As vezes as coisas conspiram a nosso favor. Eu andava bem insatisfeito com a minha namorada. Minha sogra então, só brigava com o marido. Talvez uma viagem pudesse melhorar a situação. Convenci minha namorada em tentarmos passar um fim-de-semana na praia. Quando comentamos com a dona Dirce ela topou na hora. Amadurecemos a ideia e até o meu sogro topou. Alugamos uma casa para um fim-de-semana, em uma praia bem tranquila, e como não era temporada (nem estava tão quente) seria bem tranquilo. Às vésperas, com todo mundo empolgadíssimo minha namorada deu pra trás! Arrumou um curso do trabalho pra fazer naqueles mesmos 3 dias, em um hotel fazenda. Meu sogro também começou a reclamar que não estava tão quente e que era perder tempo e dinheiro irmos para a praia. Já tínhamos feito o depósito pra garantir a casa e todos estavam desistindo. Minha namorada chegou até a convencer as duas primas que iriam juntas a desistir também. Dona Dirce ficou revoltada. Ela queria ir de qualquer jeito. Precisava de um banho de mar pra descarregar. Ela começou a chamar outras pessoas como as irmãs e algumas amigas, mas todas estavam com algum tipo de problema que as impediam de aceitar. Minha namorada então começou a ficar com peso na consciência e muito insegura. Certa noite conversávamos na sala, quando a dona Dirce reclamou de perder aquela viagem, já quase chorando e eu notei que a minha namorada e o meu sogro também ficaram sensibilizados. Foi a hora de jogar um xaveco, então eu disse que se ela quisesse eu topava acompanha-la até a praia. Pensei que eu tomaria uma bronca, mas minha namorada abriu o maior sorriso e disse que era uma ótima ideia. Meu sogro, então aprovou na hora. Já a dona Dirce hesitou. Ela não queria me incomodar e não queria atrapalhar a rotina de ninguém, mas todos apoiaram a viagem. Ela demorou, mas depois de alguns dias ela me ligou perguntando se era verdade, se não me atrapalharia, etc. Acabamos entrando num acordo! Então fui atrás de passagem e de saber como chegar lá e etc. Na sexta-feira, nos encontramos na rodoviária e partimos, com mochilas e vontade de passear. Quem via de longe, pensava ser um casalzinho de namorados passeando. Conversamos bastante durante a viagem e chegamos na casa umas 9:00hs da noite. O lugar era bem tranquilo. Estávamos bem isolados. Guardamos as coisas e fomos dar uma volta pra ver o que comer. Comemos uns lanches em um barzinho. Encontramos tudo por perto. Farmácia, padaria, pizzaria e até uma sorveteria. Depois tomamos um sorvetinho pois a temperatura estava bem agradável e ficamos papeando com a dona da sorveteria, que disse que a região era bem tranquila. Perguntamos sobre a praia e ela disse que era muito boa e tranquila. O papo estava bom e quando notamos já era quase meia-noite. Voltávamos pra casa e dona Dirce (estava eufórica) me convenceu a ir andar na praia. Caminhamos pela areia, sentimos a brisa, tudo de bom, mas o cansaço bateu. Voltamos pra casa e começamos a nos ajeitar quando ela propôs dividirmos a cama. Eu já tinha tomado um banho e estava só de samba canção. Topei na hora. Ela tomou um banho e pôs uma camisola simples. Quando deitou na cama estava cheirosa mas estávamos com muito sono e ela disse que queria dormir de conchinha. Ficamos agarradinhos e dormimos bem gostoso. Acordamos cedo ajeitamos tudo e fomos aproveitar a praia. Não estava muito quente e nem ensolarado, mas estava um mormaço gostoso e a praia estava quase deserta. Tomamos um banho de mar delicioso. Depois caminhamos pela areia, tomamos água de coco, ficamos “de boa” na areia e relaxamos muito. Comemos uns pastéis em um barzinho próximo (por que não tinha ninguém na praia pra vender nada). Umas 2:00 estávamos só o pó! Dona Dirce disse que queria dar mais um mergulho e ir pra casa tirar um cochilo. Entramos no mar e no meio das ondas começamos a nos esbarrar. Uma onda bateu forte e pra ela não cair eu a abracei forte. Ela sentiu meu pau duro esbarrando em sua bunda e disse que eu estava muito “saidinho”. Fomos pra casa. Ao chegar lá Dona Dirce estava tão cansada que não tinha forças pra nada. Eu entrei no chuveirão do quintal e ela perguntou se eu ia dormir também eu disse que talvez fosse. Ela perguntou se o chuveirão estava gostoso e eu confirmei convidando ela. Ela tirou a areia do corpo quando eu ví ela já tinha tirado o biquíni. Se enrolou em uma toalha, pendurou o biquíni e foi pro quarto. Também tirei a sunga, me enrolei em outra toalha e fui até o quarto me vestir. Quando entrei ela passava um hidratante nos ombros e disse que estava meio ardida. Me ofereci pra passar nela e ela aceitou. Aos poucos ela foi deitando e pediu para passar nas costas também. Quando comecei a descer a mão pelas costas ela tirou a toalha, ficando nua. Enquanto eu espalhava, notei que ela dormiu, então eu deitei ao seu lado e cochilei enrolado na toalha. No final da tarde nos vestimos e fomos dar outro mergulho. Ficamos sentados na areia, vendo o sol descendo e começamos a nos acariciar discretamente. Foi um por-do-sol lindo e muito safadinho. Quando começou a escurecer voltamos pra casa e dessa vez eu fui direto pro chuveiro. Mal liguei o chuveiro e dona Dirce bateu na porta, perguntando se eu podia esfregar as costas dela, que estava começando a arder. Entramos no chuveiro e enquanto eu esfregava as costas dela, ela empinou a bunda, sentindo o meu pau. Logo começou esfregar o rabão no meu pau e eu adorando comecei a abraça-la e beijar bem gostoso. Ela continuou empurrando a bunda e empinando a bunda. Senti meu pau esfregando na sua xana e logo encaixei bem gostoso. Empurrei até o fundo. Ela olhou pra trás, deu um sorrisinho e pediu que eu fodesse ela. Gozamos bem gostoso. Depois nos secamos e ficamos um bom tempo nos acariciando peladinhos no quarto. Mas a fome bateu e precisávamos sair pra comer algo. Como a noite estava agradável eu coloquei um camisetão e uma bermuda e ela colocou um vestido de malha leve e manguinha, e fomos até a pizzaria. Saímos de lá e fomos tomar um sorvete. Depois achamos um barzinho legal. Pedimos uma cervejinha, fizemos algumas amizades e quando notamos era quase 3 horas da manhã. Dona Dirce tinha bebido um pouco e estava meio alegrinha. Então ela me convidou a dar uma voltinha na praia. Chegamos na praia estava muito escuro, mas a lua deu uma clareada. Andamos um pouquinho e sentamos ao lado de um dos quiosques (que estava fechado). Nos abraçamos e ficamos conversando e dona Dirce agradeceu pois estava amando o passeio e disse que morria de vontade de ver o sol nascer na praia. Além disso ela disse que queria dar um mergulho. Não tinha ninguém nos vendo mesmo, então eu levantei tirei a bermuda e chamei ela. Ela não tinha coragem. Tentei convencê-la, mas ela disse que não estava pronta pra esse tipo de “Ousadia”. Chamei novamente e ela me puxou pra sentar de volta. Como eu já estava animadinho, sentei só de cueca e abracei ela. Logo começou o agarra-agarra e ela sentiu o meu pau duro. Depois de esbarrar algumas vezes no meu pau, ela brincou: - Isso tá tentador demais! Começamos a nos agarrar e ela começou a passar a mão no meu pau (sobre a cueca). Pouco tempo depois eu já estava ficando louco e tirei o pau pra fora. Ela reclamou na hora: - Guarda isso menino. Você está louco! E se alguém nos vê assim ? Eu olhei em volta e como não tinha ninguém eu tirei a cueca, peguei a mão dela e coloquei nele. Ela levantou na hora! Saiu de perto de mim e começou a dizer que era uma loucura. Ela falou tanto que meu pau amoleceu. Ela votou com a minha cueca na mão. Então eu levantei pra me vestir. Ela estava rindo, quando me entregou a cueca. Eu puxei o braço e perguntei se ela ia me perdoar. Ela então me abraçou bem forte dizendo que eu estava perdoado, só que eu continuava pelado e meu pau começou a endurecer. Ela sentiu ele e perguntou se eu não ía me vestir. Eu apertei ela contra ele e comecei a beijá-la. Os beijos esquentaram muito e ela sempre dava um jeito de olhar se não vinha alguém. Comecei a beijar o seu pescoço e depois os seus peitos deixando ela maluquinha. Aos poucos ela já não estava resistindo e começou a abaixar o vestido me oferecendo os peitos que eu chupavam com muita vontade. Ela estava com as pernas moles e por isso sentamos na areia. Nesse momento comecei a acariciar a xoxota dela. Ela estava perdendo o controle da situação e pra se acalmar levantou como se fosse dar um mergulho no mar. Levantei também, só que ela foi para o lado do quiosque, atrás de uma árvore. Fui atrás dela e a agarrei e encoxei bem gostoso. Ela tentava fugir quando eu comecei a beijar seu pescoço deixando-a muito excitada. Aproveitei pra passar as mão nos seus peitos e ela começou a esfregar a bunda no meu pau. Desci uma das mão pela sua barriga, descendo (sobre o vestido). Desci mais a mão e comecei a puxar o vestido, tentando apalpar a sua xoxota, por cima da calcinha. Estava apertado e difícil de acariciar, mas ela gemia gostoso até que ela não resistiu e tirou a calcinha, facilitando um pouco. Comecei a acariciar bem gostoso e ela começou a gemer alto até se contorcer gozando gostoso. Nesse momento ela virou de frente pra mim e perguntou se eu não tinha medo de ficar daquele jeito. Eu olhei pra ela, peguei a sua mão coloquei no meu pau e disse que não. Ela me beijou bem gostoso enquanto acariciava meu pau. Então eu ajoelhei no chão, levantei o vestido e comecei a chupá-la. Ela estava ficando muito excitada e eu comecei a enfiar o dedo e ela queria mais. Vendo que estávamos a sós ela ficou de quatro na minha frente e eu comecei a comê-la bem gostoso. Senti o meu pau entrando naquela buceta encharcada, escorregando suavemente pra dentro. Uma brisa suave começou a soprar empurrando o vestido enquanto eu tentava apalpar seus peitos. Ela sentiu que o vestido estava atrapalhando e de uma forma inesperada puxou e tirou o vestido, ficando completamente nua. Consegui agarrar seus peitos e comecei a bombar com mais intensidade e ela logo disse que estava delicioso! Aos poucos a intensidade foi aumentando, dona Dirce passou de gemidinhos para gritos escandalosos de tesão e foram vários minutos intensos até ela começar a gozar. Nesse momento em que ela anunciou que estava tendo um forte orgasmo eu não resisti e gozei junto! Ao terminar estávamos exaustos e sentei na areia. Ela veio se encostar em mim, me abraçou e ficou em silêncio. Logo os primeiros raios dourados de sol começaram a aparecer. Notei que o domingo amanhecia, e que minha sogra estava realizada e feliz nos meus braços, completamente nua e cheia da porra escorrendo entre as pernas. Resolvemos voltar pra casa e enfim dormir. Vesti minha bermuda e ela vestiu minha camiseta, sem nada por baixo e voltamos pra casa com o resto das roupas nas mãos. Ao chegar tomamos banho juntos e deitamos abraçados para dormir. Horas depois acordei deliciosamente com a dona Dirce chupando meu pau de uma forma muito gostosa. Aos poucos fui puxando suas pernas e trazendo ela para um delicioso 69. O dia estava muito claro e era linda a visão nítida e perfeita daquela buceta linda na minha frente. Eu já tinha gozado muito naquele dia, então foi mais fácil aguentar aquele ataque devorador ao meu pau. Já a dona Dirce que estava com a buceta sequinha foi ficando mais e mais melada de tanto tesão. Transamos bastante até notar que já estava na hora de arrumar as coisas para voltar para casa. Arrumamos a mala, passamos na lanchonete e depois fomos ao posto aonde o ônibus passaria. Dentro do ônibus, notamos que ele estava vazio. Sentamos no fundo, abraçadinhos e tiramos um cochilo gostoso, mas na serra tinha muita neblina e precisávamos esperar pra descer em comboios. Enquanto esperávamos, conversamos muito e dona Dirce agradeceu muito o fim de semana delicioso que tivemos e principalmente a disposição que eu tive pra fazer tanto sexo com ela. Durante esse papo ela comentou brincando sobre o fato de eu ser jovem e ter tanto “apetite” e deu uma apalpada sentindo que meu pau estava novamente duro. Ela brincou e perguntou “ele não cansa não”. O papo estava bom, o ônibus parado, acabei empurrando a cabeça ela que aceitou a brincadeira e começou a chupar meu pau dentro do ônibus. Hum, que delícia! Mas podia melhorar e comecei a apalpar a bunda dela e aos poucos soltei o botão e enfiei a mão dentro da calça. Ela estava gostando e foi cedendo aos poucos, até que eu levantei e levantei os bancos da frente, aumentando o nosso espaço. Ela tinha mais espaço e foi se soltando até que abaixou a calça e sentou no meu colo. Tentamos várias vezes, mas não entrava. Ela não resistiu e tirou a calça. Ficou mais fácil abrir as pernas e ela começou a cavalgar gostoso no meu colo. O Ônibus já tinha saído da serra e precisávamos correr, mais foi fácil, pois ela estava muito molhadinha e eu gozei gostoso. Ela pegou uma toalha, se limpou, se vestiu e depois limpou o meu pau. Até chegar na rodoviária conversamos muito sobre a viagem e sobre a loucura dela de transar muitas vezes com o genrinho preferido dela. Chegamos completamente exaustos de tanto sexo mas valeu muito a pena o fim de semana com a minha sogrinha.
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