"Durante 10 minutos, gritei, xinguei, jurei e planejei vinganças contra ele.
Afinal o que ele queria de mim? Qual era o seu jogo? Afinal que tipo de homem é esse que se afasta de uma mulher que claramente lhe deu um convite aberto para transar com ela?"
— Pervertido, Sacana, Cachorro...
— Quem é esse?— ele perguntou enquanto caminhava de volta para a cama, com uma barra de chocolate na mão como se não tivesse todo o tempo do Mundo.
— Você — eu estava furiosa, não só porque estava amarrada, mas porque ele estava comendo chocolate, e eu adoro!
— Por quê? Porque eu não deixei você gozar?— Ele se sentou na cama e mastigou seu chocolate com gosto.
— Sim. — Como ele podia ter feito aquilo comigo? Olhei para a protuberância em sua calça jeans. Ele tinha claramente um nível alto de controle. Eu teria até admirado ele se não tivesse me ordenado que fosse dele durante uma semana.
"Aiiiiiiiiii eu ia matar ,meu primo Max! Era tudo culpa dele, estávamos tão bem, mas não ele tinha que estragar tudo!"
— Você quer uma mordida?— perguntou estendendo a barra de chocolate na minha direção.
— Me solta e me deixa ir embora...
— Ser impotente é duro para você, não é?
— Céus, não sabia que voce era um sádico. Que humilhar uma mulher te excitasse tanto. Parabéns se era isso que queria; me humilhar, conseguiu.
Ele engoliu o último pedaço do chocolate.
— Então você está realmente brava comigo?
"Por que homens sensuais sempre pareceram ser tão burros? Isto estava na lei da genética?"
— Então se eu tirasse a roupa agora e quisesse transar com você iria preferir o objeto?— levantando-se ele abriu o botão superior da sua calça jeans.
"Ooh, pergunta difícil. Odiar ou transar com ele?"
— Eu estou, como você sabe, em sua clemência. — eu lambi meus lábios em antecipação. — transe comigo, meu mestre... - falei com ironia.
— Você fará o que eu disser para fazer?— ele deslizou o zíper de sua calça jeans abaixo. Seu pênis saltou para fora com avidez.
— Você sabe que eu não tenho nenhuma outra opção.
"— Minha boca começou a salivar, pensando sobre aquele pênis dentro de mim... Mmm… "
— Você pode sempre dizer não, querida.
Como se eu quisesse dizer. Assisti como ele tirou sua calça jeans. No topo de sua coxa tinha uma tatuagem tribal que circulava o músculo. Era tão sexy e tão sensual que senti outra onda de umidade entre minhas pernas.
" Quem diria , um represenatnte da Lei com uma tatoo"
— Você não vai questionar qualquer coisa que eu queira fazer?— perguntou quando seus dedos penetraram onde minutos atrás estava o objeto.
"Quando ele empurrou devagar atrás e adiante dentro de mim, eu soube que não iria pensar naquele momento, mas, mais tarde minha consciência me cobraria...Pensaria nisso depois.."
— Sim, qualquer coisa. Agora, por favor, transe comigo.
— Boa menina. —
— Já era sem tempo, — falei baixinho.
— O que disse?— ele bateu em meu traseiro em advertência.
— Nada. — Eu jogaria o jogo porque a minha necessidade era tão grande.
Girei minha cabeça para olhar para ele.
"Porque estava demorando tanto?"
Meus olhos se arregalaram quando eu o vi com um equipamento ligado a ele que tinha um pênis flexível e longo preso.
— Oh meus… — Dois pênis duros e ambos para ela.
— Eu sei que você gostou disto com dois homens. — ele disse quando colocou um preservativo em seu pênis.
— Mas não existirá nenhum outro homem para você, eu lhe darei prazer.
Um tremor de excitação percorreu meu corpo. Eu estava reconhecendo os sinais, sabia que isto era parte do jogo dele, o jogo que ele jogava e da maneira que ele fazia, ela não era primeira e nem seria a última.
" Se ele tinha tirômetro ela também tinha"
— Se vire querida. Eu sei que você implora pela sensação de ser fodida por um estranho.
"Que convencido! Deixe ele pensar que me conhece, no final disso tudo eu darei o troco!"
De repente senti a ponta de borracha da correia em meu ânus e empurrei para trás contra ele enquanto ele me montava por trás. A tomada anal me fez abrir pronta.
" Suspirei de alívio, se não estivesse tão lubrificada a ponto de descer até o meu ânus, eu teria sentido dor."
Quando o pênis de borracha deslizou em meu ânus, o pênis dele afundou em minha vagina e estremeci de prazer...
Ele riu da minha resposta e começou a empurrar fundo e duro dentro de mim. Seus dedos deslizaram ao redor e massagearam meu clitóris.
— Ohohhhhhhhhhhhhhhh, — gemi com a sensação. Ele havia me preenchido toda a xoxota que eu soube que gozaria a qualquer momento.
Minha xoxota se contraia em volta da sua rigidez.
— Não é pra você gozar ainda, anjo — ordenou enquanto continuava a bombear dentro de mim.
Sua respiração ofegante, ele gemia, mas , pelo visto não queria dar o braço a torcer. Queria mandar, comandar, dominar.
— Ohhhhhhh....ohhh... Eu tenho que gozar. ..
Ele parou e bateu no meu traseiro levemente.
— Não, você gozará quando eu disser.
— Certo. — Naquele momento, subjulgada pelas inebriantes sensações do quase orgasmo, eu concordaria com qualquer coisa desde que ele se movesse. Quando ele reiniciou as estocadas, eu soube então, que todas as ordens no mundo não iriam parar o inevitável. Quando o orgasmo rasgou-me eu gritei e afundei sobre a cama com ele ainda duro dentro de mim.
— Oh Deus, isso era bom...demais...ohhhh....
Ele puxou-me de onde eu estava deitada de bruços.
— Ahhh...voce não gozou...
— Não, e você gozou quando eu disse Não a você. — Ele puxou seu pênis e a cinta de dentro de mim e em seguida bateu em meu traseiro. E bateu de novo.
Eu sentia os golpes duros e empurrava de volta contra ele, querendo conceder o seu prazer. Eu senti pelo aumento da velocidade que o prazer dele já estava próximo. Quando ele caiu em cima de mim, o ouvi gemer e o senti rapidamente dentro de mim.
Deu outro tapa no meu traseiro e retirou-se.
— Você tem tanto para aprender, Ayeska. — Ele me puxou ao seu redor para enfrentá-lo.
— Põe-te de costas. — Ele me sentou de volta em suas coxas.
Eu deitei de costas e vi quando ele removeu a cinta e o preservativo usados. Sua mão voltou na gaveta.
'O que ele tiraria de lá, agora?"
Meus olhos se arregalaram no vibrador roxo que ele retirou. Era enorme.
— Eu preciso de tempo antes de gozar novamente... — eu não estava gostando daquilo, eu gosto de sentir pele, sentir a rigidez dentro de mim, na minha boca,,,mas aquilo?
Ah aquilo era para um prazer mais solitário e também estava se cansando desses brinquedos.
— Você virá quando eu disser. — Ele soltou o vibrador na cama e agarrou minhas pernas, puxando elas acima de seus ombros.
— Quem você pensa que é? O mestre do universo?— Ofeguei quando ele empurrou o vibrador em minha vagina. Eu nunca senti qualquer coisa tão grande assim dentro de mim.
— Sim, eu sou o mestre do seu universo, Ayeska. — Ele empurrou os botões do vibrador e começou a empurrar para frente e para trás dentro de mim.
A cabeça pulsante contorceu-se dentro da minha vagina como um grande pênis sensual roxo.
" Já havia tido um parecido, mas não como esse e desse tamanho!"
Eu podia ver o pênis dele inchando rapidamente pronto para a próxima rodada.
— Não, eu não posso novamente...e não quero...
— Sim, você pode,,. e voce quer, doçura...Ahhhh garota voce é deliciosa,,,dá vontade de fazer isso durante dois dias seguidos se eu conseguisse, sem parar e sem sair de dentro de voce... — Ele murmurou conscientemente.
E ele continuou com as punhaladas do vibrador até que eu fiz exatamente como ele queria.
Gozei.
Eu vi quando ele retirou o vibrador e agarrou outro preservativo.
Ele mergulhou seu pênis bem fundo dentro de mim e continuou num ritmo rápido projetado para nos fazer gozar imediatamente.
Eu gritei quando explodi em prazer mais uma vez. Senti minhas pernas entorpecerem e meu coração bater mais rápido quando ele gozou momentos mais tarde.
— Você ainda pensa que é inquebrável, doçura?—
Ele me perguntou quando saiu de dentro de mim e suavemente me puxou em seus braços.
— Você é minha agora e nunca esqueça isto. — Seus lábios tocaram os meus em um beijo possessivo.
" Me apoei exausta contra ele, impotente para fazer qualquer coisa, mas pronta a ceder a ele? NUNCA! Ele tinha me feito gozar, mas só isso...apenas o gozo físico...nada de sentimentos, ternura, carinho...apenas sexo...e nada mais...e sexo do jeito dele...e não era assim....eu gosto de dar prazer, mas gosto de ser mimada, gosto de carinho e sexo feito assim ...era muito melhor...do que um sexo egoísta, onde ele até conseguiu que eu gozasse, mas, dominar voce era mais importante. Ele queria dominar, fazer-me submissa....mas não era ele que conseguiria me controlar...Não, eu tinha certeza agora...Não seria e não era ELE!"
— A quem você pertence, Ayeska?
— A mim mesma...
Aguardei que ele me batesse, ou castigasse. Mas fui salva pelo toque da campanhia. E quem a tocava era insistente, pois parecia ter apertado e não ter tirado o dedo dela, deixando-a tocar ininterruptamente.
Ele pegou um roupão curto e foi em direção da entrada.
Não demorou muito, escutei barulho de algo se quebrando, urros, batidas e vozes alteradas.
Não acreditei no que vi.
Meus primos Edu e Max, entraram como dois anjos vingadores.
Max ao me ver e olhar o local, ficou possesso.
- Eu vou mata-lo...
Mas o meu primo Edu, não deixou.
Com calma e suavemente, meu primo Edu, me ajudou, colocou sua camisa em volta de mim e me pegou no colo.
Max vinha atrás, cerrando os punhos.
Levei um susto com o estado da sala do Dr. Gabriel.
Antes de sairmos e meu primo Eduardo fechar a porta, vi Dr. Gabriel encostado no sofá. A mão no queixo, e o rosto com marcas vermelhas.
Foi a última vez que o vi.
No dia seguinte, ao chegar no trabalho, soube que ele tinha sido transferido.
Meu primo Max, também depois que saimos do prédio onde morava o Dr. Gabreil ( na noite anterior), entrou no seu carro e foi embora.
Meu primo Eduardo me levou para sua casa e sua esposa cuidou de mim, como se eu fosse uma garotinha.
No final do expediente no dia seguinte, recebi uma ligação de Max.
- Ayeska, precisamos conversar e não aceito Não como resposta. Me aguarde.
Ayesk@
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