Carla - fiz a festa dos peões

Sou a Carla, tenho 41 anos, loura, tenho 1,68m de altura, 60 kg, adoro minhas coxas grossas e meu bumbum um pouco grandinho, adepta da depilação total, casada, moro em Curitiba – PR, há quatro anos liberada por meu maridinho já tive amantes, casos, participei de surubas, atualmente tenho um amante, Sérgio de 49 anos, e um caso, Ricardo de 38 anos, que ainda está engrenando, o que me fascina no Ricardo é seu apetite sexual, transamos deliciosamente sempre mudando posições, mas ele adora terminar ejaculando gostoso em meu rabinho, que ele diz apertadinho e delicioso, depois de ser deliciosamente comida pelos meus machos, encontro meu corninho louco de curiosidade e de tesão em nossa casa, esperando por mim pra eu contar tudinho que fiz com eles, muitas vezes ele se delicia chupando minha xaninha que até há pouco estava sendo fudida por outro homem.
Semana passada meu corninho estava estressadissimo por causa do excesso de trabalho, e aí resolvemos pegar uns dias de folga pra irmos num spa numa cidade próxima, lá chegando percebemos que ao lado havia um acampamento pois estavam reformando a estrada com muitos trabalhadores braçais, percebi no olhar de meu Carlos que estava tendo idéias envolvendo a mim, na hora protestei e me neguei categoricamente a participar de uma loucura daquelas. Quando estavamos quase indo embora daquele paraízo, eu ficaria um mês mas ambos tinhamos compromissos, meu corninho inventou de fazermos uma caminhada à tarde, como estava um dia muito quente coloquei um shortinho laranja muito justo e curtinho que mal tapava meu bumbum, um top da mesma cor e sobre ele uma regata bem cavada e folgada, quando passavámos bem na frente do acampamento dos trabalhadores ouvi um monte de assobios e elogios me chamando de gostosa, piranha, e outras coisitas mais... Comecei a acelerar os passos pra sair dali de perto, mas vejo enraivecida meu corno indo conversar com um dos homens perguntando se tinham água pois ele estava morrendo de sede, se pudesse tinha esganado meu marido, mas sem outra alternativa o acompanhei até o container que servia de cozinha, apreensiva pois contei mais de quinze homens, depois descobri que eram dezoito na maioria negros, enquanto tomava um gole d’água começamos a conversar com o capataz, um negro de quase 2 metros mas muito gentil e educado que não tirava os olhos de mim, de repente percebi que eu estava reparando nas mãos enormes e calejadas e no volume imenso que se formou no meio de suas pernas, antes de me recuperar daquela visão ele já foi se chegando perto de mim, colocando suas mãos sobre meus seios e me contando que fazia quase um mês que todos eles estavam sem transar e nenhum deles já tinham comido uma mulher tão gostosa como eu, antes que pudesse reclamar de sua ousadia ele tratou de me beijar ao mesmo tempo que espalmava meu bumbum fazendo-se colar ao seu corpo musculoso e senti seu pau duro e enorme contra meu pobre corpinho. Num piscar de olhos tiraram minha roupa e mais rápido ainda, pois estavam apenas de bermuda apenas, exibiram suas ferramentas, nunca tinha visto daquele calibre, um parecia maior que outro. O capataz me agarrou novamente e enquanto passeava suas mãos e boca sobre meu corpo fez eu deitar num tipo de mesa e chupou minha xana com muita fome, mesmo temendo pela minha integridade relaxei e resolvi curtir o prazer proporcionado por aquela lingua e mãos em mim, quando ele parou de me chupar abri os olhos e vi, assustada, todos os homens nus formando uma roda e vendo o negão enfiar deliciosamente aquela tora negra dentro de minha xaninha depilada, nem acreditei quando vi tudo aquilo desaparecer dentro de mim e as ondas de prazer que aquele pau divino provocavam em meu corpo todo, sem pudores passei a gemer a cada metida vigorosa, suplicar por sua tora dentro de minha buceta quando ele ameaçava tirar tudo aquilo de dentro de mim. De repente ele tirou de minha xana, senti-me vazia e doida por ter aquilo tudo dentro de mim novamente, percebi que ele chamava outro sujeito e fazendo ele deitar na mesa com um pau igualmente enorme e duro apontando para o céu, adivinhando o que ia me acontecer, mas sem vontade nenhuma de recuar, deitei sobre o outro negro engolindo gulosamente aquela vara toda, aproveitei para arrebitar o bumbum quando senti alguma coisa sendo passada no meu cuzinho, era vaselina, depois senti quando a cabeça daquele pau delicioso cutucou a entrada de meu rabinho, e depois de uma breve resistência, recebi aquela cabeçona enorme, uma pausa para me acostumar com o monstro em meu cuzinho e finalmente ele começou a me fuder tão gostoso que praticamente não senti dor, sendo empalada pelos dois paus deliciosos perdi totalmente a razão, gemi alto, gritei palavrões, usei minhas unhas em seus corpos, chorei suplicando por suas picas para que não parassem de me fuder, pareceu horas, até receber suas ejaculações potentes e fartas dentro de mim, nem deu tempo de sentir o vazio em minha xana e rabo, que rapidamente outros paus ocuparam seus espaços, cada um gozando muito dentro de mim, transamos durante horas, todos fuderam minha xana e meu rabo várias vezes, fiquei espantada com o vigor de todos eles, pois parecia que nem bem gozavam já estavam com suas ferramentes prontas para me fuderem novamente, além de demorarem muito para gozarem. O único que não me comeu foi meu corno, ele bateu punheta e gozou enquanto assistia a tudo de pertinho, vendo sua esposinha sendo fudida por machos sedentos por uma fêmea no cio.
Depois, toda ardida e ajudada por meu corninho lavei-me da melhor forma possível num chuveiro improvisado, vesti minha roupa e voltamos para o spa, me afundando numa hidromassagem quentinha e cheia de sais aromáticos pra me recuperar da surra de pica que eu levei de todos aqueles machos brutos mas deliciosos.