Tempos atrás eu trabalhei em um depósito de logística. Era uma empresa pequena (uns 5 funcionários.) e a gente fazia de tudo que se possa imaginar. Por ser um galpão mais afastado o Renato era o porteiro e zelador do local, morando nos fundos com a sua esposa Ana, que era faxineira. Eram um casal de nordestinos arretados. Ele moreno, magro, alto e boa pinta. Ela era clara, magra e “bonitinha”, principalmente com aquele uniforme enorme horrível e folgado que obrigaram ela usar. Com a amizade os papos foram ficando cada vez mais descontraídos. Muitas vezes fui na casa deles (no fundo do galpão) tomar um cafezinho, no final da tarde e o Renato era cheio de estórias, e se dizia um verdadeiro fodedor. Dizia que dava umas 6 por noite e que era uma máquina de sexo. No começo a Ana ficava muito sem graça, toda vermelha com estes papos. Mas com o tempo ela começou a levar na brincadeira. As vezes discordava dele, mas em outras vezes até aumentava a contagem, deixando o papo ainda mais quente. No horário de trabalho fazíamos de tudo, pois a equipe era pequena. Então logo aproveitei e dei um jeitinho de colocarem a Ana no manuseio e a sua irmã (mais velha), como faxineira. Então ela parou de usar o uniforme e mostrou um corpão bonito e gostoso que não dava pra ver antes. Com isso comecei a ensinar um montão de coisas pra ela, pois ela nunca tinha trabalhado em escritório. Ela amou a ideia, se sentindo mais importante, mas o machista do Renato ficou com ciúmes e começou a pisar na bola. Pouco tempo depois eles tiveram uma briguinha e ele começou a dizer, todo irritado, que se eu quisesse podia “dar um jeito” nela, pois ela era muito chata. Numa das vezes que ele disse isso eu respondi: - Pô Renato, tua mulher é a maior gata e você me oferecendo assim? Você sabe que eu não ia aguentar tudo aquilo. Ele enfim baixou a bola e disse que as vezes nem ele aguentava o fogo dela, mas que tinha que dar um jeito para ela não ir procurar fora. Aí eu brinquei dizendo: - Se você não dá conta, imagina comigo, que não sou pauzudo e nem máquina de sexo. Eu ía ter de dividir com alguém. Dias se passaram e ela começou a ficar empolgada com as coisas que eu estava ensinando pra ela, principalmente com o computador, e ficava cada dia mais apegada e carinhosa comigo por conta disso. E o Renato por sua vez ficava com mais ciúmes ainda. Certa tarde estávamos conversando (eu, ele, ela e a irmã). A Ana estava contente contando as coisas novas que eu ensinei e o Renato todo bravo reclamou que ela vivia pensando em mim, e se ela não queria dar pra mim. Nossa ficou o maior climão e ele ainda disse: - Duvido você encarar essa baranga chata! Mesmo a gente tentando abafar a discussão a Ana perguntou: - Nossa Re, você me acha assim tão feia? E você teria coragem de me liberar pra outro homem? Ele não respondeu! Mudamos de assunto e aos poucos os ânimos se acalmaram. Depois que a irmã dela foi embora ela repetiu a pergunta pra saber se ele tinha ficado com raiva ou se ele tinha vontade de dividir ela. Ele demorou um pouco mas respondeu que só se fosse comigo, que já era parceiro deles. Quase caí da cadeira. - Que porra é essa Renato? Você tá falando isso só por que eu disse que tinha o pau pequeno? Todos riram muito e depois a Ana disse que as vezes ela sentia um fogo incontrolável e nem sempre o Renato dava conta, então eles pensaram em “brincar” com outras pessoas e o único confiável era eu! Me assustei com a ideia e depois de um tempo perguntei só para ele: - Pô Renato, você aceitaria numa boa se eu comesse a sua mulher? E ele sem pensar respondeu que sim. Aquilo me deixou atordoado por semanas. Nesse tempo todo, não tocamos mais no assunto. Continuamos a amizade, mas estava evitando os papos após o expediente. Já a Ana mudou muito. Ficou mais descolada, começou a se vestir melhor e se insinuar mais pra mim. Aos poucos voltamos a brincar muito e o assunto voltou a rolar, mas em tom de brincadeira e eles sempre confirmavam que eu poderia comê-la pois era uma idéia aceita pelos 2. Certa tarde perguntei se eu atrapalhava pois precisava terminar uns serviços no sábado. O Renato disse que tudo bem e que avisaria a Ana. No sábado cheguei bem cedinho e encontrei o Renato saindo para ir na padaria. Ele abriu o portão e disse que eu podia entrar e para desativar o alarme do galpão era só ir lá no fundo e pedir para a Ana que já tinha acordado. Legal. Fui. Quando cheguei a porta da sala estava aberta. Coloquei a cabeça para espiar e dei de cara com a Ana dormindo no sofá. Ela estava sentada, descabelada, vestindo uma camisolinha vermelha e estava com as pernas abertas aparecendo a calcinha branca. Chamei e ela acordou assustada e puta da vida pois o Renato deixou que eu entrasse e visse ela daquele jeito. Antes dela ir se arrumar eu pedi pra tirar uma foto pra mostrar o estado que a encontrei. Ela muito safada topou na hora fazendo pose no sofá. Bagunçou o cabelo sobre o rosto, subiu a camisola mostrando bem a calcinha e abriu bem as pernas. Fiquei de pau duro mas segurei a onda. Em seguida ela levantou e virou de costas. Que bunda maravilhosa ela tinha e eu nunca tinha reparado. Pedi pra ela deixar eu tirar outra foto e ela mais do que safada abaixou (como se fosse pegar algo) deixando aquela bunda maravilhosa totalmente exposta e só com a calcinha enfiada para o meu deleite. Eu tirei a foto e pedi pra ela desarmar o alarme. Ela foi e fez questão de parar na minha frente e esfregar a bunda no meu pau. Em seguida ela foi pro banho e eu para o trabalho. No sábado seguinte a situação se repetiu. Cheguei cedo e o Renato estava chegando da padaria. Entrei com ele, mas subi pro escritório fui agilizando o serviço. Ele foi preparar o café e acordou a Ana. Ela foi pro banho e ele foi me chamar pra tomar um café com eles. Como o serviço urgente estava pronto topei e fui tomar o café. Chegamos na casa, ele abriu a porta e pediu para eu entrar e ao entrar na frente dele dei de cara com a Ana, só de calcinha rosa e bem cavada. Ela virou e com as mãos cobrindo os peitos reclamou com o Renato pelo que ele fez. Ele riu e disse que ia pegar o roupão dela que estava estendido lá fora e imediatamente eu disse pra ela se eu podia tirar uma foto dela desse jeito. Tirei as fotos e guardei o celular. Renato trouxe o roupão mas esqueceu o cordão que amarra e ela safada reclamou, mas adorou ficar com o roupão aberto, mostrando parte dos peitos e a calcinha. Logo terminei o café e fui terminar meu serviço pois eu queria ir embora logo e nesse meio tempo a Ana continuou de roupão lavando roupa. Logo terminei e chamei o Renato para abrir o portão e a Ana veio junto com ele desfilando aquele corpo delicioso. Ao lado do portão tinha uma guarita aonde o Renato trabalhava. Eu estava sentado ali quando vi a Ana chegando de braços abertos para me abraçar e nesse momento um vento delicioso abriu seu roupão mostrando aqueles peitos delicioso. Não deu pra segurar e quando a abracei ela logo sentiu meu pau duro e disse : - Que tentação amor, eu aqui fora e quase sem roupa! Eu olhei pro Renato e disse que os dois estavam me provocando. Ele riu e respondeu: - Então eu faço um desafio. Se você beijar a boca da Ana depois que ela chupar o meu pau, eu deixo você fazer o que quiser com ela e a hora que você quiser. Sem nenhuma restrição! A Ana me abraçou e pediu que eu aceitasse o desafio e como os 3 estavam excitados, a Ana tirou o roupão, depois tirou a calcinha e já foi pegando e chupando o pau do marido. Ela ajoelhou e chupou muito, e de um jeito suculento até que o Renato gozasse em sua boca. Eu nunca tinha visto ninguém engolir porra daquele jeito. Não desperdiçou nem uma única gota. Eu estava em pé e estático. Ela então levantou e veio me abraçar e em seguida me deu o maior beijão de língua. A sensação era estranha beijar uma boca com gosto da rola e da porra de um outro homem, mas eu não aguentei o tesão e não resisti. A Ana terminou o beijo, olhou pro Renato e perguntou se eu tinha cumprido a minha parte e se ele ia cumprir a dele. Antes mesmo da confirmação do Renato ela já estava apalpando a minha rola, e quando ele confirmou ela só abriu a minha calça e começou a chupar o meu pau. Eu estava trêmulo e a Ana Muito safada me empurrou e fez eu sentar sobre a mesa aonde o Renato trabalha e sentou no meu colo se esfregando em mim e me beijando com muito desejo. Em seguida ela se se virou, ajeitou e já encaixou meu pau na no meio da sua bunda maravilhosa, fazendo entrar tudinho nela. Mau ela começo a rebolar e eu gozei. Ela continuou rebolando gostoso aquele rabão e esfregando ele em mim e rapidamente meu pau ficou duríssimo novamente dentro dela. Ela me empurrou fazendo eu deitar, e “montou” por cima. Ainda por cima ela se inclinou pra me beijar e empinou a bunda na direção do Renato que sem cerimônia enfiou o pau no cu dela fazendo com que ela gritasse: - Porra Renato, vai com calma. Você entrou com tudo. Assim dói amor. E ele bem machista retrucou: - Você sempre disse que sonhava com dois paus, então não perde tempo não! - Mas tá muito grosso e é a primeira vez que entram 2 em mim. - Para de frescura que eu tô louco de tesão! Comer o teu cú aqui fora, enquanto outro come a tua xoxota é bem melhor do que eu imaginei. E continuamos socando os dois com muita vontade. Depois de alguns minutos a Ana não gritava mais de dor. Só gritava de prazer e dizia que estava amando os dois e que estava gozando muito. Eu sentia o seu melzinho escorrendo em mim e o Renato socava com força no rabo dela, fazendo os peitos balançarem até que ela começou a gritar escandalosamente que estava gozando. Quando ela já estava até sem forças eu parei de bombar e comecei a sugar os seus peitos fazendo com que ela voltasse a gritar que estava gozando novamente e nesse momento o Renato bombava com força e anunciou o seu gozo. A cada jato de porra que entrava no cú da Ana ela virava os olhos e gritava: - Amor eu tô sentindo o seu leitinho dentro do meu cu. Goza mais ! E olhando pra mim : - Seu pau tá grosso demais. Não segura! Goza agora que eu tô gozando sem parar! E eu explodi de tesão gozando nela. Ela sentiu que eu gozei dentro dela e sorriu (enquanto o Renato uivava de prazer dizendo que ainda estava gozando no cu dela). Quando acabamos ela se deitou sobre mim e disse no meu ouvido que adorou sentir eu gozando dentro dela. Só vendo ela completamente arrombada, esporrada e deitada sobre mim o Renato perguntou: - Tá tudo bem Ana? E ela sem forças respondeu: - Tá tudo maravilhoso, meu homem! Você acabou de realizar um monte de fantasias minhas. Me fez gozar muito. Te amo tesão e mais tarde vou te dar mais carinho pra te recompensar. Quando me recompus fui embora, mas esta foi só a primeira de muitas outras fodas incríveis com a Ana. Algumas com o Renato, outras sem ele. Algumas escondidas no horário de trabalho e uma até no ponto de ônibus de uma avenida muito movimentada. Depois eu conto estas outras fodas deliciosas.
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