Carla - traí em pleno natal

Sou a Carla, tenho 42 anos, heterossexual, resido em Curitiba – PR, casada há 21 anos, liberada pelo meu corninho há uns 4 anos, já tive alguns casos, amantes, participei de algumas surubas, atualmente tenho um amante e um casinho. Nessa semana de natal eu tive que correr com os preparativos, ceia, presentes, salão de beleza, shopping e no meio de tudo isso, encontrei-me com meu amante, Sérgio, ele fez questão de me levar em nosso motel, o Vis a Vis, e transamos muito, ele me comeu de tudo quanto foi jeito, depositando seu esperma delicioso na minha xaninha, cuzinho e boca, saí exausta de tanto ser fudida, mas feliz com nossa comemoração particular. Felizmente meu natal transcorreu normalmente, e em pleno sábado de manhã, dia 25, fui acordada pelo Renato de 36 aninhos, um casinho esporádico, depois dos cumprimentos normais ele e seu irmão Rubens de 23, me convidaram para uma transa, na hora rejeitei, achei um absurdo aquilo tudo, mas meu corninho do meu lado já me incentivou, não sei se por raiva, ou excitação, ou uma mistura dos dois aceitei, com a condição de que teria que ser rápido, pois tínhamos que almoçar na casa de meus pais. Levantei, tomei uma ducha rápida, passei um óleo para ficar cheirosa e macia, sobre meu corpinho coloquei um vestidinho curtinho, meio transparente, sem roupa íntima, e um tamanco com salto 12, marcamos de nos encontrar num estacionamento no centro, deixei meu carro e embarquei no carro deles já fui sentada no banco de trás com o Rubens que rapidinho conferiu com as mãos e boca todo meu corpo, excitando-me rapidinho, Renato que dirigia sem perder os detalhes do que rolava no banco traseiro, já me avisou que não iríamos para algum motel, para não perder tempo, na hora não entendi, estava difícil prestar atenção nele, com seu irmão acariciando todo meu corpo, sentindo seu pau duro doidinho para me foder, e sua boca cálida e deliciosa beijando-me tão gostoso que deixava-me sem ar. Rapidinho chegamos num hotelzinho de aspecto horrível, pertinho da praça Tiradentes, na porta algumas prostitutas e uns marmanjos mal encarados, protestei com o Renato pois fiquei com medo de entrar naquele lugar, mas fui convencida pelos dois machos, com suas carícias e beijos, me senti uma puta igual às outras, fomos até um quarto, com uma cama de casal e uma mesinha. Rapidinho tiraram meu vestidinho, fiquei nua e com a xana melada, excitada pela situação toda e com a visão dos dois machos poderosos, gostosos e viris se desnudando para me comer. Rubens sem preliminares já socou seu pau duríssimo de tesão em minha xana, comigo apoiada na mesinha, enquanto minha boca e meus seios, eram acariciados, chupados e beijados por Renato, no meio do turbilhão de sensações de prazer percebi que estávamos muito próximos da janela, no primeiro andar, e com certeza éramos ouvidos pelo pessoal na calçada, no inicio me inibi, mas rapidinho os dois fizeram-me mudar de idéia, esqueci totalmente onde estava e aproveitei prazerosamente o pau que me fodia com vontade minha xana e as carícias de outro no meu corpo, arrancando de mim gemidos e alguns gritos de puro prazer. Vendo a aflição do irmão, o Rubens parou de me comer e fez ele deitar na cama, rapidinho sentei sobre ele enfiando sua tora dentro de minha xoxota gulosa, quando entramos no ritmo certo da cavalgada, tive que parar, pois seu mano fez eu deitar sobre o Renato, empinando meu bumbum e depois de carícias em meu rabinho que me deixaram louca, enfiou com vontade sua vara no meu cuzinho, assim que os dois sincronizaram os movimentos fui ao paraíso, minha xana e meu cuzinho fodidos por dois machos deliciosamente gostosos e decididos fizeram-me perder a razão, perdi toda a compostura, xinguei os dois, exigi que continuassem sem parar de torturar-me, queria que me comessem como uma puta, cheguei a unhar as costas do Renato, gozei inúmeras vezes, chorei, no meio de tudo isso meu corpo todo tremia com o extremo prazer que aqueles dois machos me davam, até que meio desfaleci com um orgasmo que veio poderoso deixando-me toda mole, antes de perder a consciência recebi em mim as descargas poderosas dos dois machos quase ao mesmo tempo, foi o bastante para eu me perder num orgasmo muito intenso. Devo ter ficado desacordada pouco tempo, pois os dois ainda estavam acariciando meu corpo e seus paus estavam como adoro, duríssimos e prontos para ação novamente, mesmo sabendo que íamos nos atrasar, não vacilei e chupei alternadamente seus paus deliciosos até implorar para que eles me fodessem novamente, dessa vez o Rubens enfiou sua vara em minha xana e o Renato ficou com meu rabinho, graças ao esperma dos dois ainda dentro de mim, as penetrações foram fáceis e sem dor, apenas prazer em dobro, com aqueles paus gostosos fodendo meu corpo com decisão e vontade, enquanto era beijada e acariciada por ambos, dessa vez quando gozei e recebi a porra dos dois, não cheguei a desmaiar, mas meu corpo ficou mole, mole, e minhas pernas bambas, assim que consegui me recuperar um pouco, saímos de lá, sabendo que todos ali tinham me ouvido e viam em minhas coxas o esperma dos dois escorrendo por elas. Despedi-me dos dois irmãos, tendo que prometer uma tarde inteira no motel com eles, cheguei em casa e meu corninho estava doido para saber de tudo, fiz ele deitar na cama e pus minha xana e rabo para ele lamber o esperma dos dois machos que ainda escorria, enquanto contava tudinho a ele.