Há dias, eu o evitava...
Ele , um mulherengo...
Eu, arisca ...
O tesão que sentiámos um pelo outro, era intenso, não conseguíamos conversar um minuto sequer, sem que a palavra "SEXO", entrasse no meio.
Eu o desejava, intensamente, como nunca havia desejado outra pessoa.
Ele dizia que me queria, de forma selvagem, passional...
Eu tentava a todo custo, fugir do que sentia...mas,o desejo, a vontade, o tesão eram mais forte que tudo.
E o que tinha que acontecer entre nós, aconteceu...
Não acreditei quando minha amiga o trouxe à mesa em que estávamos.
Ele me provocou de todas as maneiras possíveis, sorrindo, seduzindo a outra garota; que minha amiga convidara para sair com nós duas.
Enciumada, respondi-lhe as perguntas de forma ferina...
E ele sorria, era o que queria, gostava de provocar-me, irritar-me, pois só assim teria a minha atenção. Ele não gostava quando o tratava com indiferença.
Ele me olhou com os olhos velados e senti um aviso de advertência:
- Voce está aqui, ao meu alcance, e essa noite, você não me escapa!!!
Já era madrugada quando me despedi.
Após as despedidas , onde ele segurou minha mão mais que o necessário, fui em direção à saída.
Estava quase atravessando a rua, para ir até o ponto de táxi, quando senti um braço forte, em meu ombro.
“Olhe para mim,” ele ordenou, mas com uma voz suave.
Virei-me em sua direção e o olhei...
“Sabe o que vou fazer com você? Primeiro eu vou estender você na cama, completamente nua, com suas pernas bem separadas tanto quanto eu puder conseguir. Então eu vou abrir esses lábios macios, e olhar cada centímetro desta sua deliciosa buceta. Eu vou passar minha língua por toda sua extensão, fazer seu clitóris inchar com a ponta de minha língua. Vou foder você com meus dedos, depois com minha boca, depois com aqueles vibradores que sei que você gosta. E antes que eu finalmente a penetre com meu pau, eu vou assistir você mesma gozar para mim, com qualquer um desses vibradores enfiado dentro de você! E você vai fazer tudo que eu mandar, certo?”
Engoli em seco, e como que hipnotizada concordei com a cabeça.
Ele levou-me até o estacionamento, onde seu carro se encontrava.
Pressionou-me de encontro ao capô e atrevidamente, enfiou as mãos por baixo da minha saia curta e preta.
Senti seu dedo, alisar minha racha por cima do tecido, já úmido da calcinha.
“Diga-me. Deixe-me ouvir você dizer isto.”
Ele empurrou minha calcinha, deslizando dois dedos em minha fenda úmida e já palpitante, buscando o buraco molhado que esperava por ele.
“Diga as palavras e eu vou foder você de tantas maneiras que você não saberá qual gostará mais.”
Engoli em seco. Meu coração batia desgovernado, os bicos dos meus seios eriçados contra a renda do sutiã. Tudo que eu podia sentir eram seus dedos correndo dentro e fora da minha vagina, esfregando a carne tenra, dobrando contra as paredes vaginais.
“Sim. Tudo. Qualquer coisa, que você me diga para fazer.”
“Humhum... Isso é o que eu queria ouvir. Eu prometo que você vai adorar cada minuto.”
Ele colocou a boca perto da minha orelha e lambeu a concha com a ponta de sua língua, enviando calafrios por todo meu corpo.
“E então você sabe o que eu vou fazer?”
“Não.” A umidade escorria e eu sabia que estava deslizando sobre os dedos dele.
“O que?”
“Eu vou colocar você na minha cama, com as pernas para o ar, e foder cada pedacinho de você até que você grite meu nome sem parar.”
Gemi baixinho, sem me conter, as imagens passando pela minha mente, me deixando com mais vontade e tesão. Senti minha xoxota melada apertar mais ao redor dos seus dedos, e melá-los com meus sucos.
“Jesus, Ruiva, você é a pequena mais quente que já toquei.”
Ele removeu a mão da minha vagina, lisa com meus sucos.
Levantou minha blusa, afastou o sutiã e pintou meus mamilos com o líquido. Então ele os lambeu até que tinha sugado cada pedaço deles.
Senti cada nervo do meu corpo vibrar e minha vagina tão quente que pensei que ela iria queimar de dentro para fora.
Num movimento rápido, me fez entrar em seu carro, deu a volta e saiu em disparada, como se perseguido por demônios.
Ele entrou no primeiro hotel que cruzou seu caminho e quando vi estávamos dentro do quarto.
Ele despiu-se rapidamente, seus olhos me encaravam , e em seguida despiu-me, deixando minha roupa aos meus pés.
“Curve-se, ruivinha. Eu quero olhar para isso tudo. Eu quero ver cada pedaço de você.”
E não era isso que eu queria? Entregar-me completamente...???
Lentamente curvei-me, tocando o chão com minhas mãos. Senti as mãos dele cutucando minhas coxas, então seus dedos polegares suavemente puxaram meus grandes lábios separando-os. O ar frio soprou em minha vagina aberta e o ouvi prender a respiração.
“Magnífico. Magnífico. Meu Deus.”
Ele deslizou um dedo dentro de mim, brevemente, em seguida senti suas mãos separando as bochechas da minha nádega e em seguida ,ele apertou a ponta de seu dedo polegar contra o anel apertado do meu ânus.
Estremeci violentamente, com uma onda súbita de luxúria.
“Você gosta, ruivinha? Você vai gostar muito mais antes de chegarmos ao final. Agora, fique assim só por um minuto. Eu vi algo naquela bolsa que eu quero usar.”
Fechei meus olhos, querendo saber o que ele estava procurando.
“ Voce esteve num sex shop hoje, e comprou estas pequenas bolas? Eu ouvi sobre elas e nunca tive uma chance de usá-las. Outra coisa para eu lhe agradecer, ruivinha.”
“Sim...as comprei hoje...”
“Bem, porque eu entendo que elas realmente são para aquecer esta pequena vagina.”
Senti dois dedos abrindo-me novamente, então uma de cada vez ele deslizou as bolas em minha vagina, empurrando-as na medida que ele podia.
“Pronto, linda. Levante-se e caminhe ao redor da sala para mim.”
Dei um passo para trás e comecei a me mover.
De uma só vez sensações de calor começou a irradiar por todo meu interior antes que desse meia dúzias de passos, eu já estava no ápice de ter um orgasmo.
“Meu Deus, não sabia o suficiente sobre essas bolinhas. A excitação estava além de qualquer coisa que eu já sentira”.
“Diga-me como se sente.” A voz dele estava baixa e rouca, o desejo expresso em cada palavra.
“Deixa-me quente,” sussurrei.
“Onde? Diga-me onde!”
Com seu corpo másculo atrás de mim,ele deslizou suas mãos em meus seios, esfregando meus mamilos.
“Em minha vagina. Oh, Deus, faz minha vagina parecer que está pegando fogo.”
Senti sua respiração, tocar-me a orelha. “Como ela quer ser fodida?”
“Sim. Sim. Ela quer se fodida.”
“E ela irá, ruivinha. Mas antes, nós vamos fazer muitas outras coisas. Coisas que desejo fazer com você, há tempos!”
Ele virou-se e me beijou, duro e profundamente.
Atordoada pelo beijo, lá estava eu, totalmente nua na frente daquele que povoava minha mente nas noites solitárias.
“Hum, que tal um pouco mais de vinho?”
Meu Deus, eu precisava de algo, andar com aquelas bolas dentro de mim, deixava-me mais molhada, a excitação escorria pela minha xoxota e molhava-me as coxas.
“Tendo outros pensamentos, ruiva? Se você quiser mudar de idéia eu entenderei, mas essa é a hora para me dizer.”
“Não. Eu não estou mudando de idéia.” – respondi respirando fundo.
Andando em direção da cama de casal, senti seus olhos presos sobre mim.
Sentia aquelas pequenas bolas rolando ao redor do meu útero em minha vagina, e já estava implorando, chorando para poder gozar, ela implorava , enquanto contraia-se em volta das bolas... foda-me, foda-me.
Eu estava preste a virar-me para ver onde ele estava quando senti meu corpo ser pressionado por detrás e suas mãos em forma de taças agarraram meus seios.
Ele tomou meus mamilos entre o dedo polegar e o dedo indicador e começou a puxar e enrolá-los.
“Eu vou levá-los a minha boca e chupá-los até que você não agüente mais. E cada vez que eu apertá-los como agora...” ele apertou que… ”você sentirá isto diretamente no coração de sua pequena e nua buceta. Sinta isto?”
“Oh, sim...aaaa...Meu Deus...é bom demais...aaaa.”
Recostei-me contra ele, sentindo a ereção de seu pênis contra o meu corpo. Seu perfume masculino preencheu minhas narinas e os pelos encaracolados de seu tórax roçavam em minhas costas.
“ Eu quero olhar para você, também...deixe-me olhá-lo...”
“Em um minuto,” ele respondeu.
Deu-me uma mordida suave na pele sensível onde meu ombro encontrava com meu pescoço, e senti uma contração em minha xoxota ensopada.
Ao mexer-me ligeiramente, as bolas moveram-se em meu interior também, e um calor alucinante percorreu todo o meu corpo.
“Está mais tesuda,ruivinha?” Ele deslizou uma mão até minha vagina, separou os lábios com os dedos e penetrou minha fenda.
“Oh, sim. Você ensopada...deliciosamente ensopada. Eu gosto de uma mulher que pode inundar minha mão e minha boca. E o meu pau.”
Ele moveu sua mão ao redor e deslizou meu suco com o dedo espalhando-o sobre o reguinho do meu bumbum.
“Você gosta disto?” Ele moveu seu dedo de cima até embaixo.
“Sim.” Sem controle movi minha nádega e sabendo que ele ficava mais excitado quando eu dizia o que estava sentindo, acrescentei.
“Aaaaa...delicia...que tesão sentir seu dedo em meu cuzinho.”
Segurando-me com um braço ao redor da minha cintura ele se abaixou e puxou um de seus travesseiros para a extremidade da cama. Em seguida curvou-me, usando um pé para espalhar minhas pernas. As bolas rolaram uma contra a outra e senti minha vagina escorrendo de novo. Ele se abaixou e esfregou seus dedos contra os lábios de sua vagina, juntando toda a umidade.
“Ayeska”
“Mmm?”
“Eu quero que você agarre as polpas de sua nádega e as separe para mim. Eu preciso de ambas as mãos ruivinha, e eu quero ter muito cuidado com esse cuzinho doce e virgem.”
Respirei fundo, estiquei meus braços para trás, o quanto pude e puxei as polpas da minha bundinha separando-as tanto quanto podia.
- Tesudaaaaa...como você é tesuda...ruivinha...
Em seguida seus dedos estavam lá, espalhando a umidade que ele tinha recolhido da minha xoxota, espalhando o suco por todo o anel do meu apertado ânus.
Senti sua unha raspar ligeiramente contra a abertura, e em seguida sua mão se afastou.
“Não pare...ohhhh...não pare...” meneei meu traseiro para ele e tentei abrir-me mais.
Ele riu, um som profundo, e áspero.
“Eu estou só pegando algum lubrificante. Seu cuzinho é muito apertado, Ruivinha. Eu não quero machucar você.”
Ele debruçou-se sobre mim e pôs sua boca perto da minha orelha.
“Eu preciso alargar você para meu cacete, ruivinha. A última coisa que eu quero é machucar você. Eu quero dar muito prazer ao seu cuzinho assim você implorará por mais.”
Um arrepio percorreu minha espinha, ao ouvi-lo dizer isso.
E em seguida senti algo contra o meu cuzinho. O dedo dele escorregadio, dentro do meu canal apertado. Ele moveu seu dedo para dentro e para fora.
“Dois dedos agora, ruivinha. Deus, eu desejava poder entrar inteiro dentro do seu cuzinho. Você é tão fodidamente apertada. Eu não posso esperar para ter meu pau atolado dentro dele.”
Senti o deslizar de dois dedos dentro do meu ânus, depois puxá-los para fora e de repente me senti estirada até o limite, a pele queimando,dor.
“Aiiii...”
“Três dedos, agora ruivinha.
Relaxe, respire pela boca”.
“Eu não quero machuca-la quando meu pau entrar”.
Ele fodia meu ânus com os dedos, movendo-os para estirar e soltar meus músculos.
Ele retirou sua mão e no segundo seguinte senti uma palmada afiada em minha nádega “Surra! Eu havia lido tudo sobre como ela estimulava os nervos, mas não estava preparada para o fluxo de calor que espalhou-se pela minha vagina e clitóris.
Ele deu outro tapa, e ainda outro. Com cada tapa meu corpo empurrava as pequenas bolas em meu ventre, deixando minha vagina mais quente e mais molhada. Quando ele deslizou seus dedos atrás em meu ânus, e bateu-me nas nádegas novamente, senti pequenos tremores por todo meu corpo e minha vagina contraiu-se.
Agarrei a ponta da coberta da cama, chocada com o orgasmo que estava tendo sem nem usar um vibrador ou um pênis.
“Oh, querida...minha putinha...minha ruivinha tesuda...gostosa...”
Ele beijou em cada uma das polpas da minha nádega.
“Você é definitivamente uma coisinha muito quente. Eu estou tão contente que você tenha guardado isto tudo para mim.”
Ele deu um último tapa.
Ele apertou contra a roseta do meu ânus e começou a empurrar.
Tentei afastar-me, mas seu braço nas minhas costas me seguravam no lugar.
“Não lute contra isso, ruivinha. Você pode suportar isso. Se você não puder, você não poderá engolir meu pau, e eu não poderei foder seu ânus...e você quer meu pau atolado dentro dele, não é? ”
Tentei relaxar, enquanto ele pressionava e com um último empurrão entrou tudo.
Ele deu um último tapa em minha nádega, e pensei que poderia desmaiar com as sensações que me inundaram.
“Sinta como é bom, ruivinha?”
Não conseguia falar, gemia baixinho e apenas balancei a cabeça.
“Não se mova... fique nesta posição por um minuto.”
Sem poder me mexer, ouvi sons atrás de mim, e então senti algo duro, quente, contra as polpas da minha nádega.
“ Céus... Seu membro!” Tentei mexer-me contra ele.
“Uh uh. Não ainda...quietinha, ruivinha”
De repente as bolas em minha buceta, enviavam ondas de choque pelo meu ventre e fazia meus músculos internos se apertarem.
Olhei o corpo nu dele, o cabelo escuro em seu tórax ido em direção do seu umbigo e terminando em um ninho de cachos acima da sua pica.
Seu pênis era lindo, imponente, inchado, as veias grossas pulsavam, a cabeça purpúrea brilhando com uma gota na ponta da glande.
Minha mente, imaginou ter tudo aquilo dentro da minha xoxota e do meu ânus e um calafrio de desejo, tesão e antecipação, transpassou pelo meu corpo.
Ele correu o dedo pela cabeça do seu pau, esfregou seu dedo contra os lábios.
“Do jeito que eu gosto...”
Lambi meus lábios, e em seguida ele disse:
“Espere até que você me leve em sua boca e eu a inunde com muito mais disto. Eu mal posso esperar para sentir esses seus pequenos lábios ao meu redor e sua língua a me acariciar.”
Ele se inclinou para a frente e me beijou.
”Essa noite é tudo para você, querida.”
Enquanto ele falava sua mão suava e vi seus músculos tensos.
Ele estava tão quente quanto eu.
Deitou-me de costas na cama, meio curvada com minhas pernas separadas o mais longe possível e plantou meus pés no colchão.
Ouvi em seguida, um baque de leve e levantei um pouco a cabeça e o vi, ajoelhado na na minha frente.
Senti seus dedos acariciando os lábios da minha xoxota, esfregando a racha e em seguida deslizando dentro dela. Meus músculos apertavam-se embaixo dele e ele riu e retirou a mão.
“Que racha doce, eu não sei se quero foder você primeiro ou comer você, ou assistir você se masturbar com um vibrador. O que você acha, ruivinha? Qual você gostaria primeiro?”
“Qualquer coisa,mas... faça algo, por favor...” ofeguei.
Entre as pequenas bolas e seus dedos, eu estava tão quente que não me importava com o que fosse primeiro.
“ Relaxe, ruivinha... Nós temos a noite toda...”
Ele começou a mover os dedos e gemi alto, enquanto minha vagina ficava mais e mais molhada.
“Meu Deus... aqueles pequenos sons que ela fazia era suficiente para fazê-lo gozar só escutando aqueles gemidos de prazer, doce que saiam de seus lábios. Ele respirou fundo, lembrando a si mesmo para manter o controle. Ele estava determinado a controlar seu próprio orgasmo até que ele a satisfazesse.
Ele pegou o vibrador e ligando o aparelho, correu suavemente em torno dos lábios da minha buceta, prendendo-me no lugar com sua outra mão quando me mexi ao seu primeiro toque.
Ele sorriu quando viu o tanto de lubrificação que eu deixava escorrer.
De cima abaixo, primeiro do lado de fora, então do lado de dentro. Ele podia ver os músculos de minha vagina começar a tremer e ele moveu sua outra mão; seu dedo polegar alcançou meu clitóris. Movendo o vibrador em direção a minha abertura, ele começou a beliscar e fustigar meu clitóris com o vibrador.
Gemi mais alto e tentei mexer meus quadris.
Ele me olhava fascinado, vendo a carne lisa da minha vagina ir mudando de cor se avermelhando, e quando ele deslizou o vibrador para dentro do meu corpo com tudo, quase saltei sobre a cama.
Ele soube que as vibrações estavam estimulando as bolas dentro da minha vagina, e o empurrar dos meus quadris, disseram a ele, que eu estava à um passo de um orgasmo.
“Esta bom,ruivinha?”
Quando não respondi ele comprimiu meu clitóris novamente.
“Vamos, ruivinha. Eu quero ouvir você me dizer exatamente como se sente ou eu pararei.”
“Não, não, não...aaaa, por favor...não pareee...” respondi desesperada. “não pare, não pare, não pare.”
“Então me diga, ruivinha. Sua pequena vagina está deliciosa e quente?”
“Simmmm.” Meus quadris saltavam. “Sim, faz... ahhh...eu posso sentir cada polegada deste vibrador dentro da minha vagina. Meu Deus, estas bolinhas estão se remexendo dentro de mim, parece que minha vagina vai explodir em chamas.”
“Você é só gozo, ruivinha tesuda. Todo esse delicioso líquido que sai de você. Eu só tenho que provar...”
Ele, retirou o vibrador, se inclinou e passou sua língua do inicio da minha racha até o final, e então voltou a introduzir o vibrador.
“Mmmm... Você tem um sabor delicioso... delicioso.”
Me contorcia tanto, que ele mal conseguia segurar-me.
Ele segurou minhas coxas separadamente com seus ombros largos, mas suas mãos seguravam o vibrador no local fazendo seu trabalho. Minha vagina tremia e gotejava toda vez que ele passava o polegar pelo meu clitóris, fazendo com que eu desse outro pequeno grito.
“Por favor... Por favor, por favor, por favor...”
Meu tórax estava levantando com esforço para respirar e um brilho suave de transpiração cobria minha pele branca e vermelha
Ele me olhou como se quisesse lamber cada centímetro do meu corpo.
“Por favor, o que, ruivinha? Deixo você gozar?”
“Sim, sim, sim... Eu preciso...preciso... gozar. Oh, por favor...”
“Okay então, ruivinha... Vamos ver essa quente e pequena racha, se tornar selvagem.”
Ele aumentou a velocidade no vibrador, empurrou mais fundo dentro de mim de modo que chegou a tocar as pequenas bolinhas em meu interior, e com sua outra mão pressionou meu clitóris.
O orgasmo explodiu como um foguete, pequenos gritos saiam dos meus lábios, meu mel deslizando de tal modo que inundou a mão dele e escorreu até meu ânus.
Retirei as pernas de seus ombros na tentativa de fechá-las, mas ele segurou-me totalmente aberta, observando cada espasmo através da minha xoxota lisa.
Fui aos pícaros do prazer,até que finalmente ele viu os tremores irem diminuindo de velocidade, minhas coxas diminuíram a pressão sobre os ombros dele e meu corpo começou a relaxar. Quando minhas coxas caíram separadamente e voltei a ansiar por ar; ele desligou o vibrador, colocou-o sobre a cama, levou seus longos dedos para dentro da minha buceta, alcançando as bolinhas de marfim para retirá-las.
Subiu na cama comigo ,abraçando-me e beijando-me ainda com o gosto dos meus sucos nos lábios.
“Saboreie você mesma em mim, ruivinha”. Saboreie o quanto você é doce...”
Obedientemente corri a ponta da minha língua acima dos seus lábios, abri minha boca para ele.
“Bom, ruivinha?”
Acenei com a cabeça. Meu corpo tremia e ele podia sentir o quanto meu coração estava acelerado. “Sim. Oh, sim... É bom...”
“Eu estou contente. Mas você sabe que é só o começo...”
Ele esperou que me acalmasse completamente, então sentou-se e puxou-me em sua direção.
"Que tal aquele vinho?”
Escrito por Ayesk@
Direitos Autorais reservados.
colossal
Impossível, não render-se ao prazer, pleno e divino! Betto
Nossa ,seu conto e maravilhoso. Me vejo junto com o homem da minha vida neste conto,pois somos assim este casal aberto e fazemos loucuras. Nos exita bastante seus contos . nao demore a escrever outros.
mas um conto maravilhoso gozei antes de terminar de ler de tão bom espero ler o restante