Três Madrugadas Deliciosas

Amante da família, comecei a acrescentar primos de segundo grau e adiante na lista de familiares no MSN, mas nunca tendo muito contato ou até mesmo nenhum, até que uma daquelas mensagens de vírus veio à tela numa das janelinhas de mensagem de uma “prima” dizendo “dá uma olhada no arquivo que te mandei”. Escrevi em resposta questionando a inexistência do mesmo e ela me disse que seu MSN encontrava-se com problemas, vírus, e por isso a mensagem sempre aparecia quando ela entrava. Iniciou-se daí uma gostosa conversa onde passamos a nos conhecer de verdade.

E nossas conversas passaram a ser diárias e longas, sempre no horário de trabalho. Se não fosse um período em que estivesse sem muito trabalho, certamente teria prejudicado meu rendimento profissional, pois éramos intensos na conversa, as vezes nem dando tempo para respostas às nossas perguntas. Aos poucos fui me tornando seu amigo confidente. Fui descobrindo que ela era pessimamente amada. Seu marido não a procurava, e presumia que ele tivesse uma amante, ela estava em crise depressiva e tomando remédios para se curar, tinha síndrome de pânico, coisa que atualmente é algo bem natural na população por conta de nosso governo ridículo, enfim. Fui descobrindo tanta coisa que acabei por me tornar a pessoa que poderia ajudá-la finalmente em alguma coisa. Nossas conversas, como disse, eram bem longas e como não poderia deixar de ser, sempre falávamos de sexo também. Eu era constantemente atacado por ela por dizer certas coisas não vulgares, mas liberais, e ela interpretava sempre como algo pecaminoso. Aos poucos fui mostrando para ela que algumas coisas não tornam uma mulher puta na sociedade. Fui mostrando que numa relação, ambas as partes devem colaborar. E no quesito sexo, fui praticamente ensinando ela sobre muitas coisas, conversando mesmo, explicando tudo, analisando todos os detalhes, enfim, sendo direto, como se a conversa não fosse sobre um assunto sério. Fato é que essas conversas acabaram por nos dar uma liberdade maior e começamos a nos interessar um pelo outro, até que começamos a brincar com a situação e da brincadeira para a realidade não precisou muito.

Ela é uma prima muito parecida com outras que tenho, mas muito parecida mesmo. Se parecem tanto que quando nos apresentamos pela primeira vez perguntei se ela era irmã delas e eu não sabia. Ela é branca, de cabelos negros lisos, compridos e cheirosos, gostosos de se passar a mão. Seu rostinho é redondo, com um sorriso muito bonito e carismático, mas deixa passar a imagem de uma mulher triste, mal amada, abandonada. Seu corpo é pouco acima do peso, mas com seu peso bem distribuído, ainda que não pratique nenhum tipo de exercício físico e tenha tido uma criança. Tem uma silhueta similar a um violão, com um corpo muito bonito. Seus seios são grandes e gostosos e dentro de um vestido com decote ficam maravilhosos. Sua cintura é macia e delicada, seguida de um umbiguinho sexy, uma boceta peluda e molhada de tesão acumulado e uma bunda grande, macia e gostosa que ainda não foi violada por ninguém... Bem, claro que tudo isso descobri após nosso primeiro encontro.

Depois de tantas conversas e finalmente nos decidirmos quanto a nos encontrarmos e termos uma aventura um com o outro, combinamos que nos veríamos no Rio Sul durante a semana, em um dia que seu marido estivesse de plantão e eu não tivesse que ir para a casa de minha namorada. Cheguei ao shopping e começamos a nos falar por celular para nos acharmos. Ela disse que estava na garagem e fui ao seu encontro. Encontrei seu carro estacionado e nos cumprimentamos. Entrei no carro, sentei-me ao seu lado e após algumas poucas palavras, tentei dar-lhe um beijo, que ela rejeitou. Comecei a dizer que se ela estivesse indecisa quanto ao que estávamos fazendo que seria melhor que não continuássemos. Fiz de tudo para que ela, com todas as suas dúvidas, indecisões e problemas, escolhesse o que achasse melhor sem ter interferência minha. Fiz-lhe carinho, coisa que seu marido tampouco fazia e ela aos poucos foi fechando os olhos como se sentindo muito prazer, prazer que não sentia há tempos. Elogiei-a por inteiro, pois ela era tudo o que eu imaginava ser e ainda mais, mas vocês mulheres nunca aceitam nossos elogios, né, por mais que sejam sinceros... Bem, fomos conversando e aos poucos ela foi cedendo e me pediu que saíssemos dali. Ela me pediu que a tirasse dali e que fosse dirigindo. Tomei a direção e a levei para o estacionamento dos bares da Lagoa Rodrigo de Freitas. Não queria amedrontá-la levando logo a um motel. Não sou escroto. Sabia de seus problemas e quis deixá-la o mais confortável possível. E foi o que aconteceu. Ela se sentiu tão relaxada comigo e com o fato de eu não forçar nada que aos poucos foi cedendo cada vez mais. Nos beijamos agora com sentimento, com intensidade. Nossos beijos foram ganhando força, tesão e logo nos agarrávamos dentro do carro. Só não nos atacamos vigorosamente porque éramos prejudicados pelo câmbio e pelo freio de mão. Minhas carícias não se detiveram apenas ao seu rosto e cabelo. Toquei todo o seu corpo para sentí-la. Fui seguindo as linhas dos seus braços, seus dedos, sua cintura, sua coxa... Quando já estávamos bem avançados em nossos beijos, suas carícias, que também até então se detinham em minha cabeça e braços, desceram pelo eu tórax até minha barriga e aproximaram-se do meu pau. Senti que era um sinal verde para que eu me aprofundasse em minhas carícias e passei a acariciar seus seios. Ela abandonou meu beijo, ergueu seu rosto, arqueou seu corpo e gemeu gostoso, tampando sua boca em seguida, com vergonha de ter gemido. Falei mais palavras carinhosas ao seu ouvido e ela virou o rosto, me deixando sua nuca livre, leve e solta para um delicioso ataque. Beijei-a ali e ela simplesmente precisou se segurar e me afastou. Propus que fôssemos para o banco de trás para podermos nos sentir e ela consentiu com minha idéia.

Ela estava com um vestido, coisa que me deixa louco, e este tipo de roupa é ótimo para qualquer tipo de situação, pois pode-se atacar a mulher sem despí-la. E foi o que eu fiz. Seguimos nos beijando e cada vez mais eu atacava sua nuca. Era um ponto fraco dela e abusei dele. Fui descendo de sua nuca pelo colo e chegando em seus seios, que puxei para fora do sutiã e vestido e beijei, lambi, mordisquei, abusei. Lambia seu biquinho, dava leves mordidas, tudo enquanto apertava seus seios com as mãos. Tentei abocanhá-lo por inteiro, mas era grande demais para isso e acabei ficando com mais tesão por conta desse pequeno detalhe. Ela, por completa inexperiência e também por falta, estava entregue às minhas carícias e quase morrendo de prazer. Passei a abusar de seus seios apenas com a boca e desci minhas carícias manuais, indo agora mais longe. Desci até suas pernas e pressionei suas coxas. Fui subindo em direção a sua boceta e apenas passei meus dedos por cima da calcinha para sentir seu calor. Aquilo parecia o inferno de tão quente. Sua calcinha estava encharcada. Acredito que se a tivesse tirado para torcer encheria um copo com seu gozo. Fato é que ela estava louca de tesão e aproveitei a deixa e a puxei no banco para que ficasse semi-deitada nele. Abri suas pernas, ergui seu vestido e beijei sua barriga, lambi seu umbigo e desci, já afastando sua calcinha para o lado para me deliciar com seu gozo. Ela me perguntou o que eu ia fazer e apenas olhei para ela, desci e abocanhei sua boceta. Ela arqueou o corpo com força. Nunca sentira isso antes em sua vida. Ela estava louca de prazer. Ela começou a gemer baixinho e ficou estática, esperando meus passos seguintes. Lambi seu grelinho bem devagar, deixando-a se acostumar com o prazer novo que sentia. Eu al podia acreditar que tinha praticamente uma virgem comigo. Nunca tinham chupado sua boceta. Sequer o marido tinha experimentado lamber seu grelo. Abusei da novidade para ela e do prazer em sugar aquele mel gostoso e permaneci ali por vários minutos. Primeiro a fiz gozar na minha língua, lambendo e mordiscado seu grelinho e boceta, sorvendo por fim todo o seu líquido gostoso. Ela ficou muda quando gozou, como se tivesse se travado por completo, mas não permiti que descansasse e segui lambendo sua boceta. Ela parecia ter terminado o gozo e já estar pronta para gozar novamente, não tendo ficado sensível e tendo lubrificação extra. Ela balbuciou algumas monossílabas e tapou a boca quando sentiu meus dedos passarem a trabalhar em sua boceta também. Parei de lambê-la e comecei a beijar seu corpo e subir com minha boca até a sua, enquanto mantinha um dedo em sua boceta, movimentando-o vagarosamente para dentro e para fora. Quando cheguei em sua boca, beijei-a e tremi meu dedo. Girei-o e comecei a atacar seu possível ponto G. Acertei no laço, pois ela me olhou com cara de assustada e me perguntou o que eu estava fazendo. Apenas disse que estava continuando em dar-lhe prazer e perguntei se queria que eu parasse, ao que ela simplesmente virou os olhos, tapou novamente a boca e arqueou o corpo, sentindo que um novo orgasmo estava por vir. Enfiei um segundo dedo, movimentei um pouco e ela gozou mais uma vez. Tirei o dedo, sorvi de seu novo gozo e fui lamber mais um pouco de sua boceta. Ela já estava totalmente entregue. Nem ligava para o fato de ser um local público e de que vira e mexe a polícia passava por ali. Ela estava em minhas mãos. Depois de fazê-la gozar tanto, eu já estava louco para fodê-la, mas as viaturas estavam passando com mais intensidade e quando vi a hora para podermos ir a um motel, já eram varadas da madruga. Não podíamos continuar. Não ali e naquele dia. Ela então me levou até um ponto e nos despedimos com a promessa de continuarmos. Só sei que quando cheguei em casa tive que me acabar em pelo menos duas gozadas, pois meu saco explodia de dor por acúmulo de gozo.

Nos dias que se seguiram brincamos mais no MSN e conversamos sobre todo o ocorrido. Ela começou a achar que ia se apaixonar por mim e tudo mais e conversamos mais onde mostrei para ela que eu ali estava servindo de apoio e ajuda para ela. Ela entendeu, mas deixou claro que me queria novamente, então, quando tivemos outra oportunidade, fomos para um desses quiosques da orla na Reserva, onde a praia é totalmente deserta e muito raramente passa um carro. Estacionamos, descemos do carro e ficamos nos agarrando ali. Ela ainda não estava pronta para um motel, mas nossos amassos ali não denotavam outra coisa senão sexo. Ela estava de saia e blusa e também abusei do poder dessas peças e acabei saindo com a calça manchada de tanto nos esfregarmos. Essa madruga acabou apenas nos amassos, pois ela estava num dia incômodo, mas mesmo assim abusei dela. Depois de muito esfrega-esfrega, nos despedimos e mais uma vez fui para casa para terminar o serviço na mão.

Mais conversas no MSN, mais entendimentos e tentativas de marcar um dia para nos encontrarmos, ela decidiu de vez o que queria e disse: - Hoje é meu aniversário e quero você de presente! Dá teu jeito! Dei meu jeito! Ela me pegou no mesmo shopping de nosso primeiro encontro e fomos para um motel. Não tínhamos muito tempo sobrando por conta da hora e que nos encontramos, mas eu não estava ligando para o relógio. O que eu queria era possuir aquela bocetinha quente e carente de sexo. Pegamos um apartamento mesmo, pois queríamos era cama para sexo. Entramos, fomos conhecendo o ambiente e eu fui relaxando e tirando minha roupa para deitar na cama. Ela se sentou do outro lado da cama e acho que parou para pensar a respeito de tudo. Fui até ela, fiz-lhe um carinho e nos deitamos lado a lado, apenas conversando. Depois de alguns poucos minutos nos beijamos. Nossos beijos começaram a ficar quentes e fui tirando sua roupa. Retirei minha calça e cueca e retirei o resto de sua roupa. Deixei-a nua e comecei a beijar-lhe todo o corpo. Eu descia de sua nuca e fazia todo o caminho do corpo, passando pelos seios, barriga, umbigo e pulando sua boceta, indo morder sua coxa, sua virilha e só então e acabar em sua boceta.

Nossa, chupei ainda mais que dá primeira vez. Ela estava super molhada. Estava maravilhoso sentir seu sabor. Usei dos dedos novamente e a fiz gozar rapidamente. Subi então com meu corpo por sobre o dela e passei a beijá-la e também a esfregar meu pau em seu grelinho. Ela estava ficando louca. Não sabia como conseguir conciliar o beijo com a sensação do prazer que meu pau esfregando em seu grelinho lhe proporcionava. Ela cruzou suas pernas em volta da minha cintura e me travou, fazendo com que meu pau ficasse na porta da boceta pronto para entrar. Não agüentei de excitação e forcei. Quando passou a cabeça ela e olhou, balbuciou alguma coisa e eu forcei mais, então ela forçou as pernas cruzadas e me trouxe de encontro ao seu corpo, concluindo a penetração. Não me movimentei para que ela se acostumasse, pois mesmo encharcada de gozo como ela estava, fazia tempo que não transava. Comecei lentamente a me movimentar e aos poucos ela foi começando a gemer e soltar uns suspiros. Quando ela tampou a boca novamente, notei que ela estava prestes a gozar e então resolvi acelerar meus movimentos para sentir seu gozo escorrer em meu pau. Eu estava louco de tesão e não ia segurar por muito tempo também então arranquei meu pau de sua boceta, mas era tarde para segurar e jorrei todo o meu gozo na cama e em minhas mãos. A visão de seu corpo na cama, de pernas abertas, seus seios, tudo aquilo me deixou com muito tesão. Me levantei, fui lavar meu pau e minha mão e voltei para a cama. Não tinha perdido a ereção ainda e ela já se escondia debaixo das cobertas, ocultando-me a visão de seu corpo nu. Fui por baixo das cobertas me aproximando, conversando com ela, fazendo carinho e comecei a tilintar com os dedos seu grelo. Ela me olhava e começava a virar os olhinhos sentindo as descargas de excitação crescerem. Aos poucos fui acelerando e senti sua boceta encharcar novamente. Coloquei então uma camisinha e penetrei-a com vontade. Ela novamente cruzou suas pernas e volta de mim e fui me movimentando desta vez bem devagar para deixá-la com mais vontade ainda. Ela estava mordendo a mão de tão nervosa de excitação. Ficamos nessa posição até que ela gozasse e então sai de dentro dela, virei-a de quatro e penetrei-a por trás. Comecei a abusar dela puxando um pouco seus cabelos, tilintando seu grelo por baixo, apertando seus seios, fazendo de tudo para deixá-la maluca e quando percebi que ela estava tendo um novo orgasmo, acelerei meus movimentos e gozei também.

Estávamos cansados depois disso tudo e, para variar, com o tempo mais que esgotado. Nos refizemos, tomei um banho rápido e novamente ela me levou até um ponto e nos despedimos com a certeza de uma continuação. Pena que alguns dias depois, em nossas conversas, ela vacilou e seu marido descobriu que ela estava tendo um caso. Desde então esperamos a poeira baixar para saber se o marido dela vai aceitar, se conformar e fazer alguma coisa para não perdê-la, já que não fazia nada, ou se terminarão de vez. Enquanto isso, fico aqui buscando novas aventuras. Se alguém se interessar,

                                


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Ficha do conto

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Nome do conto:
Três Madrugadas Deliciosas

Codigo do conto:
11565

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
18/02/2011

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