Essa amiga, Leandra, nos convidou para viajarmos para sua casa de praia e assim fomos... Chegando lá, acomodamo-nos todos num só quarto, enquanto os pais da amiga se acomodavam em um outro. Então ficamos eu, minha ex (Alexandra), sua amiga Leandra e uma outra amiga delas, Ana Beatriz. Pela idade, imaginava-se que não haveria tanta maldade em nossas cabeças. Há! No segundo dia, já brincando com mais liberdade dentro do quarto, após um bom banho para tirar toda a areia de praia, fomos todos jogar algum tipo de jogo que não me recordo agora qual era, e pouco me importa. Nesse meio tempo, acabei me deitando, brincando até então, sobre minha namorada e sua amiga nos cobriu com um lençol, ainda na brincadeira, como que querendo esconder o que fôssemos fazer. Acontece que deu certo... Como tenho o costume de ficar apenas de short, e minha namorada, assim como as amigas, estava vestida respectivamente com seu pijaminha, iniciamos uma coisa que nunca imaginei conseguir fazer (já naquela idade construía diversas fantasias...)... Minha ex-gata, que por sinal era uma maravilha de ninfeta, com apenas 1.58m, corpinho desenhado com muita perfeição, cabelos longos castanhos, olhos também castanhos, peitinhos pequeninos, mas deliciosos, e uma bunda de dar inveja em muita mulher desenvolvida, aproveitou que suas mãos estavam sob a coberta e, ao invés de apenas me abraçar, retirou meu pau de dentro do short facilmente e começou a bater uma punhetinha bem leve, me deixando num tesão quase incontrolável, pois não estávamos a sós e não podia fazer nada com muita desenvoltura para não denunciar o que acontecia... Ela, vendo minha cara de satisfação, colocou seu shortinho para o lado e passou a esfregar meu pau já em sua plenitude no seu grelinho minúsculo, que ainda me deixava com mais tesão ainda. Ela fazia isso e se deliciava, pois sabia que eu não podia me movimentar e sequer falar ou balbuciar algo, pois supostamente não éramos notados. Que tolo eu era... Acontece que eu não era o único a passar pela dificuldade de me manter em silêncio e inerte, pois ela também se deliciava com a situação tanto quanto eu. A excitação era tanta que ela não suportou e gozou, gemendo. Tive de simular um gemido por um beijo gostoso, juntando nossas bocas e beijando-a com fervor, a fim de evitar que notassem o que fazíamos... Ela gozou, gostou do beijo e, aproveitando ainda estar no controle da situação, enfiou meu pau dentro da sua xoxotinha ainda virgem... Fui ao delírio... Virei os olhos, ergui minha cabeça, forcei minhas nádegas para forçar a penetração... Nossa... Foi muito bom... Tão bom que acabei gozando logo... E o pior foi que gozei e continuei duro, querendo gozar mais, mas já inundando nossa cama e não podendo me mexer para limpar ou fazer qualquer coisa, pois ainda tínhamos a platéia.
A coisa toda, vista de fora, era até engraçada. Além de estarmos iniciando nossa vida sexual, estávamos também tendo que manter um papo com as duas que se encontravam no chão... Foi engraçado o momento de silêncio no gozo. Pelo menos na minha cabeça, pois senti como se estivesse num local completamente em silêncio e pudesse ouvir até mesmo a minha respiração... mas sei bem que apenas eu não escutei o que as outras escutaram... Teve até um comentariozinho depois de uns cinco minuto de termos gozado: - Até que enfim, heim? Já era hora de vocês acabarem com esse agarra agarra sem nada... Rimos todos... Mas o pior mesmo foi tentar sair depois de acabarmos de gozar, tentando esconder algo que todas elas viram... Foi engraçado, mas também foi muito bom...
Quem gostar, escreva:
Suspiros!!! Revi-me neste teu conto.