Aconteceu em Firenze (Florença) onde fui supervisar a impressão de cartazes. Devo dizer que quando estou a trabalho, não gosto de me envolver com nenhum homem porque estando numa situação de chefia tenho de manter respeito como um a agulha que toma no cu mas não perde a linha. Mas acho que homens têm uma antena possante e captam as antenas de um viado facilmente. Na gráfica existia dois homens. Um alemão chamado Hans e o outro italiano chamado Vicenzo. Na primeira semana tudo bem. Eu era o ultimo a deixar a gráfica porque tinha de supervisionar a impressão do dia e corrigi-la se necessário. Na segunda semana notei que Hans se atrasou para sair. Um dia convidou-me para tomar um drink no bar da esquina o que recusei porque não me sinto bem nos bares héteros ou gays. Se estou interessado num homem vou para um bar de calçada. Os dias foram passando e Hans sempre se atrazando. Certo dia falou que estava com uma tesão enorme e ia telefonar para uma mulher que conhecia. A conversa sobre sexo se tornou diariamente no ponto dele falar que estava com tanta tesão que fudiria até um poste. Em outra ocasião ele segurando na rola através das calças...falou que estava doido para fuder. Comecei a ficar pertubado. Será que ele tinha percebido que eu era viado e aquilo era uma cantada. Mas permaneci na minha não adiantando muito a conversa. O italiano Vicenzo me olhava com um ar misterioso, mas não fazia nenhum comentário sexual. Uma semana perto de terminar meu trabalho, fui ao banheiro e lá estava o Hans mijando. São Sebastião padroeiro dos viados...QUE ROLA! Um salsichão alemão que ja me era familiar porque dei o cu para vários alemães. Bem grosso, com pele arregaçada por causa do tamanho da cabeça. Homens com pele na pica e com caralhos cabeçudos ficam sempre com a rola arregaçada por causa do tamanho da cabeça. Tive que me controlar.
Finalmente chegou o ultimo dia de trabalho. Ja eram 18 horas e todos os empregados ja tinha saido. Hans veio com a mesma conversa de sempre. Tesudo com vontade de fuder. A estas alturas meu cu estava piscando e desejando aquela rola imensa.
-Hans- falei-
-Eu sei o que você quer. Voce quer fuder um viado.
Ele riu meio sem graça porque não esperava minha reação. Continuei
- Se voce quer fuder um viado...então já encontrou.
E dizendo isto segurei na jeba. Ele tirou-a para fora e eu cai de boca. Que caralho espetacular e eu tive que me controlar por meses a fio. Enquando ele fudia a minha boca, perguntou:
- E no cu não vai?
-Hoje eu quero na boca, quero beber o seu creme alemão.
Ao sairmos inqueri sobre Vicenzo.
- Vicenzo sabe que eu sou viado?
- Desde o primeiro dia, respondeu. Será que ele fode viado?
-Acho que sim. Você quer dar para ele? Posso combinar e vamos no seu hotel, nós dois.
Eu estava louco de tesão. Havia 3 meses que eu não tomava no cu.
Dia seguinte Hans telefonou que tinha combinado com Vicenzo e eles me encontrariam no dia seguinte. Eu não tinha visto a rola do Vicenzo. Seria boa, grande ou um dedo mindinho, Mas como ja tinha experimentado a caceta do Hans, se a rola do Vicenzo fosse pequena, não teria problema porque Hans tinha pica suficiente para me satisfazer.
Dia seguinte as 19 horas eles apareceram. Eu ja estava de calcinhas doida para entrar em pica. Surpresa surpresa quando Vicenzo se despiu! A caceta não era tão grossa como a do Hans mas era de um tamanho decente...eu diria 20cm.
Foi uma foda legal. Hans no cu e Vicenzo na boca. Depois que o Hans gozou, Vicenzo meteu no meu cu.
Eu perguntei se os outros empregados da gráfica desconfiava que eu era viado. Eles respondeu que ja haviam ouvidos comentários a respeito. Eu estava feito uma cadela no cio. Pedi ao Hans para averiguar. Dia seguinte Hans telefonou que comentou com o Hamed, um egípcio, que ele tinha comido meu cu e que eu era melhor do que muita mulher. Naquela noite, Hans veio com o Ahmed e os dois me enrabaram maravilhosamente.
Quando eu vou a Firenze tanto como Hans, Vicenzo e Ahmede me fodem.