Sentamos em uma parte da piscina onde a agua batia um pouco para baixo do nosso peito isso sentados. Ficamos conversado coisas que nem me lembro mais e rindo. As vezes minhas pernas com o balançar da agua se aproximavam da perna peluda de Jorge que no começo se afastava, mas aos poucos foi deixando ate que ficavam se roçando. Sentir nossas pernas peludas se roçando fazia meu pau não baixar, eu tentava esconde lo com as mãos, mas não sei se isso escondia ou deixava meu padrasto mais curioso já que o peguei diversas vezes olhando.
Estavamos na agua quando Osvaldo amigo de trabalho de meu pai se aproxima para sentar conosco Getulio ainda um pouco bêbado se levantou com a intenção de vir para meu lado já que estávamos sentados um ao lado do outro com Jorge no meio eu de um lado e meu amigo do outro. Bêbado e com o balanço da agua claro que não iria ser muito fácil. Se apoiando em Jorge ele veio em dado momento quando um rapaz pulou na piscina agitando mais a agua Getulio caiu o que fez todos gargalharem, mas o safado não estava tão bêbado assim e tirou proveito da situação pegando com gosto no caralho do meu padrasto por cima da sunga foi rápido logo ele subiu a mão colocando a no ombro de Jorge depois no meu e sentou se ao meu lado continuamos rindo e conversando. Osvaldo sentou-se ao lado de Jorge e continuamos a conversar como se nada tivesse acontecido ou acontecendo porem Getulio também passou a roçar a perna na minha e mais ficava brincando com a mão sempre arrumando uma desculpa para repolsa la entre minhas pernas e dando pequenos apertões em meu cacete duro feito aço o que não passou despercebido por Jorge que logo disse que estava na hora de irmos embora.
Levantamos gritamos por Nicolas que nadava e fomos nos secar, queríamos ficar mais, porem Jorge insistiu em ir. Como ainda estava sob efeito do álcool perguntou se Osvaldo que morava na rua de tras da nossa poderia nos levar já que ele não tinha bebido. Geraldo era um cara de cinquenta anos casado pai de um casal de filhos que não aparentava sua idade. Sempre após o trabalho, nos dias em que o clube abria ele ia para dar uma nadada e correr no clube e disse que aceitaria ser o “motorista da vez” já que não bebia álcool.
Osvaldo deixou Nicolas na porta de sua casa, já o Getulio perguntou se poderia ficar um pouco mais la em casa pois não queria chegar “alto” em casa Jorge compreendeu e disse para ele dar uma descansada na nossa casa e mais tarde iria para a sua. Osvaldo deixou o carro na garagem e seguiu para sua casa.
Jorge disse que iria tomar um banho eu fui fazer uns sanduiches. Comemos os lanches Getulio e eu, guardei o do meu padrasto e fui para meu quarto com meu amigo. Deitamos na cama pois estavamos cansados e logo eu peguei no sono.
Estava dormindo quando senti uma ótima sensação abri os olhos e vi Getulio me pagando uma “gulosa”. Enquanto segurava a base do meu pau com uma mão e engolia quase todo ele com a boca com um dedo lubrificado com saliva brincava na portinha do meu cu sem penetra lo. Estava tão gostoso que arreganhei mais as pernas deixando meu cu mais a mostra. Getulio olhou para mim sem tirar meu pau da boca sorriu e voltou a chupar com mais vigor e aumentou as caricias em meu cusinho agora tentando colocando a pontinha do seu dedo dentro dele.
Getulio acabou enfiando um depois dois e depois tentou enfiar três dedos no meu cu, mas ai doeu, eu então sentindo a dor da tentativa de penetração me livrei de todos os dedos o empurrei na cama e disse:
Então quer me comer é? Quer meter no meu cu quer?
Quero!
Respondeu o safado.
_ Mas primeiro vai me dar o seu!
Disse indo para meu guarda roupa tirando de la um preservativo e um creme corporal. Encape meu cacete untei com creme, coloquei creme nos dedos e untei o cu do meu amigo de quatro na ponta da cama me posicionei e comecei a penetra lo estando de pe.
O Cu de Getulio era muito mais apertado que o de Nicolas, diferente do outro, peludo era um verdadeiro cu de macho, moreninho, gostoso. Eu metia e Getulio começou a gemer, as vezes eu batia em sua bunda e ele gemia mais alto e eu socando cada vez mais alto quando de repente a porta do quarto se abre era Jorge segurei com força na cintura de Getulio e com a cara mais safada que consegui fazer no momento meti com toda a força e velocidade o que fez Getulio gemer auto meio assustado e com tezão e eu também urrei feito um urso gozando muito enchendo o preservativo de porra dentro do cu do meu amigo. Soltei sua cintura e ele deitou na cama exausto suado.
_ Que porra é essa aqui?
_ Qual é Jorge vai dizer que não curte um cuzinho também?
Disse eu cinicamente.
_ Se veste e já para sua casa garoto e você pra sala agora!
_ Você é gay? Desde quando isso vem acontecendo? Você além de comer da o cu tambem? Quem te ensinou essas coisas?
Essas e outras dezenas de perguntas foram feitas da porta do meu quarto ate a sala por Jorge em um tom bravo com sua voz potente de macho. Getulio logo passou por nos, nem se despediu fechou a porta e Jorge continuou então eu disse:
¬_ Pode parar Jorge! Eu não estava fazendo nada demais, sou solteiro livre desimpedido, maior de idade e além disso estava com protegido e com o consentimento do Getulio então qual o problema? Você não gosta de fuder? Eu tambem gosto, me amarro em um cusinho ou vai me dizer que você tambem não gosta?
_ Me respeite garoto!
_ Respeito, respeito sim, so não quero que você venha me dar sermão hipócrita e sem razão alguma. Se quiser pode me dar mas outra coisa!
_ Do que esta falando garoto?
_ Acha que não te vejo secando minha bunda? Meu corpo e ate meu cacete? Que não senti sua perna roçando na minha? Cara eu to ligado nisso faz é tempo e olha se tu quiser eu fico na minha no sigilo e ate libero para você, mas tem uma condição... Vai ter que liberar pra mim tambem!
Continua...
Gostando do conto? Estamos chegando na reta final. O que acontecera? O que você gostaria que acontecesse? Deixe seu comentário e ate o próximo!
Autor: Mrpr2