Vinte e tantos anos atrás as coisas eram muito diferentes. Naquela época eu tinha uns 17 anos e trabalhava em uma grande empresa. Só na rua que eu trabalhava eram dois prédios de 10 andares. Não tinha computador e tinha muito papel. Por isso eu trabalhava no arquivo da contabilidade. Muito papel pra dobrar e arquivar, tudo com regras e sequência certinha. Além disso fazia serviço de Boy também. Coisas que hoje em dia são desconhecidas. Então eu trabalhava no salão da contabilidade, mas geralmente eu ia trabalhar dentro do arquivo, que era imenso e muito gostoso. Eu tinha uma mesinha no arquivo pra fazer o trabalho e depois tinha que colocar as caixas nos armários. Tinha uns 25 corredores de prateleiras com uns 3 metros de altura, e lotadas de caixas com pastas e documentos. Tudo aquilo abafa o som externo e lá dentro parecia um universo paralelo (silencioso, tranquilo e de muita paz). Meus colegas que na maioria eram estudantes de contabilidade, adoravam consultar documentos lá dentro pra fugir do stress que passavam no salão da contabilidade. E na hora do almoço ? Em época de prova o pessoal lotava os corredores e aproveitava aquela paz para estudar muito, podendo se concentrar bastante. O único defeito era o calor, afinal de contas era muito abafado. O Edi e o Marcão que eram mais malandros, chegaram a usar caixas de papelão pra fazer de cama e dormir na hora do almoço (e recuperar o sono perdido durante a época de provas). Tudo funcionava bem até que um dia as faxineiras entraram pra dar uma “geral” no arquivo. E combinaram de passar por lá uma 1 vez por semana, afinal não estava tão sujo. Eram duas faxineiras para o andar todo. Dona Francisca, uma senhora branca com mais de cinquenta anos e a Zena, uma paraibana de 29 anos e muito arretada. Ela era clara, baixa, cabelo meio avermelhado, casada, 2 filhos e muito safada. Eu até me interessei muito por ela, mas todos os meus amigos já tinham sido cantados por ela, que tinha um fogo absurdo. Mas nunca tinha feito nada demais, até por que a Dona Francisca supervisionava ela. Então entravamos na brincadeira, falávamos besteiras, xavecávamos ela e depois de um tempo eu notei que se a Dona Francisca não estivesse por perto e alguém entrasse no arquivo ela entrava atrás. Lá dentro as brincadeiras eram mais “intensas” por que ninguém ouvia as risadinhas dela. Um dia entrei de mansinho e vi o “Wilsão” dando um pega nela e em outro dia o “Agnelo” também. Só que era coisa leve tipo um abraço de bom dia, mas bem apertado e com encoxada e as vezes até um beijinho no pescoço. Ela ficava louquinha (e os meninos começaram a ficar atiçados com ela). Um dia era eu quem estava estudando no meu horário de almoço. Fui no fundo do arquivo, coloquei o caderno em uma das prateleiras, sentei em uma cadeira e estava fazendo a minha lição tranquilamente. Terminei e levantei, dando uma deliciosa espreguiçada pra relaxar um pouco. Estava um silêncio absoluto até que sinto um arrepio na nuca e uma mão me puxando pela cintura. Era a Zena, que logo veio na minha frente e me abraçou. Não foi maldade, mas nem dei bola pra ela por que precisava voltar pro trabalho. Aquilo deixou ela louca de raiva. Acho que eu tinha sido o primeiro a não dar bola pra ela. No dia seguinte, eu estava fazendo lição de matemática e a cena se repetiu. Como eu tinha lição pra fazer, pedi que ela deixasse eu terminar a lição e ela tentou me atrapalhar e ficou beijando o meu pescoço e me agarrando por traz, até ouvir o barulho de alguém entrando no arquivo. Rapidamente ela desapareceu. Ela continuou me cercando por uma semana inteira, sem sucesso pois outros rapazes começaram a estudar também e daria muito na vista. Chegou um dia em que ela enfim passou de todos os limites. Nesta manhã eu estava arquivando algumas pastas então pra ganhar tempo eu coloquei várias pastas no alto das prateleiras, subi nas prateleiras e fiquei no alto arrumando tudo. Ou seja, eu estava no alto, com as pernas abertas (pisando em prateleiras de corredores diferentes) arrumando as coisas quando as duas faxineiras chegaram e pra fazer a limpeza. Continuei lá no alto conversando com elas, e as piadinhas da Zena foram esquentando até que ela se abaixou e passou pelo meio das minhas pernas e virou para falar com a dona Francisca que estava varrendo atrás de mim. Ao virar ela ficou bem de frente pro meu pau e brincou com a dona Francisca dizendo que a visão estava ótima. Eu estava terminando e brinquei que se ela desviasse a minha atenção eu cairia em cima delas. A Zena mais do que safada segurou na minha cintura e disse que aquilo não era brincadeira e que ela não ia desviar a minha atenção, só que como a dona Francisca estava atrás e não via o rosto da Zena ela aproveitou e deu um beijo no meu pau (por cima da calça) e encostou o rosto nele. Fiquei assustado e olhei para ela, que olhava pra mim com cara de quem queria chupar o meu pau ali mesmo. Em seguida ela deu uma apalpada na minha bunda e a dona Francisca ainda na brincadeira “Cuidado que ele é de menor!”. Desci rapidamente pra que a situação não piorasse, mas aquela sensação da Zena com o rosto no meu pau não saía da minha cabeça. Na hora do almoço fui pro arquivo, mas não conseguia estudar. Estava em pé, com o pé sobre a cadeira quando senti que alguém se aproximava. Era a Zena, que me agarrou por traz e disse: - Hummmm, fiquei com muita vontade de sentir qual é o gosto de um menino novinho ! Ela deu a volta e sentou na cadeira e começou a acariciar a minha perna. Eu não conseguia reagir até que ela passou a mão sobre “ele” e ficou olhando fixamente nos meus olhos. Eu estava paralisado, e ela aproveitou abriu o zíper e pegou meu pau, acariciou um pouco e sem dizer uma única palavra começou a chupar suavemente. Quando as coisas começaram a esquentar ouvimos um barulho e ela rapidamente fugiu! Me recompus, e instantes depois chegou um dos meus amigos... mas ela fugiu! No dia seguinte foi a mesma coisa! Na hora do almoço ela chegou e sem dizer nada começou a me chupar até ... que alguém entrou e ela fugiu! Precisei então pesquisar uns documentos em nosso arquivo morto que ficava em outro endereço e fiquei trabalhando nesse depósito por mais de uma semana. Quando voltei meus amigos disseram que a Zena estava mais tarada do que nunca e eles achavam que ela estava louca pra meter. Como estávamos no final do período de auditoria, fiquei mais uma semana inteira recolocando os documentos de volta nas pastas e organizando pra depois colocar de volta no arquivo e por mais que a Zena rodeasse, não conseguia chegar em mim. Então o sr. Arnaldo (meu chefe) perguntou se eu queria fazer extra no sábado pra adiantar o serviço e claro que eu topei. No Sábado já estava tudo encaixota, então levava as caixas em ordem e ía colocando nas prateleiras. O Chefe me ajudou até umas 11:30 e foi embora. Eu disse que ficaria até depois do meio dia. Em seguida dona Francisca passou e disse que já ía embora. Ela se trocou, mas a Zena fez hora e ficou pra se arrumar e ir embora “correndo” pois tinha um compromisso. Logo que a dona Francisca saiu a Zena colocou um vestidinho e foi até o arquivo. Como estava calor e eu estava sozinho, estava com os ventiladores ligados e sem camisa, usando apenas um bermudão e Tenis. Ela chegou em mim e quando passou a mão na minha perna eu quase caio de cima do armário. Tomei um puta susto e desci (quase despenquei). Ela me abraçou rindo muito e pra pedir desculpa deu um beijinho. Eu nem virei pra ela e ela já abaixou minha bermuda e começou a chupar o meu pau bem gostoso. Ela lambia, chupava me olhava e só dizia “QUE DELÍCIA”. Ela lembrou que estávamos sozinhos e ousou mais um pouco, abaixando o vestido e deixando os peitos à mostra começou a esfregar meu pau neles. Ela estava com tanto tesão que fechou os olhos e continuou esfregando meu pau no bico de peito e depois começou a bater uma punheta. Eram 3 semanas sem nenhuma brincadeira e eu não resisti. Gozei um monte espirrando na cara e nos peitos dela que se assustou e deu um grito : - CARALHO ! Não era pra você gozar agora. Eu estou toda melada de porra! Em seguida, “lambendo os beiços” ela disse : - Hum, quentinha e gostosa! Mas eu estou toda esporrada! Eu já sabia que ia ficar suado (de carregar aquelas caixas) então fui rapidamente até a minha mesinha de trabalho e peguei a minha mochila. Voltei e entreguei a toalha para a Zena. Ela limpava a porra espalhada pelo rosto, pescoço e cabelo e disse : - Que doideira foi essa? Menino, que delicia esse leitinho quentinho mas deu vontade de mais ! E eu já sabendo da fama dela cutuquei : - De onde sai tanto fogo? Você é casada e dá em cima de todo mundo do andar? E ela já “aperriada” respondeu : - Não é bem assim! Aquele porra do meu marido está trabalhando a noite e a gente mal se vê! Eu fico com um tesão arretado e esses meninos adoram falar besteira mas ninguém quer fazer besteira. Então eu tava subindo pelas paredes e queria sentir você todinho. - Só eu ? Ou você queria os outros também? - Ah, do jeito que eu ando a perigo dava pra todos e continuava com fogo, mas nenhum deles querem nada comigo! E como você é novinho e não tem namorada ... e é bem gostosinho ... eu não aguentei. Ao falar isso ela continuou limpando a porra que já tinha escorrido pelo peito, e abaixou o vestido pra limpar os peitos. Não eram grandes, mas eram firmes e eu fiquei babando! Ela reparou e e começou a limpar a barriga, tirando o vestido de vez. Eu ainda estava compenetrado nos peitos dela, então ela empinou eles me oferecendo, o que não dava nem para pensar. Comecei a chupar bem gostoso e as vezes sugava mais forte. Ela ria, de uma forma descarada e depravada, pedindo mais e mais e eu me deliciando fiquei de pau duro e encostei nela que estava pra lá de excitada. Eu já estava bem tarado e continuei chupando ela, mas enfiei a mão na calcinha e comecei a acariciar. Ela estava mesmo a perigo e logo perguntou: - Você fechou a porta do arquivo? Eu nem respondi, aumentei a velocidade das carícias e ela entrando em desespero começou a gozar, soltando gemidos cada vez mais intensos até gozar de vez. Foi tão forte que ela quase caiu no chão! Ficou bem suada e quase sem ar, então me puxou pelos cabelos me deu um beijo e sussurrou no meu ouvido: - Você me mata assim! Eu preciso de ar! ( e rindo completou baixinho ) Você é bom nisso! Me fez gozar bem gostoso! Eu enfim tirei minha mão da calcinha dela e os dedos estavam muito melados. Ela puxou minha mão e chupou os meus dedos e disse que estava delicioso. Virou de costas e se apoiou nas prateleiras do armário para recuperar o fôlego. Ela estava só com uma tanguinha vermelha minúscula, bem enfiada na bunda. Eu sentei na cadeira e fiquei apreciando. Ela começou a perguntar se eu era namorador (ou pegador), disse que eu acertei nas carícias levando ela a loucura e eu brinquei dizendo que era sorte de novato e ela perguntou se eu era mesmo “di menor”. Eu confirmei e disse que não contaria pra ninguém e dei um tapinha na bunda dela. Fazendo charme ela disse que tinha doído e eu dei um mais forte. Ela reclamou de novo e eu pedi desculpa e dei alguns beijinhos (pra ver se sarava). Ela ficou arrepiada. Eu provoquei mais e além dos beijinhos e mordi a borda da calcinha e comecei a puxar! Ela estava se segurando na prateleira quando empinou a bunda e disse : - Desse jeito eu vou ser presa! Eu não vou conseguir me segurar ! E começou a empurrar a calcinha me ajudando a tirar com os dentes. Eu comecei a me deliciar naquela bundinha, pequena, redonda, macia e gostosa. Mordi, beijei, lambi e quando vi que ela estava entregue enfiei a língua no cú dela. Com a mão voltei a acariciar a xana dela que estava bem melada e ela voltou a gozar gostoso. Ela começou a puxar o meu braço e eu sem entender fui levantando até encoxar ela bem gostoso. Ela estava completamente louca e começou a rebolar no meu pau encostando e se afastando. Em uma das vezes que ela se afastou eu abaixei a bermuda e fiquei com o pau pra fora, e quando ela encostou nele, eu segurei e apertei ela. Desesperada ela abriu as pernas e sentiu meu pau entrar na sua gruta quente e úmida. Eu comecei a fazer o vai e vem ela se derretendo toda disse: - Eu posso até ser presa mas não aguento mais... me fode, gostoso... me fode! Enche a minha piriquita de porra! Faz gostoso com a sua putinha faz! E eu fui fodendo gostoso cheguei a deixar ela suspensa na prateleira enquanto eu fodia e ela pedia mais ... e mais. Ela enlouqueceu de tesão. Veio por cima, veio de frente, de lado ... sorte que eu era novo e tinha fôlego! Por falar em fôlego, ela estava bem suada e me puxou pra perto do ventilador e quando chegou bem perto do ventilador viu que a porta do arquivo estava aberta. Ela me olhou brava e disse : - Seu puto você deixou a porta aberta? E se alguém entra ? Eu vou fechar ela agora! E saiu na frente mais eu já estava quase gozando e corri atrás dela e abracei ela que tentou fugir, mas eu comecei a beijar o pescoço dela e ela só conseguiu se escorar na mesa e eu nem fiz força e o meu pau entrou nela fácil. Ela não resistiu. Ficou de quatro sobre a mesa e deixou eu meter com muita vontade até gozar e gozar muito dentro dela que olhava pra trás com cara de depravada pedindo mais até que paramos. Ela só pediu para eu fechar a porta e quando eu fechei ela me puxou de volta pra ela e disse que morria de medo de alguém entrar e pegar a gente. Mas com a porta fechada ela relaxou. Ficamos uns quinze minutos no agarra-agarra até nos acalmarmos. Finalmente conseguimos nos recompor e ir embora bem satisfeitos.
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