Como é bom ser gentil com a vizinhança. Antes de comprar a minha casa, eu morava em uma casa de aluguel, bem perto dessa que eu moro hoje. Uma rua bem tranquila, e em frente a uma praça espaçosa e com várias árvores. Certa tarde estava passeando com a minha cadelinha, quando finalmente conheci a “Gil”. Pode parecer absurdo mas morávamos lado a lado havia uns 8 meses. Nos conhecíamos de vista e de “bom dia”, apenas. Ela morava no sobrado ao lado da minha casa, com a mãe e o marido, só que o marido estava trabalhando em outra cidade e só passava os fins de semana por lá. Tanto ela, como a mãe eram enfermeiras, mas tinham horários de plantões diferentes e esses plantões quase nunca batiam. Então era difícil encontrar todos juntos. Mas foi bom conhecer a Gil, pois ela era uma moça simples, simoática, discreta e bonita. Uns 35 anos, pele clara, nem gorda nem magra. Além disso ver uma enfermeira (toda de branco) sempre traz uma certa magia (um fetiche) de que elas podem cuidar da gente, e eu acho muito excitante e sensual. Mas neste dia ela não estava assim. Na realidade, neste dia ela estava aproveitando pra fazer uma caminhada na praça, que era bem grande e estava vestindo uma camiseta bem grande e uma calça legging. Ela sentou no banco pra recuperar o fôlego e dar uma esfriada antes de entrar em casa e tomar uma ducha e foi nesse momento que começamos a conversar. Não era uma visão atraente, pois ela estava com o cabelo preso e muito suada e foi aonde eu perguntei por que de tanto esforço. Ela, de uma forma discreta, apenas disse que era para manter a forma. Bem, ela não tinha nada de errado! Então achei que era só isso mesmo. No final do papo, chegou a mãe dela. Uma senhora bonita, de uns 58 anos, pele clara e bem gordinha. Com aqueles horários malucos, era difícil se manter em forma e papo vai, papo vem a Gil contou que trabalhava no turno da manhã e acordava muito cedo pra ir pro hospital, enquanto a sua mãe trabalhava no turno da noite. Bem, o papo estava bom mais uma estava suada da caminhada e a outra suada e cansada de um longo plantão, então encerraram o papo e entraram. Ficamos então um tempão sem nos falarmos. Certo manhã (de terça-feira) eu estava saindo pro trabalho, um pouco mais tarde do que o de costume e me deparei com um entregador em frente a casa delas. Ele já estava quase saindo quando perguntou se eu a conhecia e se podia receber a entrega. Fiquei meio sem jeito e achei melhor receber por que sei lá quando voltariam para a entrega. Pelo tamanho e formato da caixa era uma TV. Ajeitei na minha sala e para evitar problemas deixei um bilhete na caixa de correspondência delas dizendo “Vizinhas, recebi uma encomenda para vocês. Só devo chegar em casa por volta de meia noite. Se quiserem pode tocar a campainha que eu entrego, pois não quero incomodar vocês”. Deixei o bilhete e fiquei com medo de que a mãe pegasse, pois se ela trabalha durante a noite pegaria durante o dia. Mas dei sorte. Ela não olhou na caixa de correspondência, então quando a Gil chegou, viu o bilhete e ficou muito feliz, pois era a TV para colocar no quarto dela. Ela então devolveu o bilhete na minha caixa de correspondência dizendo : “Muito obrigado, vizinho mas hoje eu estarei de plantão e a minha mãe vai viajar. Talvez eu pegue com você amanhã! Não estou atrapalhando, estou? Obrigada, Beijo!” Bom, não estava atrapalhando então tudo bem. Só achei estranho a assinatura com “Obrigada, Beijo”. Será que ela estava apenas sendo simpática, ou era uma cantada? Deveria ser besteira da minha parte, mas fiquei excitado e resolvi mandar outro bilhetinho dizendo : “Vizinha, está bem guardado e não está atrapalhando! A hora que você quiser é só me pedir que eu levo aí” Como não tinha aula eu cheguei em casa umas 8:00 da noite e não tinha nenhum bilhete. Talvez fosse só imaginação minha que ela estava me paquerando. Então fiz o que tinha que fazer e umas 10:00 eu estava no meu quarto estudando. Ela deve ter visto tudo apagado, quando chegou e nem me chamou. Quando eu estava saindo pro trabalho, vi um bilhetinho na caixa de correspondência que dizia : ”Vizinho, você é muito fofo mesmo! Não quero atrapalhar, então como estarei de folga amanhã (e não devo sair de casa pra nada) pode me chamar a qualquer hora! Beijinho fofinho!” Como eu só vi no dia seguinte achei que era a hora de entregar. Entrei, reforcei o perfume peguei a caixa e fui chama-la. Toquei a campainha umas 3 vezes e nada. Estava quase desistindo quando a porta se abriu e ela jogou a chave que veio até a calçada. Abri o protão, entrei com a caixa e ao chegar na sala ela me recebeu toda descabelada e só com o rosto aparecendo (atrás da porta). Eu ia colocar a caixa no chão quando ela pediu : - Seria pedir demais pra você colocar lá em cima, no meu quarto? - Claro só me diz aonde ! Ela passou na minha frente e pediu que eu a seguisse e quando levantei a caixa (e a cabeça) vi ela começando a subir a escada com uma camisola preta transparente e uma calcinha que parecia ser só um fiozinho do meio do rabo. A caixa não chegava a ser pesada, mas era desajeitada e difícil de carregar. Então ela subiu rápido na frente e eu fui ofegante seguindo ela até entrar no quarto dela. E ela perguntou se eu ajudava ela a montar a TV pra que ela pudesse assistir e é óbvio que eu resolvi ajudar, afinal ela era deliciosa. Eu estava pingando de suor e ela pediu que eu tirasse a camisa. Tirei! Montei a TV, liguei os cabos da TV a cabo, DVD, tudo funcionando direitinho e fiquei apreciando aquela visão maravilhosa. Pele branca, fofinha, seios fartos. Uma camisolinha totalmente aberta na frente mostrando uma calcinha transparente que também mostrava a bucetinha depilada e com poucos pelinhos. Ela agradeceu e disse que eu era “lindo”, “maravilhoso” ... e disse que não sabia como me agradecer. A minha vontade era de responder, mas fiquei sem ação! Enquanto ela testava a TV eu peguei discretamente o celular e tentei tirar uma foto dela. Ela reparou e logo disse : - O que é isso, vizinho? Você está tentando me fotografar? Putz... nem tive como responder. Fiquei vermelho! Gaguejei e acabei confirmando: - Desculpe, vizinha, mas eu não resisti! Você é um espetáculo! Seu marido tem muita sorte. Ela então, meio irritada respondeu : - SORTE? Eu amo aquele idiota, mas ele nem liga pra mim! Me mato de fazer exercícios, me cuidar e me arrumar pra ele e ele nem me procura! O que adianta fazer aqueles exercícios todos? - Nossa, vizinha, adianta sim! Você é uma delicia! Ela ficou lisonjeada e disse : - É muito bom ouvir isso! Mas você queria as minhas fotos pra quê ? Eu vi que ela estava gostando e ousei um pouco mais : - Pra poder ver em casa, imaginar você, bater uma punheta gostosa e gozar pensando em você! Ela ficou encabulada mas gostou do que ouviu e disse que com aquelas fotos pequenas não tinha graça. Eu disse que era só ampliar na TV ou no computador que ficava legal. Perguntei se ela queria ver como ficava. A safada nem precisou pensar. Aceitou na hora e ainda deixou eu tirar uma segunda foto aonde ela virou de costas e mostrou a calcinha enfiada no rabo e mostrando apenas um lacinho cor-de-rosa. Eu estava ligando o celular à TV quando ví ela sentada no sofá com as pernas abertas e tirei uma última foto e mostrei pra ela que ficou muito excitada e perguntou se podia ficar com aquelas fotos pra provocar o marido. É claro que que sim, mas com ela sentada e de pernas abertas eu precisava arrancar aquela calcinha. Consegui convencê-la e ao tirar a calcinha eu nem lembrei de tirar fotos. Apenas me aproximei e comecei a chupar aquela bucetinha maravilhosa. Logo ela começou a suspirar e soltar gemidos e depois gritinhos que escapavam. Por mais que ela tentasse se controlar ela não conseguia, estava vulnerável, fraca, indefesa e sem forças abriu as pernas permitindo que eu chupasse mais e mais a sua buceta. Ela não fazia nada, apenas se contorcia e tentava evitar o inevitável, até que em uma chupada mais forte ela deu um grito mais forte e, assustada, gozou na minha boca. Foi um orgasmo intenso que a deixou sem ar e sem forças. Comecei então a beijar sua buceta, sua virilha e suas coxas enquanto ela acariciava meus cabelos sem conseguir reagir. Algum tempo depois ela segurou a minha cabeça. Em seguida levantou do sofá e se esparramou na cama. Eu cheguei perto dela e ela, arrependida, disse: - Por que a gente fez isso? Eu não deveria! Eu estava assustado. Poderia ter feito algo errado então eu disse: - Tudo bem, eu baixo as suas fotos e vou embora e você pode voltar pro seu maridinho sem problemas! Nessa hora ela parou (um pouco pra pensar) e em seguida me abraçou e disse: - Desculpe vizinho, eu fiquei confusa. Você foi muito legal me ajudando. Foi gentil e delicado, enquanto o meu marido me trata mal. Ele nem lembra que eu existo! Além disso você foi sensível, carinhoso e me fez gozar bem gostoso. Eu quero te pedir uma última coisa, posso? Eu disse que podia e ela notando que eu estava de pau duro disse : - Tire essa roupa, por favor! Faz tempo que eu não vejo um pau duro, me querendo! E mal eu abaixei a calça ela começou a apalpa-lo me puxando pra perto dela na cama. Ela estava tentando se controlar, e ficava acariciando com vontade de engolir ele, até que eu me ajeitei na cama e levantei as sua pernas e comecei a esfregar o pau nela. Ela gemia gostoso e foi sentindo ele encostar bem na portinha de sua xoxota. Toda vez que ele esbarrava na xoxota, ela retraia pra fugir. Até que ao encostar na xoxota dela, ela fechou os olhos, mordeu os lábios mas não se mexeu. Então eu empurrei e ele foi entrando suavemente até que a sua bucetinha recebeu meu pau todinho lá dentro e ela se entregou começando a fazer um vai e vem gostoso (e pedindo mais). Fui comendo lentamente, enquanto ela mexia gostoso e consegui tirar uma foto bem da buceta estava começando a escorrer. Quando eu não aguentava mais, comecei a gozar. Gozei gostoso dentro dela e deitamos pra relaxar. Deitados, nós conversamos por vários minutos até que ela, ainda excitada começou a acariciar meu peito e foi descendo até o meu pau. Nesse momento ela contou que achava que o marido estava traindo ela e que naquele momento ela estava quitando a dívida com ele, mas ela queria mais! Sentindo que o meu pau estava duro novamente veio por cima encaixando a sua buceta que ainda estava muito melada da gozada anterior. Quando ela sentou sentiu meu pau entrando todinho e começou a rebolar gostoso nele permanecendo assim por um bom tempo, enquanto eu acariciava seus peitos grandes e suculentos. Dessa vez foi ela que pediu uma foto pra ficar de recordação. Essa foto não ficou das melhores, mas serviu pra registrar essa cavalgada gostosa. Depois ela se ajeitou e começou a sentar com força fazendo entrar até o fundo e acertar o “pontinho mágico”. Nesse momento ela começou a diminuir a intensidade, pra que não escapasse do ponto e enquanto ela rebolava levemente, já quase gozando eu não consegui segurar e gozei novamente. Ao sentir o jato de porra inundando novamente a sua buceta ela também começou a gozar até a exaustão. Ficamos deitados por um tempão recuperando o folego e ela dizendo que tinha adorado tudo que aconteceu. Não tinha jeito, eu precisava ir trabalhar e pedi se podia tomar um banho. Ela disse que sim. Quando eu estava no chuveiro ela veio me entregar a toalha e acabou entrando no banho comigo. Ela era uma delicia e as carícias recomeçaram, só que no chuveiro ela virou de costas e enquanto eu ensaboava as suas costas aproveita para encoxar a sua bunda macia e gostosa até que eu comecei a forçar pra ver se ela liberava o cuzinho. Ela estava subindo pelas paredes e foi empurrando a bunda contra o meu pau até sentir que a cabeça encaixada e estava quase entrando. Só então ela pediu que eu fosse devagar, pois o cuzinho ela nunca tinha dado para o marido. Aos poucos fui pincelando e sentindo que começava a entrar, e que estava muito apertado mesmo. Com metade da cabeça no cu dela, comecei a fazer força para o meu pau inchar e forçar ela que já gemia bastante e não negava mais de tesão. Aos poucos ele foi entrando, bem lentamente, e ela estava ficando desesperada e louca de tesão. As pernas bambas e ela sentindo choques por todo corpo. Continuei fazendo um vai e vem suave e quando senti que estava todinho dentro do cu dela falei em seu ouvido: - Meu pau está todinho dentro do seu cu! Ela empurrou e resmungou algo que eu não entendi, mesmo assim eu comecei a aumentar a velocidade e a força e ela estava explodindo de prazer, quando meu celular tocou. Ainda com o pau dentro do cu ela pegou o celular que estava sobre a pia e me entregou. Era o meu chefe me procurando pois estava com um problemão pra resolver. Aquilo me broxou e o meu pau foi amolecendo dentro dela que estava sem forças pra nada. Ela só olhou pra mim e disse: - Você precisa ir trabalhar e eu preciso descansar. Eu não estava mais aguentando o seu pau rasgando o meu cu. Ainda bem que ele amoleceu ... mas outro dia a gente vai terminar o que a gente começou, tá bom. Fui pro trabalho destruído. Ao voltar para casa, umas 9:00hs, da noite encontrei ela e o marido, tomando sorvete no banco da praça. Falei boa noite e os dois responderam e eu fiquei imaginando, será que ele faz alguma ideia do que ela fez comigo hoje ?
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