A rola do Cavalo!

Não! Não pensem que estou falando sobre a rola de um animal. Não curto zoofilia nem fist. Gosto mesmo é de uma rola bem grossa e grande com uma cabeça extraordinária. Aconteceu há algum tempo atrás quando eu frequentava parada de caminhões e entrava de boleia em boleia para beber leite de pica ou ser enrabado muitas vezes por 5 até 8 homens.
Ser fodida por caminhoneiros não é para toda bicha. Eles chegam após uma longa viagem, suados, com cecê de macho e a rola muitas vezes ensebadinha. Se a bicha entra numa boleia deve estar preparada para as eventualidades porque uma vez dentro...o macho não deixa sair sem descarregar o precioso leite de pica.
Haviam dois tipos de paradas. Um só, a parada em si, numa área deserta, cercada por matagal. Neste tipo o viado mamava as rolas dentro das boleias ou então era enrabado no mato feito uma égua. O outro tipo tinha um motel ao lado. O gerente do motel gostava de foder os viados novos que apareciam e eu não escapei de ser enrabado pelo mesmo. Quando se alugava um quarto, o gerente falava para os caminhoneiro que estava chegando, que havia havia bichas, eu e uma amiga, no quarto número tal. Nós ficávamos com a bunda a vista esperando as picas. Não se podia escolher o homem. Nosso cu pertencia a todos eles. A sensação de ser puta era que nos dava prazer. Certa vez ouvi os caminhoneiros falarem que queria ver essa bicha ( eu) aguentar Cavalo. Cavalo era alcunha de um homem que tinha um rola de 25 cm. Sempre que eu ia satisfazer os caminhoneiros ficava na expectativa de conhecer Cavalo. Até que um dia Cavalo apareceu. Ele não veio sozinho para o quarto. Veio com alguns dos caminhoneiros que haviam chegado. Todos queriam presenciar se eu aguentaria aquela rola descomunal. Realmente a pica de Cavalo era extraordinaria. Primeiro eu mamei a rola. Devo dizer que fiquei com a boca ardendo. Não conseguia engolir a jeba todinha. Aí veio a hora de tomar no cu. Cavalo começou a enfiar a rola dentro de mim bem devagar. Perguntei se já estava tudo dentro e ele exclamou que só a metade e continuou vagarosamente a enfiar o resto enquanto eu relaxava as paredes do meu cu para facilitar a penetração. Cavalo tinha a rola com pele o que facilita um pouco o movimento da foda. Uma vez que a pica está toda dentro, a rola em si fica fodendo mesmo é sua pele que está encaixada feito uma luva. Uma vez que a rola estava todinha dentro de mim e as bordas do meu cu estavam sentindo seus pentelhos roçarem, ele começou a foder. Eu estava extasiado. Senti-me empalado. A rola era tão grande que eu nem podia apertá-la com os músculos do meu cu, técnica que os homens adoram. Depois de meia hora ele deu o urro do gozo e eu senti meu cu inundado com sua gloriosa porra. Quando ele tirou a pica de dentro, ela estava suja de sangue. Havia estourado alguns vasos sanguineos. Os caminhoneiros que presenciaram a foda, alguns deles batendo punheta, aplaudiram. Eu tinha satisfeito o desejo deles de me verem aguentar a rola de Cavalo. Pedi seu telefone mas ele, como acontece com muitos machos do tipo, disse que me encontraria ali mesmo. Desnecessário dizer que meu cu ficou com aquele vácuo típico que acontece quando a bicha toma no cu. Perguntei a um dos caminhoneiros se havia alguma máquina fotográfica a vista pois eu queria ver o estrago que a rola de Cavalo havia feito. Nunca mais consegui encontrar Cavalo nas paradas de caminhões. Sempre tinha aquele desejo imenso de experimentar sua rola novamente. Quando eu pegava um homem com picas avantajadas fantasiava que era Cavalo quem estava me fodendo. Mas um dia, numa lanchonete na cidade, deparei com Cavalo. No início não me reconheceu mas depois lembrou quem eu era. convidei-o para ir ao meu apartamento.
Que maravilha! Uma vez que eu já havia experimentado sua pica e sabendo que eu aguentei ela todinha, a sensação foi maior porque eu não tinha aquela apreensão de que eu poderia ir parar num hospital. Foi a última vez que Cavalo me fodeu mas até hoje eu tenho boas recordações daquela rola majestosa que duas vezes penetrou no meu cu.