Quando eu estava morando no Brasil, todos os anos eu tirava 1 mês de férias e ia para New York. A primeira vez logo que cheguei ao Rio, foi para esquecer o homem que tirou meu cabaço. Em New York a fudelança comia grossa. Havia muitos antros gays os quais eu não frequentava porque sempre gostei de homem macho e fuder bicha com bicha não me satisfazia. Foi uma grande experiencia porque comecei a me sentir viado assumido e tirei parcialmente da minha cabeça o homem que me deflorou. Conheci varias amigas bichas, mais experientes do que eu como a Orlanda que também gostava de homem bem macho tipo operários de obras, Janette a qual recebia homens casados que gostavam de fuder o cuzinho de um viado, Silvete, italiana como eu e muitos outros. Na segunda vez que fui a New York ja era uma bicha experiente, fudida por muitos homens e com o cu ja aberto para receber rolas tipo jumento. Foi então que conheci a Georgette, outra bicha italiana que dizia ter mamado 22 rolas num dia so, nos banheiros do metrô. Um dia a Georgette me disse que sabia de uma bicha que dava aulas para viados como chupar uma rola e usar o cu mais eficientemente para dar prazer para homens. Fiquei interessado e combinamos de contatar o professor. Ele dava aulas práticas. Contratava um homem e mostrava como mamar uma rola mais eficientemente e como fazer o cu mais prazeiroso para os machos. A ideia era excitante e decidimos fazer o curso que tinha duração de 4 aulas. As duas primeiras, como mamar uma rola e as duas subsequentes, como tomar no cu. O professor era uma bicha de uns 50 anos, grisalhos, sem pinta nenhuma. Na primeira aula, foi administrada tendo um homem maduro, branco rola de uns 20cm bem grossa. A classe se compunha de 5 bichas, todas jovens como eu, na faixa de 20 anos. O professor mandou todas nós pegarmos na rola do homem para excita-lo o que fizemos com todo prazer. Em seguida o professor abocanhou a caceta para mostrar como chupar a jeba e em seguida nos instruiu para fazer o mesmo. Ele dizia que era muito importante não sugar a rola feito um picolé para evitar de deixar marcas de chupão. Depois disse que a lingua tinha que trabalhar eficientemente, enroscando-se ao redor da caceta. Na realidade a aula de chupação foi muito boa porque tinha encontrado muitos homens que diziam que o viado deixou marcas de chupão na sua pica e ele não podia se despir em frente da mulher. Na segunda aula de chupação era instrução de como saborear a porra. Ele colocou uma camisinha de venus na pica do macho e quando ele gozou, o professor deu a nós uma colherzinha para que todos saboreassem o leite de pica. Na terceira aula, o homem era um negão com uma rola de uns 23 cm. O professor mandou que todos nós enfiassemos o dedo no cu e apertasse rapidamente os musculos. Então disse o que sentimos no dedo era exatamente o que o macho sentiria na rola. Chegou a vez de ensinar garganta profunda. É uma técnica de respiração, disse ele, e abocanhando a caceta do negão nos instruio para passar a mão na sua guela, para sentir a rola do macho todinha dentro de sua garganta. Em seguida nos levou para uma banheira cheia d´agua e nos instruiu para mergulhar a cabeça e praticar a respiração. Ficamos excitadissimas porque sabiamos que a ultima aula iriamos fazer uma garganta profunda e experimentar a rola do negão no nosso cu. E foi o que aconteceu. Agarganta profunda não funcionou muito bem porque precisariamos praticar mais a respiração. Mas ser enrabado por a rola do negão funcionou as mil maravilhas e o negão declarou que todos nós soubemos apertar sua rola com os musculos do cu. Foi um curso maravilhoso.
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