabelos pra que eu mudasse de peito, e depois pra eu descer pela barriga. Como estava gostoso, segui pela barriga, pelo umbigo, virilha. A calcinha estava meladinha e um cheiro forte subia dela. Desci para a coxa e ela rapidamente tirou a calcinha e em seguida puxou a minha cabeça em direção a sua buceta. Aquele meladinho era meio amargo e espesso. Chupei como se estivesse mamando e suguei com força até que ela começou a ter espasmos fortes se contorcendo intensamente até fechar as pernas e dizer que não aguantava mais. Parei e deixei ela respirar. Fiquei olhando o corpo dela, gordinha, a pele num tom café com leite e os pelinhos bem claros. Aos poucos ela abriu as pernas e eu voltei a acaricia-la. Escorria aquele gozo espesso e eu meio que de brincadeira desci com o dedo até o seu cuzinho. Estava melado também e o dedo entrou fácil. Aos poucos ela começou a rebolar, mas em seguida parou e virou de bruços com a bunda pra cima. Retomei o processo e nessa posição ela pode rebolar bastante e se sentir tão a vontade que pediu pra enfiar mais um dedo. Enfiei os dois. Depois abri bem e enfiei a língua. Ela gritou e pegou uma almofada pra abafar o som. Continuei revezando entre os dedos e a língua, ora no cú, ora na buceta até que ela voltou a se contorcer e gritar em um orgasmo ainda mais intenso. Depois disso ela ficou imóvel no sofá, quase desmaiada e sem fôlego. Perguntei se estava tudo bem e ela só sorriu e mexeu a cabeça confirmando que sim. Fui na cozinha e peguei um copão de agua e ofereci pra ela. Faltava forças pra ela se levantar, mas ela conseguiu sentar e tomar a agua. Aos poucos ela foi se recuperando e eu sentei ao seu lado e a abracei. Ela ficou assim no meu colo um tempão, e depois começou a acariciar o meu peito. Aos poucos ela foi descendo a mão e colocou por baixo da camisa, para alisar minha barriga. Como eu era peludinho ela disse que parecia um ursinho. Como eu também estava excitado e com calor, tirei a camiseta. Aos poucos ela começou a beijar o meu peito e desceu a sua mão para dentro da minha calça. Logo ela puxou “ele” pra fora e começou a acariciar. Depois ela abaixou minha calça, e como eu estava de tênis ela se ajoelhou entre as minhas pernas e foi me beijando e tirando meu tênis, meia, calça, cueca. Quando terminou veio beijando a minha coxa até chegar no meu pau que estava tão duro que até doía. Lambeu ele da base até a cabeça umas 3 vezes e depois se levantou e sentou no meu colo, encaixando sua buceta bem na cabeça do meu pau. Ela pediu para eu não me mexer pois estava muito grosso e ela tinha medo de não aguentar pois havia muuuuito tempo que ela não sentia um cacete. Mas ela precisou se controlar. Sua buceta estava tão lubrificada que entrava sem esforço. Ela sentou e galopou por alguns minutos até que eu sem saber como controlar explodi dentro dela. Era tanto tesão que mesmo depois de gozar ela continuou sentada e rebolando lentamente. Sentia escorrer de dentro dela a minha porra, ela continuou rebolando e voltou a gozar no pau que ainda estava duro. Depois disso ela se ajoelhou novamente e começou a esfregar os peitões no meu pau. Parecia que o meu pau estava na bunda dela, de tão grande que eram seus peitos. Era uma sensação estranha pois meu pau estava todo melado de porra e ela continuava se esfregando até que começou a me chupar com mais vontade, sugando mesmo, e quando ela notou que eu comecei a gozar ela tirou da boca e espalhou toda aquela porra sobre os seus peitões. Eu estava fraco e me esparramei no sofá e ela deitou sobre o meu corpo, e começou a beijar meu rosto espalhando porra nos dois. Tinha porra nos nossos peitos, no cabelo, no rosto, na boca ..... Nisso eu comentei :
- E pensar que eu só ía passar rapidinho pra saber se a senhora estava melhor, né?
- Nem fala isso, que eu vou lembrar que cometi uma loucura de transar intensamente com um aluno.
- Fica fria, não vou comentar com ninguém.
- Nem eu mas eu ia adorar contar para as outras professoras que saí com um aluno na flor da idade. Afinal você tem quantos anos ? 19?
- Imagina professora, eu tenho 16! Farei 17 no fim desse ano!
Ela ficou desesperada!
- Que loucura! Como eu pude transar com um garoto de 16 anos. Eu estava num atraso danado, sem sexo há alguns anos. Não deu pra controlar. Foi ótimo. Gozei muito, muito mesmo! Mas isso nunca mais vai se repetir! NUNCA MAIS OUVIU!
Depois daquele dia nunca mais tive nada com ela. Disfarçamos bem e como eu tinha notas boas nunca tive problema. Ela até me deu algumas broncas para desfarçar e no fim ninguém nunca descobriu essa foda maravilhosa com a minha professora coroa.

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Comentários


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andressasexy Comentou em 13/06/2014

Uaaaaau, que transa incrivel! Fiquei toda molhada lendo, parabens... Mas me conta, quanto mede esse pau gstoso??




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico gordinhotimido

Nome do conto:
Minha professora coroa

Codigo do conto:
47630

Categoria:
Coroas

Data da Publicação:
27/05/2014

Quant.de Votos:
7

Quant.de Fotos:
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