O dinheiro parte 15

Alex precisava recomeçar, afinal essa seria a vontade de Zeca, essa foi de verdade a única vontade de Zeca, que Alex pudesse seguir firme e em frente, na faculdade onde ambos estudavam o clima era de consternação, quando Alex voltou para faculdade foi direto ao cantinho na qual os dois se conheceram, muitas lembranças ali naquele lugar, quando as pessoas viram Alex, trataram todos de lhe dar um abraço, mesmo sem dizer uma palavra, naquele dia não ouve aula, em cima de uma das escadas um grupo junto com uma professora, começaram a fazer a chamada dos alunos do curso de tecnologia da informação, e mesmo cada um dos alunos sendo chamado por seu devido nome, todos respondiam “Zeca presente”, e todos os alunos no campus começaram a responder “Zeca Presente”, todos queriam justiça, e todos de uma certa forma se colocavam no lugar de Alex, mais ninguém era capaz de dimensionar a dor do rapaz, a tristeza por ter que ver uma pessoa amada morrer em seus braços, naquele mesmo dia tinha alguém falando ao celular.
- Seu filho da puta, eu já te dei dinheiro o suficiente, some ou a polícia vai acabar chegando na gente.
- Eu vou sumir, mas eu vou querer mais grana ou caso contrário o passarinho aqui vai abrir o bico.
- Então eu vou dar um conselho pra esse passarinho, feche bem o bico ou vai virar comida de gato e de cachorro.
- Você é um psicopata maluco.
- Então fecha a matraca, não me chantageia ou vou te dar uma amostra grátis do que sou capaz, além do mais você fez o serviço mau feito, era pra ter matado o infeliz do Alex.
- Eu atirei no Alex maluco, não tenho culpa se o namoradinho resolveu se meter na frente.
- Que saber vai se ferrar.
Nesse momento a pessoa é interrompida e desliga o telefone muito nervosa, fica reclamando baixinho do fato de Alex não ter recebido esse tiro, ou seja o coitado do Alex era uma pedra no sapato de alguém diga-se de passagem, naquela tarde na empresa a secretária de Mel a interrompe pois a mesma parecia falar muito nervosa ao telefone e a mesma parece falar algo baixinho, e logo em seguida a secretária de Henrique também o interrompe no telefone e era evidente que o jovem magnata estava nervoso, naquela mesma tarde Júnior falava de uma forma muito ríspida ao telefone, mas a pedido de Alex ele vai buscar o pequeno Ivan que está na mansão Red, mas em sua atual residência ele tinha uma pequena desavença com seu primo.
- Você não está pensando em trazer aquele pirralho pra cá Alex?
- Não se preocupe Eduardo, nem ele e nem muito menos eu vamos te incomodar.
- Menos mau, não suporto barulho de criança chorando.
- Você é tão egocêntrico, que a simples existência de uma brisa de vento te incomoda primo, você mesmo só me suporta aqui, porque metade dessa casa é herança do meu falecido pai, já a outra metade pertence a sua mãe.
- sinto muito, mas criança aqui não vai rolar.
- É verdade, não vai rolar, mas não é por conta das suas exigências não, é porque eu não quero, não vou criar uma criança junto com alguém como você nunca. Mas você sabe eu saindo você perde sua metade.
-Vou recorrer na justiça
- Eu vou mudar pra casa que era do Zeca, e vou cuidar da criança lá.
- E como fica sua parte na metade da casa? Vou abrir mão em favor da minha irmã.
- ok Alex, mas nesse caso segundo o testamento do nosso avô, eu sou obrigado a também abrir mão da minha metade.
- Não dissestes que ia pra justiça, só posso te desejar sorte.
- Ta beleza primo trás o moleque pra cá.
- Acho que você não entendeu Eduardo, simplesmente não preciso de sua permissão pra nada, a casa não é só sua, é porque eu simplesmente quero proteger o menino, de ser vítima dos seus olhares de reprovação e apatia.
- Tu acha que eu seria capaz de maltratar uma criança
- De você eu espero qualquer coisa meu primo.
Alex estava disposto a tudo para poder tomar conta do pequeno Ivan, e no seu íntimo ele não queria prejudicar seu primo, como os dois convivem desde a adolescência Alex aprendeu a gostar de Dudu do jeito que ele era apesar dos pesares, na casa de Henrique ele conversa com a criança e explica que Zeca foi fazer uma longa viagem e que de agora em diante ele será cuidado pelo tio Alex, porém Ivan tem apenas dois anos, não entendi muito o que acontece ao seu redor e só repete a palavra Alessi.
- ohhh que bonitinho falando Alex, repete pra mim.
- Alessi
- O Júnior está vindo buscar o neném daqui a pouco, pra levar pro Alex (comenta Mel)
- Acho que ele nunca vai conseguir me perdoar, por aquilo.
- Dá mais um tempo a ele, abalado do jeito que ele está, e querendo ou não nós erramos com ele.
- Mas foi apenas eu que apontei o dedo e falei aquele monte de asneiras. E a criança como vai ficar? Você colocou o corpo jurídico da Redphone pra agilizar a guarda em favor do Alex, como te pedir.
- Olha, fiz exatamente como você me pediu, porém nossos advogados não conseguiram a permissão do próprio Alex para representa-lo.
- Como ele é orgulhoso, não está vendo que só quero ajudar.
- É como ele disse, que de você ele não aceita nada, mas mesmo assim, como na justiça brasileira tudo tem um jeito, conseguimos acesso aos autos do processo, e lá já consta que o Alex compareceu por conta própria na presença do juiz da vara da infância, e este por sua vez concedeu a ele a guarda provisória da criança, e o juiz já manifestou junto ao ministério público a sentença.
- E qual vai ser Mel?
- O juiz vai conceder a adoção em caráter emergencial ao Alex, ou seja a justiça está dizendo que o Alex será o pai de agora em diante da criança.
- Que bom, isso já vai ser anunciado quando?
- Amanhã no máximo.
- Você preparou a documentação que te pedir?
- Sim está no ponto.
Essa parecia a melhor notícia em meio ao tufão que atingiu a vida de todos, e logo o pequeno Ivan aprenderia a chamar Alex de pai, naquela manhã Júnior e Rick foram levar a criança até a casa que pertencia a Zeca e que agora seria de Alex, assim que os ver Alex da um abraço em Júnior e um aperto de mão em Henrique, a criança corre e abraça Alex.
- Como você está meu amigo?
- estou sobrevivendo Júnior, a babá que você me indicou não pode trabalhar no fim de semana, Então vou ter que arrumar outra, o mais rápido possível.
- Olha qualquer coisa pode deixar que venho ficar com o neném no fim de semana.
- Alex, trouxe uns documentos pra você assinar (fala Henrique)
- Que documentos são esses?
- É do seguro de vida que o Zeca tinha pela empresa, e que agora vai o valor total vai ser repassado pra você.
- Me desculpa mais eu não quero.
- Para Alex, é um direito seu, você era o companheiro dele (diz Henrique revoltado)
- Eu era só o namorado dele, a gente ainda não morava junto, e ainda não tínhamos uma união estável.
- Mas amigo, ele só tinha você pra deixar como segurado do plano de vida. ( intervém Júnior)
- Henrique Posso te pedir um favor em nome do Zeca?
- Claro pode pedir.
- Pega esse dinheiro e deposita em fundo de investimento no nome do pequeno Ivan, mas em fundo que der lucros mensalmente.
- Nesse caso, vou deixar o dinheiro investido no fundo imediato da Redphone, e o valor dos juros mensal vai te ser repassado.
- E quanto é o valor do seguro? É de 2,500,00 (dois milhões e meio em dólar)
- Isso é uma fortuna Henrique.
- É, mas o Zeca era chefe do setor de T.I da minha empresa, o seguro existe pra dar a ele segurança na execução do trabalho, todos os códigos de nossa rede de satélites e fibras ópticas passava por ele, qualquer instabilidade no sistema ele resolvia.
- Eu sei operar todo o sistema, nas horas vagas ele me ensinava, e tenho até o projeto antibug que ele ia te apresentar na próxima reunião de balanço.
- Então assuma a função dele na Redphone, vem trabalhar na empresa.
- Não sei, depois da humilhação que você me fez passar, não sei se consigo trabalhar pra você?
- Eu já te pedir perdão, várias vezes, minha consciência me pune dia e noite com o que aconteceu, para por favor, aceita o emprego não por mim, mas pelo Ivan e por ele.
- Tudo bem, eu aceito, mas só me dá um prazo pra eu me organizar com o Ivan.
- Olha dentro da empresa nós temos uma creche, o Zeca nunca quis deixar o menino lá por conta da mãe que cuidava, Então coloca ele na Redkids, e quando você sair já trás ele, e ainda vai poder ver ele a hora que quiser.
Alex aceitou a proposta, de Henrique, pois seria ótimo ter trabalhar e estudar sem ter que ficar longe do pequeno Ivan por muito tempo, e também seria uma maneira de levar o legado do Zeca pra frente, Júnior foi junto com Henrique pra sua casa, no caminho ambos conversam sobre tudo.
- Amigo você viu na televisão o caso do rapaz que estava no avião que caiu depois que saiu de Belém?
- A Mel comentou comigo, deram todos os passageiros como mortos né.
- Sim, mas essa semana o jogo virou um pouco.
- Como assim?
- Um rapaz de nome Vinícius sobreviveu e foi achado e cuidado pelos índios dentro da floresta.
- E então depois que ele se recuperou ele voltou foi isso?
- Mais ou menos, com a queda do avião ele perdeu a memória, mas uma moça da Funai que levava atendimento médico na aldeia, o encontrou lá e o levou pra São Luís e lá ele reencontrou a família.
- Que bom, pelo menos um final feliz em meio a uma tragédia, esse rapaz é amigo da Mel, por isso que ela viajou logo cedo pra São Luís.
Chegando em casa Henrique e Júnior começam a lembrar um pouco do passado lá quando os dois ainda eram adolescentes e Henrique veio passar férias no Brasil.
- Aqui seu quarto tão diferente, lembro ele era todo na temática do Naruto.
- Pois é, parece que cresce
- Mas nunca esquece daquele dia Rick.
VOLTANDO SEIS ANOS NO TEMPO HENRIQUE E JÚNIOR LEMBRAM DAQUELE DIA.
- Não fica triste Juninho eu vou voltar sempre que possível com meu pai pra passar as férias e te ver.
- Você é meu melhor amigo, e é tão triste saber que você vai embora, mesmo sabendo que você foi embora a três anos atrás quando tinha 11 anos.
- Estou aqui e vim te ver novamente, mas meu pai não vai me deixar ficar aqui no Brasil sozinho, talvez só quando eu for maior de idade.
- Eu sei, olha pra mim. Vamos fazer algo que sempre tivemos vontade.
Nesse momento sentado na beira da cama o jovem Henrique segura o queixo de Juninho com a mão direita, se aproxima devagarinho e o beija, Juninho corresponde e passa a mão por trás e segura Rick forte com um abraço em um beijo ardente, logo depois os dois tiram as roupas e é possível ver que os dois estão com muito tesão, então Juninho deita na cama de barriga pra cima e Rick deita por cima dele o beijando, então as mãos de Juninho começam a apertar a bunda de Henrique uma cada lado da bunda, e suas rolas duras se esfregam dando ainda mais desejo aos dois, então Juninho deita de ladinho e Rick encaixa o pau bem na entrada do cuzinho de Júnior, e tenta penetrar porém não consegue pois está seco e o garoto sente dor, então Henrique se levanta e vai até o banheiro pega um vidro óleo corporal passa no seu pau e na bunda de seu amigo, então ele encaixa o pau novamente de lado e o próprio Juninho começa a fazer movimentos de vai e vem com a bunda, até que o pau de Rick começa a entrar sem muita pressa, até que toda a glande já está dentro, então Henrique beija o pescoço de Júnior e pergunta se ele tem certeza que se quer de verdade, Júnior balança a cabeça em sinal positivo e Rick vai e coloca todo o pau pra dentro e começa a bombar e Júnior só consegue gemer baixinho, então Henrique tira o pau de dentro, Júnior deita de barriga pra cima e Henrique pega um travesseiro e coloca por baixo da bunda de Júnior e começa a meter o pau novamente no cu de seu amigo, e quando tudo está dentro um fica cara a cara com o outro, então Henrique reinicia o vai e vem na nova posição e beija Júnior de forma que até mordia os lábios do garoto, então Henrique começa a meter mais rápido e a sentir uma sensação que ele nunca havia sentido na masturbação, então seu rosto e de Juninho ficam vermelho e o pau de Henrique começa a pulsar muito forte e Henrique goza dentro do amigo, que pisca o ânus e sente as esguichadas do pau de Henrique gozando e....
....Continua.....

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Comentários


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timberlak Comentou em 14/10/2018

Ahhh que bom, o próximo capítulo já está pronto, mas esse capítulo 15 passou dois dias aguardando liberação do site, eu não entendi porque, afinal de contas nunca violei nenhuma regra, então acho que vão demorar também a liberar o capítulo 16, que é a continuação direta dos eventos desse capítulo 15..

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adimy Comentou em 14/10/2018

Muito bom e excitante não quero parar de ler . Sempre com o gostinho de quero mais .




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Ficha do conto

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timberlak

Nome do conto:
O dinheiro parte 15

Codigo do conto:
126596

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
12/10/2018

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