Meia-noite, após o ritual dos desejos, me arrumei em frente ao espelho.
Um vestido , uma túnica, não importava, eu trajava um tecido fino, diáfano, que envolvia minha pele sensualmente, meu corpo nu, sensível.
Eu iria visita-lo em sonho...não era o que ele pedira?
Eu o realizaria...era apenas uma noite...
Depois disso, caberia a ele o que fazer...
Entrei em seu quarto, madrugada fria.
Estava tão ansiosa, quue nem reparei em como era ou deixava de ser seu quarto.
Eu o queria! Seria tão difícil de entender? Desde que comecei a pensar nele, muitas coisas que escrevo são para ele. Loucura? Burrice? Não sei, só sabia o que sentia....
Costumam dizer que os homens não sentem frio, seria verdade?
Todos? Sem exceção?
Ele estava deitado, ressonando levemente.
Apenas um lençol jogado em sua cintura, mas o braços, o tórax ,nus.
Sua fisionomia me arrebatou, sem máscaras, apenas seu rosto, sereno, vulnerável e apaixonante. Dizem que os homens abaixam a guarda quando dormem e aquele não parecia diferente, estava parecendo um garotiinho...um lindo garotinho!
Fiquei parada ao lado da sua cama, o observando e deliciando meus olhos já repletos de ternura, carinho e algo mais que eu não saberia definir ou tinha medo de descobrir.
Sim medo. nem todas as pessoas sabem o motivo de viverem seu destino.
Eu era um anjo caído. Um anjo em forma de mulher-menina, um anjo cujos sentimentos violaram as regras impostas a nós anjos.
Não podíamos nos apaixonar, ter sentimentos, sentir desejos, e até então não tinha violado essa regra. Oh sim, ajudei muitas pessoas, fiz pessoas tomarem outros caminhos e procurarem a sua felicidade. Serem felizes, isso que importava.
Mas, eu violara uma regra ao me sentir arrebatada, ao desejar coisas que como um anjo não poderia desejar e assim perdi minhas asas....
Estava tão absorta em meus pensamentos, que não vi que ele acordara e me olhava fixamente.
Um sorriso desenhou-lhe a boca.
- És um sonho? - perguntou-me.
- Voce me chamou...e aqui estou...
- Te chamei?
- Não chamou?
- Voce é bonita...
- São seus olhos...vim conceder-lhe seu desejo.
Ele continuou me olhando. Sentou, arrumou o lençol em sua cintura e arrumando os travesseiros na cabeceira da cama, recostou-se nela.
Fitou-me fixamente, como se esperasse que eu desse o primeiro passo.
Mas eu tinha que perguntar, para que não houvesse engano.
- Chamou-me ou não?
- Chamei-a...
- Então...
- Então, gostaria de perguntar.
- Pergunte.
- Posso falar com voce da maneira que eu quiser, mesmo que minhas palavras a intimidem?
- O desejo é seu...Pode dizer e fazer o que quiser.
- E voce, o que quer? - perguntou-me sério.
- O que quero, não está me questão aqui...voce me chamou...então diga-me, o que voce gostaria de fazer?
Sem dizer nada, ele levantou-se da cama, empurrando o lençol para o lado.
Nu! Gloriosamente Nu!
E assim veio em minha direção.
"Nossa! Ele era alto! Me senti, pequenina perto dele."
Ele se aproximou e com as mãos foi levantando lentamente o tecido fino e transparente que cobria meu corpo.E num gesto ousado, despiu-me e meteu um dos seus joelhos entre as minhas pernas, olhando-me com intensidade, como se não acreditasse que eu fosse real.
-Não sou o tipo de homem que fica falando o que gosta.. Vou dizer o que vai acontecer se ficar aqui para realizar meu desejo. Quero que se ajoelhe diante de mim e me chupe o pau. Quero foder essa boca pequena e bem-feita que tem, até acabar gozando entre esses lindos lábios. Logo te foderei. Te atarei na minha cama, com as pernas separadas e terei seu precioso sexo empapado diante do meu olhar. Vou lamber e chupar até que grite meu nome e me rogue que te foda. Então introduzirei o meu pau até o fundo, até que se contorça debaixo de mim e suplique um orgasmo. Depois te colocarei de cabeça para baixo, separarei essas doces nádegas e meterei meu membro em seu estreito ânus. Vou passar a madrugada acabando com você até que seja incapaz de lembrar de qualquer um dos homens com os que já tenha dormido antes, tenha realizado seus desejos sem deixar-se envolver-se, por que nenhum deles te fodeu como eu vou fazê-lo.
Engoli saliva e separei os lábios para aspirar grandes bocados de ar, aturdida pelas imagens que tinham criado suas palavras. Nenhum homem havia falado assim antes, ele havia dito sem hesitar todas as perversidades que tinha intenção de fazer.
- Está aqui e te desejo. Se não quer ir adiante, esse é o momento de dizer, por que se ficar, não irei pedir absolutamente nada: me apoderarei de tudo. Se ficar aqui é minha. Como eu quero e durante todo o tempo que eu desejar.
Oh Meu Deus! Ele sabia. De alguma maneira sabia o que eu ansiava, o que não tinha tido em todos aqueles anos. Nenhum daqueles homens descobriram o tipo de mulher que eu era e as necessidades que tinha. Mas, ele sim. Estava oferecendo o que eu sempre tinha desejado e temido. Algo que desejava sobre todas as coisas, o que mais me assustava: submeter-me por completo a um homem. Sentir algo intenso, algo que valia realmente a pena por eu ter perdido minhas asas.
Meu corpo em chamas, os mamilos contraídos e a umidade de meu sexo empapava minhas coxas. Meu clitóris estava inchado e palpitava sem parar. Sem poder imaginar ele esteve a ponto de provocar-me um orgasmo sem nem sequer tocar-me. Sem nem sequer esfregar-me o clitóris. A oportunidade de realmente lançar para os ares minhas inibições e deixar o controle nas mãos de um homem. .
Que mal podia fazer desfrutar de suas fantasias e experimentar o que certamente fosse ser o melhor sexo de sua vida? Era muito possível que aquela fosse sua única oportunidade de ter sexo fabuloso. Aquilo não ia fazer nenhum mal. Enquanto, conservasse o controle, enquanto soubesse que uma vez acabado, eu sairia da vida dele. Enquanto meu coração não estivesse em jogo, poderia afastar-me com um sorriso no rosto. Um sorriso enorme. Mas será que não estava enganando a mim e ao meu coração? Era um risco que eu iria correr e que assim fosse!
-Se quer realizar o seu desejo, pegue-o...tome-o...
Inclinando-se para a minha boca, ao sentir o contato dos seus lábios sobre os meus, foi como um rastro de pólvora.
Chamas incontroláveis me fizeram arder e senti que o mesmo acontecia a ele.
Meus seios apertados contra o seu corpo.
Ele moveu os lábios sobre os meus, fundindo os dedos na maciez dos meus cabelos, devorando minha boca e minha língua como se fosse o néctar dos deuses. Seu membro era uma lança dura.
Interrompeu o beijo e se afastou de mim, abri os olhos e o olhei fixamente com a testa franzida.
-O que hove? Não gostou? Não me quer?– perguntei.
-De joelhos
-Como?
-Já me ouviu. – seu pênis ereto entre suas coxas.– Fique de joelhos.
-Está brincando...
-Parece que estou brincando? - Voce disse que eu podia dizer e fazer o que quisesse. Então faça o que digo ou a obrigarei a fazer. Ou melhor ainda, a farei implorar...
Eu estremeci diante da sua ameça e logo respirei fundo quando ele acariciou o meu bumbum, com movimentos suaves, até deslizar a mão entre minhas pernas, tão próximo do clitóris
- Sua vagina está empapada. – Abarcou com a mão e esfregou o meu clitóris.
Eu gemi. Não pude me conter.
Desavergonhada, movi-me , ondulando contra sua mão, tentando aproximar o clitóris da palma da sua mão. Ele a tirou.
-Gozará quando eu decidir.
Me colocando de joelhos a sua frente, acaricou seu pau junto ao meu rosto.
Ao senti-lo não pude evitar lamber meus lábios e contraír meus mamilos ao sentir o cheiro almiscarado dele.
-Chupe-o.
E sem esperar, molhou meus lábios com o líquido da ponta.
Meu desejo explodiu forte! Desejava sugá-lo, estender as mãos, segurar o membro entre elas e devorá-lo.
Abri a boca, contendo-me com cuidado, e lambi a cabeça do pau, lançei a cabeça para trás para ver-lhe o rosto e saborear o olhar ausente de seus olhos quando lambi lenta e pausadamente a ponta suave. Meu ventre tremeu ao prová-lo. Era salgado e selvagem. Sua respiração ficou acelerada e ofegante quando o rodeei com a língua, fechei meus lábios em torno dele e introduzi seu membro no calor da minha boca.
- Anjo! – sussurrou ele, – Isso é muito bom anjo. Chupe-o.
Lançou a cabeça para frente, seus dedos enredados em meu cabelo, enquanto eu sugava a ponta inchada, percebendo seu calor deslizando-se entre meus lábios. Peguei seus testículos na mão e o acariciei enquanto chupava seu pau.
Seu sabor e seu cheiro eram tão doces que me incitavam a livrar-me de minhas inibições e me entregar toda. Desejava-o. Oh, como o desejava!
Meu corpo ansiava pelo dele, o necessitava mais do que poderia admitir .
Seus músculos se contraíram, aumentou o mover dos quadris para frente e para trás, deslizando o pau sobre minha língua. Eu o suguei, percebendo como ele se sacudia quando o aprisionei com a boca.
– Você gosta disso de verdade, anjo? Essa boca, esses lábios doces e cheios, e essa língua ardente, foram feitos para comer-me.
Eu tinha a vagina molhada e palpitante pela necessidade urgente de que ele pusesse ali sua mão, sua língua, seu membro. Não resisti, precisava toca-lo. Peguei a base do seu pau e começei a acariciá-lo ao mesmo tempo em que o chupava, desejando tudo o que ele tivesse para dar, querendo tudo.
Oprimi-lhe o membro e chupei a ponta, eliminando com a língua o fluido que escapava e utilizei a outra mão para apalpar com cuidado seus testículos.
Imaginei que tinha encontrado seu ponto fraco quando seu pau sacudiu e encheu minha boca.
-Foda, anjo! – gemeu puxando meu cabelo e movendo-se para frente a introduzir mais seu pau dentro da minha boca. Ele segurava meus cabelos , mas sem machucar-me. Quase com reverência, mas eu sentia mesmo assim a sua urgência.
O absorvi por completo, ele fodia minha boca com movimentos tão eróticos que fizeram meu clitóris chorar por atenção. Eu queria que seus quadris investissem contra minha vagina e a penetrasse da mesma forma que eu estava fazendo com minha boca. Deixei que meus lábios continuassem trabalhando em seu pau, enquanto eu colocava as mãos entre minhas pernas para aliviar o insuportável vazio e desejando gozar ao mesmo tempo em que ele. Procurei meu clitóris, sabendo o próximo que ele devia estar a lançar uma descarga de sêmen. Incrementei os movimentos sobre o meu clitóris, ofegando de desejo, gemendo contra seu pau, enquanto o sugava, movendo a boca rapidamente, oprimindo-lhe o testículo com uma mão e acariciando o meu clitóris com a outra.
Estava quase...quase....
- Ahhhh... Goze em minha boca...goze...Vamos e chegaremos os dois....juntos...aaaaaaa
Ofeguei surpresa quando ele tirou o membro da minha boca e tirou minha mão da vagina. Me pôs em pé com a expressão sombria e contrariada, respirando com grande esforço.
"O que acontecia? Ambos estávamos a ponto de alcançar um incrível orgasmo!"
-Gozará quando eu disser, e não será pela sua própria mão, anjo. O desejo é meu lembra-se?
Tentei afastar meu braço, mas ele me segurou com força pelo pulso.
-Está me machucando...
-Mentirosa.
-Me solte.
-Disse que veio realizar o meu desejo...e é isso que fará, e do meu jeito..
Ele segurou minhas mãos e me arrastou até a cabeceira da enorme cama.
Ele me deitou na cama, amarrou minhas mãos com suavidade com um par de algemas, que eu não sabia onde ele havia arrumado. Foi até a persiana e a levantou o suficiente para o clarão da Lua entrar pelo quarto.
- Preciso ver você. E você tem que ver o que vou fazer.
-Humm esses pézinhos tão sensuais, com as unhas pintadas de rosa-escuro aposto que também gostaria que lhe chupasse os dedos, verdade?
Eu não respondi, e segui cada um dos seus movimentos como uma vítima cautelosa diante do predador. Ele pegou o pau e o acariciou.
Foi-se movendo lentamente sobre a cama e sentou quase montado em meu peito, sem deixar de acariciar o pau, querendo que o visse, o olhasse e soubesse que ele podia fazer o que tivesse vontade. A si mesmo ou a mim.
E eu somente podia olhar.
Alisou o tenso membro, moveu a mão para frente e para trás, roçando-lhes os testículos e um gemido escapou dos seus lábios.
-Sua boca sobre meu pau foi doce e quente, Anjo. O fez como se tivesse nascido para isso.
Meus lábios se abriram com um suspiro, enquanto observava os movimentos de suas mãos.
-Quer molhar-me enquanto me acaricio? Quer chupar um pouco a ponta? Gosto da sua boca...anjo.
Eu não tinha como negar, o desejo era tão intenso que dóia. Engoli saliva e assenti, mas não pronunciei uma só palavra. Ele apoiou uma mão na parede, por cima da cama, inclinou-se em minha direção, e deslizou unicamente a ponta entre os meus lábios. E em seguida introduziu-se profundamente, dando-me cada centímetro do seu membro. Eu aceitei tudo.
Ver como desaparecia seu membro entre meus lábios foi mais uma regra violada.
-Você já me saboreou, agora tenho que prová-la. – tirou o pau da minha boca, estremecendo.
Com carinho, beijou-me a testa, as pálpebras, beijou a ponta do meu nariz e o queixo, logo remexeu sobre minha boca, aspirando meu ar e observando como minha expressão estava enevoada de prazer.
-Diga o que necessita. – ele disse, seus lábios tão próximos dos meus que quase se tocavam.
-Beije-me. – sussurrei por fim.
Ele obedeceu, capturou minha boca e se apoderou dela. exigente, depois passou os lábios sobre os meus, mordiscou meu lábio inferior e o separou para introduzir a sua língua quente e deliciosa.
Eu, quente e provocadora, envolvi minha lingua com a dele. sugando-a até que o beijo terno converteu-se em algo mais apaixonado e necessitado em uma urgência que nos envolveu. Quando elevei os meus quadris e arqueei-me contra ele, já era tarde demais e outra regra eu quebrava.
Eu contive o ar, meu corpo tenso, enquanto ele ia lambendo meu pescoço.
-Está tremendo anjo. Tem frio?
Ao contrário ele tinha provocado em meu corpo uma febre abrasadora. Não tinha frio. Estava apavorada, por que gostava daquilo demais.
Inclinando-se rumo ao meu pescoço, depositou suaves beijos na minha garganta. Com tanto carinho e doçura que meus olhos se encheram de lágrimas. E ele alimentava a minha necessidade, movendo-se desde o pescoço até meus seios, pegando-os com as mãos. Eu gemi ao sentir sua lingua de um mamilo ao outro.
Desejava tanto ter ali sua boca que me doíam os mamilos. Queria suplicar, mas não o fiz, negava-me a expressar em voz alta minhas necessidades. Arqueei-me contra ele e o impacto da sua boca me queiimou quando ele segurou um dos mamilos entre os dentes. A sensação era incrível. Gritei quando ele deu um golpe com a língua, depois o sugou e o mordiscou.
Deus todo poderoso! O que ele estava fazendo? Todas as sensações que provocava, iam direto ao meu clitóris. Sentia-me consumida, como se ele conhecesse cada centímetro do meu corpo.
Ele estava me devorando, e eu queria mais. E ele me deu, passando ao outro seio, lambendo-o, mordiscando-o, prendendo-o entre a língua e o paladar, como se tentasse tragá-lo. Ele foi descendo por minhas costelas, introduziu a língua no meu umbigo
Elevou o rosto em direção ao meu, seu rosto ficou iluminado pela luz da lua que penetrava no quarto. Deslizou uma mão pelo meu ventre e senti os músculos ficarem tensos em resposta. Estava tão próximo do meu sexo que meu clitóris tremia, todos os meus músculos tensos de expectativa.
Naquele momento eu não era um sonho, um anjo, uma aparição, eu era uma mulher: Sua mulher, sua amante!
Ia limitar-me a desfrutar do momento, gravar na memória cada precioso segundo de suas mãos acariciando os meus quadris, de sua língua, da forma que seduzia meu corpo e obrigava cada terminação nervosa tomar consciência do que estava ardendo.
Antes que descesse entre minhas pernas, lambeu a parte interna de minhas coxas, depositando ali beijos suaves. Morreria se não colocasse a língua no meu clitóris, se não me sugasse, lambesse e introduzisse os dedos. Nesse instante. EU estava derretendo sobre os lençóis, pecaminosamente úmida, ansiosa e preparada para ele.
- Lamba-me. Chupe-me o clitóris. Foda-me com os dedos...aaaaaaaaaaa...me faça sua...me possua...
O desejava era tanto que não podia mais suportar. Eu queria que me soltasse para: poder me contorcer, segurar a cabeça entre as mãos e sentir seus lábios sobre os meus, agarrar seu pau e obrigá-lo a penetrar-me. Elevei os quadris, arqueando-me contra sua boca.
- Calma, anjo...sssssss...calma... – disse ele lambendo o interior da minha coxa – Sei o que quer...
-Então me dê... ahhhhh me dê....não aguento mais...noites e noites...te desejando...te querendo...pensando em voce...
-Por favor...
-Seus desejos são ordens para mim, anjo...
O primeiro contato de sua língua contra o meu sexo foi como um estalo de calor, como se tivesse colocado sobre um forno úmido. Quando moveu a língua para cima e logo voltou a baixá-la, eu lançei um longo gemido. E já não me importou mais nada. As inibições saíram voando pela janela, enquanto abria as minhas pernas tanto quanto podia, facilitando o acesso a minha vagina.
-Chupa-me. – supliquei –ahhhhhh....me come...me devore...acaba com meu fogo...
Eu arqueei-me contra sua boca, impulsionando meu sexo contra o rosto dele, dirigindo a toda velocidade a um clímax que nem podia, nem queria conter. Estava se aproximando e o desejava, ansiava e queria que ele , só ele, o proporcionasse.
Mas , de repente, ele se afastou do meu clitóris, reduziu a velocidade. Levantei a cabeça do travesseiro rapidamente, o olhei com a boca aberta e o peguei olhando-me com um sorriso no rosto. E então, ele deslizou dois dedos em minha vagina.
-Oh, Deus meu!ahhhhhhhhhhhhhhh....aaaaaaaaaaaaaa safado...aaaaaaaa assim eu morro.....
- Ahh anjo, voce parece uma manteiga derretida. – disse ele – Está quente e apertada. E eu estou impaciente para fodê-la.
-Faça-o.
Ele dirigiu um sorriso safado.
-Logo. Preciso fodê-la, mas antes quero que goze para mim. Quero absorver seu orgasmo, sentir como oprime meus dedos. – retirou os dedos e voltou a introduzi-los – Vamos anjo goze para mim e deixe-me ver...
Eu ofeguei ao sentir sua boca sobre meu clitóris. o chupava, ao mesmo tempo em que metia e tirava os dedos de minha vagina.
Contive-me o quanto pude, ofegando e logo permiti que o orgasmo fluísse através de mim. Ele lambeu meu clitóris quando gozei, deixando imóveis os dedos quando arqueei contra ele, presa no orgasmo mais intenso que nunca jamais havia experimentado. Meus gritos saíram da minha garganta, todo meu corpo convulsionou enquanto lutava contra as algemas, a umidade do orgasmo derramou-se formando um riacho quente em direção ao meu ânus, enquanto eu gozava uma cascata que parecia não ter fim.
As minúsculas descargas estremeciam meu corpo, até que por fim diminuíram o bastante para permitir que eu desabasse no colchão, saciada e exausta, mas absolutamente feliz. Estava esgotada e cheia de energia ao mesmo tempo, minha vagina contraía em pequenos espasmos em torno dos dedos dele.
-Prova. – disse ele levando seus dedos até a minha boca.
Eu nunca tinha feito tal coisa, mas quando ele pôs os dedos contra os meus lábios, permiti que deslizasse no interior da minha boca e provei meu próprio sabor. Tinha gosto salgado e doce, como mel. Ele tirou os dedos e me beijou, com o rosto coberto pela minha essência..
Aquilo de provar meu próprio sabor, dos lábios de um homem foi o mais erótico que tinha experimentado. E nada desagradável. Fez com que formigasse o corpo e que a vagina contraísse com renovado desejo.
A língua dele invadiu-me, deslizando contra a minha. Debati-me com as algemas, desejando estirar a mão e pegá-lo, prender o pau e dirigi-lo rumo ao meu sexo que estava à sua espera.
Arqueei-me contra ele, empurrando a língua contra a sua, dando-lhe todos os sinais necessários e exigindo. Mas, ele continuou o lento e deliberado assalto em minha boca, segurando-me a cabeça entre as mãos e acariciando meus cabelos, enquanto me beijava. Eu estava consumindo-me de desejo e ele voltava aos jogos preliminares, beijando e acariciando, quando o que eu mais queria era ele dentro do meu corpo.
Quando ele interrompeu por fim o beijo e me olhou, eu segurei a respiração por algusn segundos, não acreditando no que meus olhos viam, a intensidade do seus olhos . Neles refletiam uma fome e um desejo cru. Por mim? Impossível!!Nunca um homem tinha me olhado assim. Apesar de tentar virar a minha cabeça, ele a segurou firmemente entre suas mãos.
-Não afaste o olhar. Olhe-me. Veja o quanto a desejo...
Seu pau levantou entre minhas pernas, atormentando minha carne sensibilizada. Somente um certeiro movimento e estaria dentro de mim.
-Pare...- sussurrei.
-O quer que eu pare?
-De olhar-me assim.
Ele ergueu uma sobrancelha
-Como?
Eu odiava estar amarrada daquela forma e alem de sentir-me impotente, ser incapaz de afastar-se
-Sabe perfeitamente. Desamarre-me.
-Não.
-Meus pulsos doem.
Ele examinou meus pulsos levemente.
-Não estão vermelhos.
-Tenho cãibras.
-Mente. Está úmida. – disse ele separando com seu membro endurecido os lábios do meu sexo e esfregando de uma forma que me provocou uma chama de prazer na vagina.
-Claro que estou, gozei.
Ele voltou a mover-se contra minha boceta.
-Está úmida... por que gosta disso e me quer...-Quer ter meu pau dentro de você?-Gostaria de continuar com isso?
Ele riu e inclinou a cabeça rumo aos meus seios, fazendo-me cosquinhas no pescoço com o cabelo. Eu respirei fundo, inalando seu aroma, tentando não suspirar de prazer. Deixava-me louca. E quando ele voltou a descer pelo meu corpo eu não aguentei e gemi..
-O que está fazendo?
-Preparando-a. – murmurou ele entre beijos.
-Já estou preparada.
-Não o suficiente.
-Oh, Deus meu! ahhhh ...me fode...penetra meu corpo...quero sentir voce..,!
Nesse momento, quero ter a certeza que nem eu e voce estamos sonhando, ou é tudo fruto da nossa imaginação...
Sua boca cobriu meu sexo e sua língua lambeu meu clitóris com golpes implacáveis. Ele me a borda da loucura, traçando círculos ao redor do meu clitóris, até que me vi suspendida justo na borda do precipício de um orgasmo. Então ele parou.
Levantei minha cabeça e vi como ele deslizava perversamente sobre meu corpo. Ele segurou os braços e logo colocou seu membro na entrada da minha vagina palpitante, elevando-se sobre meu corpo.
-Peça-o – disse ele.
-O que?
-Peça-o.
Eu fechei os punhos. Estava decidida a não pedir que me penetrasse. Fechei firmemente meus lábios e os mantive assim, enquanto ele movia a ponta do seu pau contra meu clitóris. E eu não podia seguir movendo-me, por que quando o tentava, ele me acompanhava de forma que me roçava constantemente.
Era ele quem não tinha gozado, enquanto que eu tinha feito duas vezes. Eu podia resistir mais tempo e ele acabaria por cansar os músculos.
-Se o quer, peça-o. – Elevou-se sobre mim, roçando contra meu clitóris, fazendo-o despedaçar, antes de afastar-me e provocar-me outra vez com sua ponta aveludada. As sensações estavam acabando comigo, fazendo que me desesperasse por que seu grosso e ardente membro me preenchia.
Mantendo o equilíbrio sobre os braços, inclinou a cabeça, pegou um mamilo entre os seus dentes e o puxou bruscamente. A dor foi deliciosa, mas se foi em um segundo quando ele umedeceu o mamilo com a língua. Quente, molhado e extremamente sedutor. Quando fez o mesmo com o outro mamilo, elevei meus quadris, incapaz de controlar a reação do meu corpo.
"Aquilo não era justo."
-Peça-o. – repetiu ele
E eu o fiz, cheia de frustração, com meu corpo, movendo-se contra o dele e fazendo todo o possível para que ele não pudesse resistir. Em troca, ele voltou a morder o mamilo, puxando ele com os dentes. Meu clitóris estremeceu, derramando minha quente umidade. O membro dele se moveu contra os lábios da minha boceta, esparramando meus fluidos.
-Peça-o.
- Vamos, anjo, seu corpo arde. Tem a cabeça cheia do que poderia ser, mas que nunca foi.
Ele inclinou a cabeça e puxou meu mamilo. Eu lançei um grunhido diante da ardente sensação. Ele deixou um rastro de fogo, movendo a língua de um mamilo a outro, até que eu arqueei sem forças ao encontro de sua boca. Ele se moveu para capturar os meus lábios em um beijo longo e intenso que me deixou sem ar.
-Deixe ir Anjo. Entrega-se a mim e prometo que não se arrependerá.
Elevou-se sobre mim, deslizando a ponta entre os úmidos lábios do meu sexo. Eu ofegava, sem ar e não podia suportar aquela tortura nem um segundo mais. O olhei enfurecida, brava com ele naquele momento, mas necessitando-o mais do que nunca tinha precisado de um homem e resmungando as palavras que tinha jurado não dizer nunca...Me rendi...e quebrei de vez as regras.
-Penetre-me ...Fantasma...
Agora ele saberia que era ele o tempo todo! Ninguém mais!
Ele empurrou entre os meus acolhedores lábios, enterrando profundamente seu pau e permitindo que escapasse um gemido de satisfação ao fazê-lo. Eu movi a cabeça para trás e gritei, puxando as algemas em meus pulsos, enquanto ele penetrava fundo e forte dentro da minha vagina.
Ele envolveu meu corpo, deslizou a mão por baixo das minhas nádegas para inclinar minha pélvis para cima, grudando-me mais nele. Com os meus seios pressionados contra seu torso, senti cada um dos batimentos do seu coração, e todas as contrações da minha vagina, oprimindo seu pau, cada respiração em seu ouvido.
Eu não podia mover nem os meus braços, nem minhas pernas, podia apenas estremecer, suspirar e gemer debaixo dele, enquanto ele se elevava e investia seu membro contra mim. Eu não podia abraçá-lo, ou arranha-lo, mas meu sexo disse-lhe tudo o que tinha que dizer, os rápidos batimentos do meu coração, e os gemidos que acompanhavam minha respiração ofegante.
- ahhhhhhhhhhh..... – gemi, levantando meus quadris, a única parte do corpo que podia mover livremente, fora a cabeça.
Cravou os dedos nas minhas nádegas, empurrando outra vez para cima, enquanto investia com maior força. Eu choraminguei e ofeguei ao encontro de cada golpe.
-Quer gozar, meu anjo? – perguntou ele, retirando-se e voltando a se lançar para frente, sepultando-se dentro da minha boceta até os testículos.
Eu assenti deixando cair à cabeça para trás, com os lábios separados. Era como se todas as minhas fantasias tivessem cobrado vida, com meu cabelo todo esparramado, meus lábios abertos e convidativos, ofegando enquanto ele me fodia.
-Por favor...aaaaaaaaaaaaa...por favorrrrrr...
-Goze para mim, meu anjo.....aaaaaaa Goze no meu pau....
Eu fiquei quieta, estiquei-me e depois lançei um grito. A minha vagina se contraiu ao redor do seu pau, arrastando-o diretamente as convulsões de um orgasmo que começou nos dedos dos pés e estalou em seus testículos. Levantou-se e lançou a cabeça para trás, esvaziando-se em mim com um estremecimento e um gemido, enquanto que eu me contorcia contra ele com selvagem abandono..
Oh sim! Ele me via gozar, via o rubor que se estendia por minha pele, meus mamilos contraídos, meu corpo tenso, enquanto se liberava.
Ele se retirou, tirou as algemas, depois me atraiu contra seu peito, permitindo que meu próprio coração recuperasse o ritmo, que se tranqüilizasse a respiração ao mesmo tempo em que desfrutava da sensação de me envolver em seus braços.
Corpos suados, exaustos, ofegantes, mas saciados! Ou não?
Ayesk@
#Direitos autorais reservados. Proibidas sua reprodução, total ou parcial,bem como sua cessão a terceiros, exceto com autorização formal do autor.Lei 5988 de 1973#