Descobertas de um filho -10- Final.

De frango assado para Getúlio fazendo um delicioso 69 com Nicolas por cima de mim estávamos nos três na maior putaria na casa de Nicolas. Não aguentei por muito mais tempo e gozei enchendo a boquinha rosada de meu branquinho de porra ele fez o mesmo comigo enquanto Getulio sentindo meu cu “morder” seu cacete com inúmeros movimentos involuntários pelo tesão do momento encheu o preservativo de porra.
Cheguei em casa exausto e faminto devia ter comido algo no Nicolas , mas quando vi as horas achei por bem voltar para casa. Cheguei e a casa estava silenciosa. Tomei um relaxante e demorado banho, fui a cozinha e tudo estava arrumado sem vestígios de comida. Procurei por meu padrasto, mas ele não estava em casa pedi um marmitex comi e fui ver tv acabei pegando no sono. Acordei ja estava tarde procurei novamente por meu padrasto e nada. Preocupado comecei a ligar, seu celular não atendia, liguei para meu pai sondei e Jorge não estava la, mas meu pai estava acompanhado, pois enquanto falava comigo escapavam alguns suspiros e gemidos além de se perceber ao fundo alguém arfando.
Eu estava na sala assistindo tv quando escuto o portão abrir e logo em seguida a porta da sala Jorge entra escorando nas paredes camiseta na mão um cheiro forte de suor e bebida vou ao seu encontro e o ajudo ir ao banheiro. Mal entra e ja vai tirando com dificuldade seu pau para fora por pouco não mija no calção. Diz para eu sair que vai tomar banho, mas ao solta lo ele quase cai, nem sei como conseguiu chegar em casa naquele estado provavelmente deve ter sido levado.
Sobre protesto o levei para o box e ajudei a retirar o calção e sua cueca. Liguei o chuveiro e fui ensaboando todo aquele corpo enorme peludo moreno suado seu cacete quis endurecer ficando meia bomba, mas não passou disso claro que eu peguei ensaboei Jorge fez cara de prazer mordeu os lábios e disse:
_ Você gosta ne? Seu putinho! Feito...
Murmurou algo no final. Fui ensaboar sua bunda ele protestou, mas acabou aceitando. Que bundão, nossa! Meu pau pulsava de tesão enquanto eu alisava, quer dizer ensaboava aquela bunda peluda, meus dedos desceram para seu rego que exalava um calor ao se aproximar meu dedo Jorge contraiu e segurou a ponta do meu dedo quase gozei tirei terminei o banho passando muito a mão naquele monte de pelos do seu peitoral e o ajudei a ir para o quarto.
Deu vontade, muita vontade de aproveitar aquela vulnerabilidade e socar meu cacete ali naquele cusão indefeso, mas achei por bem não faze lo. Queria algo consensual prazeroso para ambos e com a possibilidade de repetição.
Deixei o se secando e fui pedir algo para comermos. Enquanto esperava não resisti e soquei uma deliciosa punheta, estava realmente precisando. Gozei igual a um cavalo.
Jantamos na cama de Jorge mesmo fui ficando por ali assistindo tv enquanto meu padrasto acabou dormindo. Enquanto ele roncava eu contemplava seu peitoral peludo ali perto ao alcance de minha mão, mas lutando contra minha própria vontade acabei pegando no sono. No outro dia acordo olho para o lado e estou sozinho na cama. Saio correndo pela casa, mas não encontro ninguém pego o telefone então a porta da sala se abre.
_ Já acordou?
Diz como se nada estivesse acontecido Jorge com um saco de pão na mão.
Tomamos café naquele silencio total ate que meu padrasto rompe o silencio.
_ Me desculpe por ontem, eu estava com a cabeça cheia precisava pensar.
_ Conseguiu com a cabeça cheia de cachaça?
_ Olha Valdir serei muito sincero com você. Eu sempre fui um cara serio fechado de poucos amigos desde quando era garoto. Um dia apareceu uma família que se mudou para perto de minha casa e acabei ficando amigo do filho deles que além de meu vizinho passou a ser também meu colega de classe na escola. Não sei porque afinal éramos tão diferentes nos tornamos inseparáveis ate que fui para o quartel quando completei 18 anos fiquei um tempo la e acabamos perdendo contato. Anos depois nos reencontramos em um show bebemos muito e no outro dia estávamos nus na minha cama eu quase surtei. Se hoje as pessoas são preconceituosas imagine naquela época. Fiquei uns dias sem falar com ele, mas o desejo acabou falando mais alto e começamos a... a transar, escondido claro. Porem acho que os pais desse meu amigo descobriu ou desconfiou e ele se afastou de mim meses depois descobri que tinham se mudado e passei anos sem o ver. Nunca mais tive contato homossexual em minha vida. Conheci sua mãe e depois de algum tempo com ela acabei me encontrando com esse meu amigo. Cara juro que eu não queria eu estava, eu sou feliz com sua mãe, amo ela de verdade, mas não resisti e quando vejo você eu vejo tanto desse meu amigo em você... que quase me faz perder o controle, mas não quero magoar sua mãe. Isso não é certo!
Minha vontade era de dizer que eu sabia que o tal amigo era meu pai, mas como ele não revelou achei por bem não dizer nada. Continuamos a conversar eu disse que estava em uma situação semelhante que gostava de mulher, mas também sentia uma atração irresistível por homens. Que o compreendia e que caso ele quisesse poderíamos nos permitir algo mais intimo na boa e que eu não diria nada a minha mãe, que seria algo nosso coisa de homem, de padrasto e enteado.
Jorge sorriu e nos abraçamos. Senti seu corpo quente colado ao meu, algo crescer entre suas pernas e começar a cutucar minha coxa. Suas mãos que antes estavam em minhas costas desciam e chegavam perto de minha bunda. Então sussurrei em seu ouvido.
_ Eu deixo, mas antes eu quero!
_ Eu nunca dei rapaz, sou só ativo.
_ Tudo tem uma primeira vez, alem disso se eu te der, não estou dizendo que ira fazer, mas poderia não querer dar pra mim. Já o contrario seria mais fácil você me comer.
_ Eu nunca faria nada a força.
_ E acredite não vai precisar.
Dito isso o beijei a boca. Sua barba cerrada roçava meu rosto , sua boca devorava a minha, aquela língua invadia e brigava com a minha enquanto nossas mãos percorriam e descobriam o corpo um do outro. Resolvemos ir para o quarto, eu queria para o de Jorge, mas ele preferiu no meu por respeito a minha mãe. Chegando la fechamos as janelas e nos despimos. Acariciei beijei e linguei muito aquele peitoral peludo seus mamilos tirando urros de Jorge que retribuía. Meio arredio o moreno ficou de quatro exibindo aquele bundão enorme coberto de pelos, não perdi tempo e cai de boca naquele rego e principalmente naquele furo quente que piscava prendendo a ponta de minha língua. Lubrifiquei bem com lubrificante abri com cuidado alargando com os dedos ate que finalmente o penetrei com meu cacete encapado. Seu cu apertava meu pau com contrações, Jorge gemia pedindo calma, era algo indescritível sentir e ver aquele homão imenso viril ali gemendo em minha rola, com cuidado fui me movimentando logo acelerando minhas mãos percorriam suas costas que pingavam suor, eu segurava sua cintura e vara a dentro o quarto cheirava a suor, a sexo, a macho peguei o controle e liguei o som. Eu queria mais eu queria ver a cara do meu padrasto o coloquei de frango assado erguendo suas pernas e as colocando em meus ombros enquanto eu estava de pe na beira da cama.
O rosto de Jorge fazia caretas hilárias, sua língua sempre passando nos lábios seu pescoço minava suor, seu peito com todos os pelos arrepiados e os mamilos espetados e aquele caralhão flácido entre as pernas enquanto eu metia, soquei acelerei peguei no pau de Jorge que foi ficando duro o masturbei, seu cu piscava cada vez mais não aguentei gozei, gozei forte soltando um urro que foi abafado pelo som, meu padrasto também urrou soltei seu cacete para que ele não gozasse queria que ele o fizesse em meu cu.
Deitei erguendo as pernas e logo senti aquele caralhão forçando meu orifício recém deflorado. Não foi fácil, doeu bem um pouco menos que com Getulio, mas meu amigo tinha tirado minhas pregas e meu padrasto apesar de ser maior e mais grosso estava era arrombando terminando o serviço. Logo ele como um touro socava tudo e forte, me mudava de posição e por fim ficou por cima de mim sobre a cama roçando seu peitoral me fazendo sentir seus pelos em minhas costas e seu cacetão entrar e sair do meu cu enquanto sua boca sussurrava putarias em meu ouvido me deixando com ainda mais tesão ate gozarmos ele em minha bunda e eu no lençol.
Depois dessa maravilhosa transa tomamos banho juntos e por um tris que não somos pegos por minha mãe que chegou de viagem. Os dias foram passando e eu cada vez mais fogoso, minha vida sexual estava formidável. Aos fins de semana eu transava com meu pai era ativo e ele me chupava e me dava muito gostoso ate arrumar um namorado e essas transas se tornarem raras ocorrendo apenas quando o namorado dele viajava ou eles brigavam. No meio da semana eu transava com Getulio e Nicolas amava quando eu era o recheio do mais saboroso sanduiche onde eu comia Nicolas enquanto era fodido por Getulio. Ate que Getulio se mudou e perdemos contato, anos depois descobri que ele era casado pai de uma garotinha. Enquanto que Nicolas se revelou para os pais sua vida na casa deles ficou bem complicada quando foi para a faculdade se mudou para uma republica começou a namorar e perdemos o contato por anos. Encontrei com Jose e tive que segura lo para conseguir conversar com ele que disse que apesar de ter gostado da sensação não tinha a menor intenção de ir em frente com aquilo, que se arrependia e sentia muita vergonha ate mesmo de nos encarar. Conversei com ele ate o convencer que ele apenas tinha feito uma experiência e visto que aquilo não era para ele seria um segredo e so seria descoberto se ele continuasse a agir daquela forma estranha e desnecessária. A conversa resultou voltamos a ser amigos, não como antes ele ficou um pouco mais distante de nos três logo se casou e agora passa por mim e apenas nos cumprimentamos.
Por muitas vezes tive a vontade de transar a três com meu pai e padrasto, mas percebi que eles preferiam não saber ou fingir não saber que eu sabia deles. Percebi que com meu pai namorando Jorge se afastou um pouco de meu pai logo eu casei e nossas transas ficaram um pouco mais raras. Eu tive um filho, meu trabalho e minha mulher me tomavam muito tempo passei um tempo sem me relacionar com homens ate reencontrar Nicolas.
Eu sempre percebi alguns olhares de meu filho para mim, no inicio tentei me convencer de que era apenas meu lado safado querendo se manifestar e afastava esses pensamentos para não influenciar o garoto. Meu filho fez 18 anos na semana passada, a algum tempo percebo que ele e um amigo não se desgrudam e minha esposa já anda desconfiada das intermináveis horas dos dois dentro do quarto trancados dizendo estarem estudando.
Nesse fim de semana minha mulher foi viajar, passei a semana toda deixando meu filho louco de tesão andando pela casa sem camisa e cueca apenas com um calção por vezes deixando meu pau duro por baixo fazer volume o que o deixava tambem excitado.
Chamei Nicolas enquanto meu filho tinha saído para comprar algo que eu tinha pedido. Todo pelado com as pernas arreganhadas estou com o putinho do Nicolas me pagando um delicioso boquete enquanto meu filho nos observa pela fresta da porta. Estou louco para saber o que ele vai fazer com esta descoberta!

Fim.

Autor Mrpr2.


Foto 1 do Conto erotico: Descobertas de um filho -10- Final.


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Comentários


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anjogabriel Comentou em 06/06/2018

ERA O QUE EU QUERIA SE UM DIA TIVESSE UM FILHO. MESMO ADOTIVO. IA FAZER ELE COMER MUITOS HOMENSZINHOS POR AI.




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Ficha do conto

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mrpr-2

Nome do conto:
Descobertas de um filho -10- Final.

Codigo do conto:
119111

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
05/06/2018

Quant.de Votos:
3

Quant.de Fotos:
1