A VIZINHA CARENTE

Alguns anos atrás, ainda solteiro, eu morava em uma casa alugada, em um terreno com 2 casas acessada por um corredor lateral.
Na casa dos fundos, moravam uma senhora chamada Cida (mulata, evangélica, de uns 45 anos), seu marido taxista, 3 filhos e uma sobrinha com uns 17 anos. Eles vivam de forma simples e com certas dificuldades financeiras. Mas o seu marido era o maior safadão e vivia dando uns perdidos nela. As vezes chegava meio bêbado e altas brigas rolavam.
Mas ela vivia apenas cuidando da família e indo pra igreja. Meses depois ela descobriu as traições e as brigas seguiram até que ela pôs ele pra fora de casa. Durante este período eu prestei muita atenção em tudo, mas me mantive distante, já que briga de marido e mulher ....
Neste período a dona Cida ficou triste, meio desleixada, andava descabelada, e muitas vezes (nos finais de semana) eu a via só de camisola limpando o corredor entre as duas casas (bem em frente a janela da minha cozinha). E ela andava tão dispersa e irritada que nem notava.
Certa manhã eu estava de férias. Tomei aquele banho e fiquei ouvindo toda a movimentação no corredor. Era umas 7:15 da manhã e as crianças estavam saindo para a escola e a dona Cida irritada com toda a movimentação. Logo que saíram ela foi lavar o corredor que o cachorro costumava a sujar e estava só de camisola branquinha. Como ela era bem morena, ficava quase transparente, mostrando uma calcinha também branquinha, mas grandona. Não resisti à visão e resolvi partir pro ataque. Vesti uma cueca samba-canção, daquelas com a abertura na frente. Fui na cozinha e passei um cafezinho. Ela não tinha me visto. Assim que ela sentiu o cheirinho do café ela levantou a cabeça e me viu de costas pra ela e só de cueca. Eu observava pelo reflexo que fazia na tampa de vidro do fogão e notei que ela ficou estática, então virei com tudo e fazendo aquele ar de susto disse:
- Que susto vizinha, eu não tinha visto você aí. (E como ela continuava estática logo emendei : )
- O café está quentinho, a senhora me acompanha?
Ela estava toda sem jeito, mas aceitou. Então coloquei dois copos e fui até ela no corredor. No caminho, dei uma ajeitada na cueca para deixar o meu pau (ainda mole) quase saindo. Quando saí ela olhou direto lá! Encostei na escada que sobe para lavanderia e enquanto tomávamos o café eu disse que não queria me intrometer mas que ela parecia tensa, sempre gritando com as crianças e ela disse que era por causa da separação e de todos os problemas. E eu logo perguntei se ela não sentia dores nos ombros por causa dessa tensão. Ela disse que sim. Então eu falei :
- Não quero faltar com o respeito, mas se a senhora quiser eu faço uma massagem no seu ombro. A senhora verá como alivia bastante.
- Acho que não adianta não. (ela respondeu e eu logo completei).
- Alivia bastante, deixa a gente mais leve e animado ... agora sem problemas! Se a senhora não gosta eu não vou força-la. Mas se a senhora quiser, eu garanto que vai adorar.
Ela mudou de assunto, mas deve ter ficado com aquilo na cabeça, pois ficava com a mão no ombro tentando se massagear. Tomamos mais um cafezinho. Papo vai, papo vem, aproveitei que ela apertava o próprio pescoço e perguntei novamente se ela não queria uma massagem. Dessa vez ela hesitou um pouco mas aceitou, mas antes disse que tinha uma pomada anti-inflamatória e queria que eu passa-se. Enquanto ela foi buscar levei os copos pra pia e voltei correndo, mas tratei de por o pau pra fora. Ela viu e não disse nada. Encostei com as costas na grade da escada. Ela me entregou a pomada e virou de costas. Comecei a massagear o pescoço tentando realmente aliviar a dor. Caprichei (só no pescoço) e depois perguntei:
-Que tal? Melhorou?
Ela deu um longo suspiro e disse:
- É, você tinha razão, me sinto bem melhor.
- Posso fazer nas costas também?
Ela concordou mas foi até a janela pegar um elástico pra prender o cabelo. Na volta deu outra olhada no meu pau, duro e avermelhado. Em seguida prendeu o cabelo, virou de costas e pediu pra eu caprichar. Adorei! Comecei devagarinho e fui aumentando a intensidade. Desci até as costas (por cima da camisola) e quando estava chegando perto da bunda dela ela se encolheu com um pouco de dor. Perguntei se ela queria que passa-se a pomada ali e ela concordou. Então fui “obrigado” a suspender a camisola deixando com a maior parte da bunda pra fora. Em seguida reclamei que a camisola era muito molinha e ficava caindo e atrapalhando a massagem. Ela relutou bastante, mas aceitou tirar a camisola, ficando só de calcinha. Comecei a massagem e notei que ela ficou totalmente arrepiada. Continuei massageando e fui descendo até a sua bunda, abaixando um pouquinho a borda da calcinha. Ela me olhou assustada. E eu continuei massageando, e aí tentando ser “bonzinho” disse:
- Pronto, só vou voltar colocar de volta no lugar.
E puxei a calcinha de volta pra posição original, mas forcei pra ela ficar enterrada na bunda. Então enfiei o dedo “delicadamente” pra puxar a calcinha, deixando na posição certa e disse:
- Prontinho! O que a senhora tem a me dizer?
Ela, todinha arrepiada soltou o se corpo pra traz, encostando no meu pau e disse :
- Foi maravilhoso! Da vontade de ficar aqui o resto do dia.
Passei o braço pela sua barriguinha e puxei ela de vez sobre o meu pau e disse:
- Fique encostadinha e diga aonde você quer que eu faça mais, que eu faço!
Ela só apontou novamente pra sua bundinha. Aí eu perguntei:
- Quer que eu faça por cima da calcinha mesmo ou quer que passe a pomada, por que pra passar a pomada vou precisar abaixar um pouco a sua calcinha.
Ela nem respondeu. Abaixou até a metade da bunda e inclinou o corpo pra frente se apoiando na parede. Ela estava sentada no meu pau, mas aquela calcinha enorme enroscava na cabeça do meu pau e atrapalhava! Então caprichei na massagem e ela já começou a gemer. Desci um pouco mais a massagem e tentei baixar a sua calcinha. Ela notou, desencostou de mim, e abaixou a calcinha até o meio das coxas. Em seguida se sentou novamente, mas agora meu pau encaixou bem no meio da sua bunda e ela de um suspiro e soltou todo o seu peso. Então eu logo abracei ela pela barriga e trouxe ela até encostar em mim. Ela se arrepiou e quase pulou. Apertei ela contra mim e perguntei em seu ouvido o que ela estava sentido após aquela massagem. Ela não respondeu e se afastou de mim. Pensei, caramba, será que ela não gostou? Nesse momento ela virou de frente, com as mãos cobrindo os peitos e viu o estado que eu estava. Deu um sorriso bem safado. Sem dizer nada ela encostou em mim e com uma das mãos agarrou meu pau e disse :
- É melhor a gente parar por que já fomos longe demais.
Assim que ela largou meu pau, eu abaixei a cueca abracei ela e comecei a beijá-la. Ela resistiu um pouco! Continuei insistindo e hesitando até que ela cedeu, aceitou, e se soltou. A festa foi deliciosa, chupei seus peitos, seu pescoço, sua barriga e quando cheguei na buceta ela explodiu em gozo. Era tanto que escorria pelas pernas dela. Peguei ela no colo e subi pela escada até a lavanderia. Da lavanderia dava pra ver as ruas em volta e ela ficou com medo de ser vista, afinal na lavanderia só tinha uma toalha pendurada. Forcei ela a deitar no chão. Tirei a sua calcinha de vez e voltei a chupa-la. Aquela buceta cabeluda estava desesperada e logo gozou desesperadamente, pela segunda vez! Comecei a brincar com os dedinhos que ficaram muito melados. Não deu outra. Escorreguei e enfiei no cú. Ela gritou e pediu pra eu parar. Então voltei pra xaninha, melava bastante e depois massageava o cú. Depois de um certo tempo ela não resistiu. Fui devagarzinho com um dedo e depois sem pressa consegui colocar o segundo. Ela começou a ficar escandalosa. Então ela lembrou que estava no alto e exposta. Parou e rapidamente ficou de pé. Se enrolou na única toalha que estava pendurada lá. Mas eu estava na frente da escada e não deixava ela descer. Ela começou a ficar desesperada e eu de joelhos comecei a beijar suas coxas e agarrá-la com mais vontade. Logo subi a toalha e comecei a chupar a sua xaninha de novo e ela não conseguiu resistir. Gozou de novo, mas desta vez vendo todo o movimento da rua e já ficando mais ousada começou a puxar os meus cabelos pra que eu ficasse de pé. Rapidamente fique de pé e acabei chutando a calcinha lá pra baixo. De pé nem precisei fazer força, pois a sua xaninha ensopada engoliu o meu pau de uma vez só. Ela estava me comendo deliciosamente com aquela buceta devoradora, quando ela me abraçou e disse :
- Seu louco! Você não tem medo de ninguém te ver pelado aqui em cima ?
- Claro que tenho. É por isso que eu tô louco de tesão! E eu acho até que eu to querendo que todo mundo me veja e saiba que eu tô te comendo. Eu nem ligo.
Continuei comendo ela bem gostoso, e ela já enlouquecida virou de costas se apoiando na grade da lavanderia e me oferecendo a sua bundinha. Comecei chupando e depois subi beijando até a nuca. Então enfiei fundo na sua xaninha e começamos a trepar bem gostoso. Ela estava quase gozando e começou a rebolar no meu pau dizendo que nunca tinha sentido tanto tesão. Estávamos suando e ela soltou a toalha ficando finalmente nua e exposta. Puxei a toalha e joguei lá embaixo (no corredor) e ela disse :
- Ai que tesão! Não para! Eu vou gozar de novo! Goza comigo !!!! Vem tesão!!!!
Nessa hora eu ouvi um barulho no portão o que me deixou mais tarado ainda e comecei a socar com força. Como ela não ouviu o barulho eu continuei. Em seguida a porta do corredor se abre. Era a sobrinha adolescente dela que voltando mais cedo da escola e logo olhou pra cima e viu sua tia nua trepando comigo, descabelada e com os peitos balançando um monte. Fiquei tão excitado que explodi num gozo que eu nunca tinha sentido antes. Parecia que o meu pinto tinha explodido. Ela sentindo toda aquela porra gritou :
- Me enche de porra !!!!!!
Quando acabei não conseguia nem ficar de pé! Só então ela abriu os olhos e viu a cara de assustada de sua sobrinha perguntando se estava tudo bem, já no meio da escada. A cena era cômica. Eu encostei na parede e ela encostou em mim pra me esconder da menina. Estávamos completamente nus e todas as roupas lá no corredor. Então a sobrinha perguntou se estava tudo bem e seu eu tinha feito algo pra ela e ela respondeu:
- Se você não contar pra ninguém que me viu assim vai ficar tudo bem. A única coisa que ele fez foi me dar prazer e me trazer de volta para a vida mas eu queria me vestir e sair daqui que eu estou com muita vergonha.
Depois daquele dia nós repetimos várias transas, inclusive essas expostas ao ar livre, mas depois eu conto mais...
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Comentários


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Comentou em 08/07/2014

cara de sorte vc, massagem pra dar aquele tesão e ainda em publico parabens

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mcnn Comentou em 22/06/2014

Muito bom

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henriqueadvsp Comentou em 13/06/2014

Belíssimo conto amigo, e que delícia de mulata é essa sua vizinha, está de parabéns

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Comentou em 13/06/2014

Bela vizinha.

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andressasexy Comentou em 12/06/2014

NOSSA !! Adorei o seu conto, que tesão de transa!! Parabéns!




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico gordinhotimido

Nome do conto:
A VIZINHA CARENTE

Codigo do conto:
48401

Categoria:
Coroas

Data da Publicação:
11/06/2014

Quant.de Votos:
18

Quant.de Fotos:
3