Durante algum tempo eu trabalhei como operador de computador em uma empresa de logística. Era um galpão, bem grande! Na frente ficava toda a parte administrativa, em dois predinhos de 3 pisos, interligados. Eu trabalhava no terceiro piso. Quando chegava de manhã eu passava no relógio de ponto do predinho 1, depois subia até o segundo piso e só então atravessava para a minha sala. Nesse caminho eu costumava encontrar com as “tias da faxina”. Elas eram gente boa, e eu sempre cumprimentava as duas com abraço e beijinho. Não era frescura, mas gostava de tratar as pessoas bem e isso me fazia bem. Logística é um tipo de trabalho complicado aonde você tem hora pra entrar, mas não tem hora pra sair, e com isso comecei a ter problemas com horário, por causa do ônibus fretado da empresa. Resolveram então liberar um dos carros da empresa pra mim. Era frequente eu sair tarde, mas de carro eu chegava bem mais cedo, já que sem o carro eu tinha que pegar ônibus, metrô e ônibus Fretado. Então e peguei o costume de chegar cedo e quando passava pelas “tias da faxina” aproveitava pra dar um abraço bem apertado, já que não tinha ninguém pra ver. A Cidinha era muito fofinha. Beirava os 60 anos, mas sempre muito disposta pra trabalhar, muito simples e sorridente (apesar de faltar alguns dentinhos). Já a Glauce era morena, cheinha, uns 40 anos, e vivia com o fone de ouvido, ouvindo seus sambinhas e forrós rebolando pra lá e pra cá. Isso tudo só acontecia enquanto não tinha ninguém. Quando o pessoal chegava para o trabalho elas terminavam rapidinho e desapareciam. Chegando cedo, eu nem terminava de subir as escadas que elas já paravam o que estavam fazendo e me davam um abraço bem apertado. A Cidinha ainda brincava e dava uma “fungada no meu cangote” e dizia que eu era muito cheiroso. Um belo dia eu estava abraçado com a Cidinha quando notamos que a Glauce estava com seu fone de ouvido e nem me notou. A Cidinha em silêncio gesticulou para eu apenas abraçar a Glauce e apesar do medo eu fiz isso. Ela deu um pulo e um grito e eu pensei que ela fosse me bater. Dias depois eu cheguei e não encontrei a Glauce então liguei tudo e quando eu estava no café a Glauce chegou, e me deu um abraço beeeeeeem apertado. Nessa hora, ainda abraço eu pedi desculpa por aquele dia e ela disse que não tinha problema e que ela até gostou. Só que ela disse tudo isso com um ar muito triste então perguntei se estava tudo bem e se ela estava triste e ela explicou que estava assim pois tinha se separado havia uns 3 meses e sentia muita falta do marido, que tinha chifrado ela. Abracei ela novamente, mais forte e ela chorou. Depois do momento “sentimental” ela disse que o susto maior foi por que ela estava ouvindo a música do casal e eu abracei ela por trás do jeito que o marido fazia o que assustou ela, mas que ela tinha adorado. Eu achei que tinha entendido e disse que não faria mais e ela disse “que pena, foi tão gostoso!”. Aquilo era um sinal verde! Dias depois a cena se repetiu e a Cidinha pra provocar pediu pra eu repetir e foi o que eu fiz, cheguei de mancinho, peguei em sua cintura e dei um beijinho no pescoço. Ela quase deu um pulo, mas notou que era eu e dessa vez ela se soltou e encostou em mim. Eu dei bom dia e ela virou me abraçou e disse que era aquilo que ela precisava todos os dias. A situação começou a ficar frequente e ela nem ligava que a Cidinha estivesse vendo. Deixava eu encostar na bunda dela e dizia que adorava aquilo. Eu conseguia me controlar pois o uniforme delas era muito broxante, afinal era uma camiseta bem larga e uma calça de brim bem larga e grossa, mas era gostoso me esfregar naquela bunda macia e fofinha. Aconteceu de chegar uma época que o volume de serviço aumentou e precisei trabalhar de sábado. No primeiro sábado me espantei quando do nada a Cidinha apareceu na sala. Estava de bermudão e regata. Ela disse que como ninguém trabalhava nos sábados elas podiam trabalhar à vontade e que revezavam sábado sim e sábado não. Ela me chamou para um cafezinho e ficamos papeando no café, aonde eu aproveitei e fiz o mesmo que fazia com a Glauce, abraçando ela por traz e dando uma encoxadinha. Ela não reclamou, mas também não deu trela por que ela era casada e não queria problemas. Durante toda a semana seguinte não trombei com nenhuma delas. No sábado fui trabalhar novamente e chovia muito! Cheguei lá e fui para a minha sala. Depois de um certo tempo ouvi um barulho na salinha aonde tinha a máquina de café e fui ver o que era. Quando cheguei na sala lá estava a Glauce com um moletom e um top. Fui de mancinho e peguei ela por traz. Novamente aquele baita susto, mas ao ouvir minha voz dizendo bom dia ela se soltou encostando a bunda em mim. Todas as vezes que eu fazia isso ela lentamente soltava o que tinha nas mãos (vassoura, espanador, pano, etc), mas dessa vez ela não tinha nada nas mãos então ela simplesmente pegou meu braço e puxou para que eu a abraçasse de verdade. Foi impossível não encoxar ela. Ela virou o rosto pra tentar me beijar e eu dei um beijinho na sua bochecha (mais na orelha do que na bochecha) e disse que ela precisava me soltar para eu dar um beijo direito e ela disse que preferia ficar daquele jeito. Eu comecei a rir e perguntei se ela tinha certeza e ela nem respondeu: Só esfregou a bunda em mim e perguntou o que eu achava. Nem sei se eu precisava responder, pois meu pau começou a crescer e eu vi que não daria pra aguentar então me afastei e fui pegar um café. Ela saiu da sala e foi na janela do corredor. Antes de tomar o café, ouvi meu telefone tocando e corri pra atender. Em seguida ela entrou na sala trazendo o café que já estava quentinho. Eu tomei meu café e fui até a janela, junto dela. Estávamos olhando a chuva forte que caía lá fora. Os 2 seguranças estavam dentro da recepção e de lá não sairiam. Era gostoso ver a chuva caindo então ela disse : - Eu ia adorar se você me abraçasse para ver essa chuva deliciosa caindo. Eu dei um sorriso e abracei ela meio de ladinho. Ela ficou quietinha por alguns instantes e logo começou a se ajeitar até que entrou entre mim e a parede. Em seguida ela pegou minha mão e pôs em volta dela, fazendo com que a minha mão passasse pela sua barriguinha, e eu logo senti os pelinhos ficando arrepiados. Meu pau cresceu e ela deve ter sentido. Se mexeu até ajeitar o meu pau bem no meu da sua bunda. A chuva aumentou e quando deu um raio ela apertou minha mão contra a sua barriga, fazendo ela entrar por baixo do top que ela usava. Dei um beijo em seu pescoço e perguntei se estava tudo bem. Ela empinou a bunda e disse que estava tudo bem. Comecei a acariciar sua barriga e esbarrei em seu peito, reparando que ela estava sem sutiã. Ela deu um suspiro e puxou a minha outra mão também. Com as duas mãos escorregando em sua barriga eu logo comecei a apalpar seu peito que não era grande, mas era macio, gostoso e com os bicos durinhos. Desci uma das mão pela barriga até perto do umbigo. Ela começou a empurrar a minha mão mais pra baixo. Ela estava tão excitada que gemia e rebolava quando puxou o elástico fazendo minha mão entrar dentro da sua calcinha. Acariciei bastante levando ela a loucura. Ela deu uma espiada pela persiana e notou que a chuva continuava muito forte ( e os seguranças dentro da guarita ) então abaixou a calça e a calcinha facilitando o meu acesso. Comecei a acaricia-la bem gostoso até que ela desesperada se afastou e deitou sobre a mesa. Ajoelhei e comecei a chupar bem lentamente fazendo ela gozar aos pouquinhos. Cada vez mais melada comecei a enfiar o dedo na sua buceta e logo ela começou a gritar de tesão ficando ainda mais melada. Meu dedo saiu tão lubrificado que foi só escorregar e ele entrou macio no cuzinho bem aperado dela. Ela estava tão excitada que nem reclamou de sentir meu dedo entrando em seu cu. Em seguida ela me empurrou com o pé e fez eu deitar no chão. De tão desesperada ela só tirou meu pau pra fora e sentou gostoso. Quando entrou todinho ela disse : - Nossa que grosso! Ou seu pinto é grosso demais ou o do meu marido era muito fino. Você está me rasgando. Bem, meu pau não era tão grosso assim. Eu estava muito excitado, mas fiquei imaginando que o safado do marido dela deveria ter uma “varetinha”. Enquanto isso ela galopava cada vez mais forte, ofegante e escandalosa anunciando que estava chegando ao ponto máximo. Em seguida gozou muito e se esparramou em cima de mim, quase desmaiada. Quando ela se recuperou levantamos e a chuva ainda estava forte e ela meio sem forças debruçou na mesa deixando a bunda na minha direção. Não dava pra resistir. Comecei a beijar e lamber aquela bunda macia, gostosa e muito melada enquanto ela só gemia. Lubrifiquei com a língua e com a porra que escorria de sua xoxota e uma pequena pincelada fez o meu pau encaixar e começar a escorregar pra dentro, fazendo ela dar um pulo assustada : - Aí não, amor! Nunca fiz assim! Ah, era a primeira vez? Adorei... comecei a beijar a suas costas e fui laceando ela com os dedos. Ela estava rebolando alucinada, quando eu pincelei novamente. Dessa vez ela nem reclamou. Fui colocando devagar e quando começou a entrar ela pediu pra parar. Parei, mas não tirei e continuei beijando as costas e acariciando os peitos ela foi relaxando e o meu pau escorregando bem devagar. Ela se segurava pra não gritar e disse que não sabia se era dor ou tesão, então eu empurrei mais até o fim e comecei a bombar de leve. Ela pedia pra parar, recuperava folego e recomeçava... várias vezes, até que relaxou e foi rebolando e eu metendo mais e com força até gozar. Que gozada deliciosa. Ela deitou sobre a mesa e eu fui me lavar. Quando voltei ela estava dormindo, nua, com a bunda pra cima, melada e escorrendo porra! Terminei o que eu tinha pra fazer e quase uma hora depois eu a acordei. Ela foi cambaleante para o banheiro, pois ainda não sentia as pernas. Nem sei como ela se recompôs e como ela foi embora estando fraca e arrombada daquele jeito.
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