Ajudando a sobrinha

Quem entende um pouco de computador, como eu, sabe que o pessoal da família sempre pede ajuda.
Então a gente faz o possível. Isso sempre acontece comigo. Pedem pra instalar uma internet aqui, um notebook ali, e assim vai.
Com a minha sobrinha Lu não foi diferente. O PC dela estava lento e ela pediu pra eu dar uma olhada. A Lu mora em um “puxadinho”, em cima da casa dos pais. Tem 30 anos, branquinha, fofinha e trabalha como enfermeira e faz uns bicos como cuidadora de bebês. Na realidade ela apenas dorme em casa. A maior parte do tempo está trabalhando ou na casa dos pais. Nem namorado ela não tem, dizendo que não sobra tempo!
Quando ela comprou esse micro eu ajudei ela a montar e instalar o PC e quase morri de calor. O Quarto só tem uma janela que fica num lugar sem ventilação. O que salva é um ventiladorzinho (meia boca) que vive ligado. Além de abafado, não tem sofá, não tem cama ... só o colchão no chão, um armário, uns pufs, uma TV e a mesa do computador com duas cadeiras.
Resumindo, é muito desconfortável ir lá pra perder um tempão nesse computador, mas a Lu é gente boa então queria dar um jeitinho de ajudar. Foi então que ela teve a ideia de deixar uma cópia da chave comigo e quando desse um tempinho eu passava por lá. E assim foi. Certo dia eu estaria de folga do serviço e perguntei pro meu cunhado (pai dela) se ela estaria lá. Ele se perdeu nas escalas dela e disse que ela estaria trabalhando. Beleza ! Eu poderia perder um tempão sem atrapalhar o sono dela. No dia seguinte, aproveitei a folga, saí cedinho pra resolver uns problemas e em seguida fui pra casa da Lu.
O Problema é que ela tinha voltado pra casa, chegou cedinho depois de um turno longo ela foi dormir. Quando eu cheguei os seus pais tinham ido trabalhar, então eu entrei no quintal, subi e entrei na casa dela.
Fechei a porta de entrada e acendi a luz. Nesse momento tomei um baita susto. Pois vi que a Lu estava esparramada no colchão, com seu ventilador a todo vapor e dormindo profundamente. O detalhe é que ela estava dormindo completamente nua e descoberta, ou seja, um colírio para os meus olhos, de barriga pra cima e com aquela buceta cabeluda a mostra! Primeiro eu fiquei estático por alguns instantes. Em seguida resolvi apagar a luz. Pensei em sair de mansinho, mas lembrei que ela estava precisando muito do micro e que eu não teria outra chance de mexer nele tão cedo. Lembrei também que certa vez disse que não queria incomodar o sono dela e ela respondeu que não precisava me preocupar, pois se ela tinha o sono pesado e se estivesse cansada ela dormiria normalmente enquanto eu estivesse arrumando o micro.
Então resolvi terminar o serviço. Porém estava escuro lá dentro e eu tinha apagado a luz para não acordá-la. Além disso o colchão estava no chão, bem na porta para entrar no quarto e eu estava com medo de tropeçar nela. Resolvi acender o celular e iluminar o caminho. Passei devagarzinho para não acordá-la e cheguei na mesinha do PC, aonde acendi uma luminária e leguei o micro. Passei anti-vírus, limpei arquivos antigos e outras bobeirinhas e o PC ficou bem mais rápido. Enquanto baixavam mais umas atualizações, fui até o banheiro e passei por ela novamente, iluminando com o celular para não tropeçar. Essa foi a minha perdição! Com o celular na mão resolvi registrar o momento e tirei umas fotinhos dela. Quando terminei o serviço do PC, eu estava vendo as fotos que eu tirei e resolvi ver se tinha alguma fotinho imprópria na maquina dela. Achei alguns selfies dela de calcinha e tal e já de pau duro fui encerrar meu trabalho quando derrubei uma das caixinhas de som. A Lu acordou, meio grogue, meio assustada e eu já tratei de avisar :
- Bom dia, Lu, seu micro está quase pronto. Já vou sair e deixar você dormir.
Ela resmungou que tudo bem e virou de ladinho deixando a bunda exposta pra mim. Os últimos 10 minutos foram dificílimos. Eu esfregava meu pau, olhava ela nua e estava entrando em desespero. Era a minha sobrinha! Pra piorar ela estava sonhando algo e resmungava alguma coisa, gemia... tava difícil ! Enfim acabou e eu resolvi sair logo, sem que ela me visse, mas novamente ... fiz barulho e ela acordou. Então eu disse pra ela :
- Meu amor, seu micro está prontinho. Vou sair rapidinho pro você poder dormir a vontade.
Mas dessa vez ela acordou. E logo perguntou :
- Conseguiu arrumar ?
- Sim ele está prontinho pra você se divertir com ele, mas eu já vou embora.
E ela sentou e acendeu a luz dizendo :
- Calma titio, não precisa sair correndo. Espera que eu faço um cafezinho. Ou toma um refri comigo.
E eu falei:
- Não Lu, você precisa descansar!
- Poxa tio, já dormi bastante e você não vai fugir sem me dizer quanto eu tenho que te pagar.
Na hora veio aquela maldade na cabeça de dizer que uma fodinha pagava, ou coisa do tipo, mas ela era minha sobrinha então eu disse que ela não me devia nada e que eu já estava indo e ao dizer isso passei por ela e já ia saindo quando ela falou:
- Nossa, que desespero! Nem vai me dar um beijo ?
Eu fiquei sem jeito pois sempre fui carinhoso dando beijos e abraços em todos os parentes então voltei e abaixei, mas como ela estava deitada eu tive de ajoelhar. Nesse momento ela sentou para me abraçar e só então ela comentou :
- Nossa eu tô sem roupa. Por isso você tava fugindo de mim, né? Você sempre me deu abraços apertados e hoje tava saindo sem falar comigo, mas não vai fugir não!
E nessa hora ela “grudou no meu pescoço”. Eu desequilibrei e caí sobre ela. Rimos muito da situação, com ela de lado e eu quase deitado sobre ela. Então ela tentou se virar pra levantar e ficou com a bunda pra cima e eu aproveitei a situação, pois quando ela virou esbarrou no meu braço e eu fingi perder o equilíbrio e soltei meu corpo sobre ela, encoxando ela gostoso. Imediatamente meu pau ficou duro. Ela percebeu e disse:
- Que maldade. Eu estou na secura e você me provocando. Eu ando até sonhando com isso! Faz tanto tempo que eu não sinto um homem!
Eu não tinha coragem. Levantei e fui tentando me ajeitar para sair. Ela levantou, vestiu uma camiseta e foi me acompanhando até a porta, dizendo que ía me acompanhar até o portão. Descemos a escada e fomos pelo corredor. A camiseta mal cobria a polpa da bunda mas o corredor tem as paredes altas e o portão é todo fechado. Por isso ela estava tão a vontade, que virou de costas pra mim (para abrir o portão) e disse:
- Pelo menos eu vou ganhar um abraço antes de você ir embora?
E eu nem esperei e abracei ela de costas mesmo! Ela levantou os braços para prender o cabelo esperando que eu desse um beijinho e ao levantar os braços ficou com a bunda totalmente exposta. Então eu encostei nela de novo.
- Ai que delicia, titio. É difícil encostar em você assim. Dá vontade de ficar mais!
E foi empurrando a bunda contra mim, então dei um beijinho em seu pescoço. Ela soltou um suspiro e empurrou a bunda novamente, apertando meu pau que já estava bem duro. Abracei ela bem apertado e ela virou de frente pra mim e disse:
- Tem certeza que não quer ficar mais um pouco? Eu ia adorar a sua companhia.
E nesse momento ela não só me abraçou como passou sua perna em volta da minha me puxando contra o corpo dela, e instintivamente peguei em sua coxa, segurando a perna no alto e abraçando com o outro braço. Como ela levantou os braços novamente pra arrumar o cabelo, acabei pondo a mão direto na bunda sem camiseta e sem calcinha, e ela começou a se esfregar em mim. Já estávamos sem controle, quando em comecei a beijar o seu seio sobre a blusa, coisa que ela não resistiu e acabou tirando a blusa e ficando nua no corredor, em frente ao portão. Ela começou a guiar minha cabeça, para que eu chupasse seus peitos e foi o que eu fiz, no começo com muito carinho levando ela a loucura e depois com muita voracidade fazendo ela gozar muito. Depois disso, ela começou a alisar meu pau e em seguida arrancou a minha roupa, virou de costas e com as mão na parede começou a forçar a sua bunda contra o meu pau, que entrou facilmente nela, já que ela estava muito lubrificada. Ela empinou a bunda e começou a rebolar muito enquanto eu puxava o cabelo dela com um mão e com a outra acariciava seus peitos, fazendo com que ela sem medo gritasse :
- Não para! Eu tô gozando de novo... Me come gostoso!
E eu gozei dentro dela. E foi muito! Fiquei trêmulo e acabei sentando no chão, e ao sentar olhei a bunda dela, e ví que escorria muita porra pelas suas pernas. Ela não resistiu e sentou ao meu lado. Em seguida começou a acariciar meu pau todo melado de porra e disse :
- Você não vai embora assim. Vamos tomar um banho. Depois você vai embora limpinho.
- Não aguento subir a escada agora.
Ela então deitou e começou a chupar meu pau bem devagarzinho, limpando ele todinho. Enquanto ela dava um “trato nele”, ela ficou com a bundona pra cima e ele acabou acordando novamente, pra deleite dela que chupava todinho. Comecei a acaricia-la também e no meio daquela loucura fui deitando e puxando ela pra um 69. Ela não queria, por estar toda melada, mas eu nem liguei. Puxei ela pra cima de mim e comecei a chupá-la e enfiei os dedos na sua xana deixando eles bem lubrificados. Em seguida enfiei 1 dedo no seu cú. Era apertado e ela reclamou. Mas com jeitinho fui acariciando e enfiando enquanto chupava a sua buceta cabeluda e toda gozada, deixando ela muito louca a ponto de atingir orgasmos múltiplos e pedir pra eu enfiar o dedo todo em seu cú. Enfiei um , depois os 2. Ela gozou muito, muito mesmo! Depois de um tempo resolvi tomar um banho e ela acabou entrando junto e o resultado só podia ser aquele ... uma trepada maravilhosa no chuveiro. Saí, me sequei e “sentei no colchão” pra me vestir, mas acabei deitando e cochilando. Ela aproveitou e fez o mesmo. Umas 2 horas depois ela acordou e como estávamos nús ela começou a me atacar e eu acordei como de um sonho com ela sentando em cima do meu pau e cavalgando gostoso e mais uma gozada maravilhosa para os 2.
Enfim nos vestimos e eu fui pra casa cambaleando mas passei a ter uma amante maravilhosa para curtir bem gostoso.