Para inicio de conversa, devo dizer que os anões são atrofiados nos braços e pernas, mas mantém a cara e o corpo de homem normal. Aconteceu quando morei no Rio.
Estava num ponto de omnibus quando caiu um aguaceiro daqueles que inundam tudo em apenas alguns minutos. Ao meu lado estava um anão. A chuva não parava. O anão que se chamava Jose, começou a espraguejar o aguaceiro.
-Que merda, esta porra desta chuva não para!
Não comentei nada mas notei que o anão tinha um volume decente. De repente veio a minha mente de como seria ser fudida por um anão. Então comecei a dar pinta de bicha e comentando
- Que noooooojo, esta chuva! Odeeeeeeio!
José ficou me olhando de lado enquanto eu aumentava a pinta. Na realidade eu estava exercendo mais meu exibicionismo porque adoro mostrar para homens héteros que sou viado. É meu fetiche. E a chuva não parava e eu continuava a dar pinta. De repente notei que José coçou a rola. Eu desmunhecando fiz um olhar de pidona e pesinho de modelo bem bicha mesmo.
José perguntou se eu morava alí. Falei que sim. Ele disse que morava no Meier.
Enquanto conversávamos ele mexia com a rola a qual notei que estava ficando meio alterada. E a chuva continuava. Ja havia passado uns 45 minutos. Então apontando para o edifício onde eu morava disse:
-Eu moro alí. Parece que esta chuva não vai passar e eu acho que vou embora. Notei que Jose segurou a rola firmemente. Eu então perguntei:
-Quer esperar a chuva passar no meu apartamento?
Ele respondeu:
- Vamos lá.
Qualquer homem que entrava no meu apartamento via logo que era uma casa de viado. Fotos de homens nus na parede, candelabros em forma de pica, logo na entrada uma réplica de uma estátua grega com uma caceta bem grande.
Ofereci-lhe vinho e sentei-me ao seu lado. Coloquei a mão na sua perna e aos pouco fui subindo até tocar na sua rola a qual ficou imediatamente dura.
Tirei a jeba para fora a qual não era de cavalo mas dava para o gasto. Comecei a chupa-lo. Fomos para o quarto. Deite-me na cama com a bunda arrebitada e ele ficou em pé. Passou cuspe na rola e me enrabou. Demorou um pouco para gozar mas quando o fez senti uma boa carga de porra inundar meu cu.
E a chuva não parava. Já havia umas duas horas chovendo torrencialmente. José continuava nu. Sua rola não era cavalar mas muito bem feita com cabeça de cogumelo. Deitei-me novamente ao seu lado e comecei a acariciar sua pica de novo a qual não demorou a ficar dura novamente. Fiquei de quatro e ele meteu outra vez. E a chuva não parava. Eu tinha marcado com outro homem para foder e não podia mandar José embora debaixo do aguaceiro. Finalmente ele tinha me dado duas boas surras de pica. Então decidi abrir o jogo e disse
-José, eu sou um viado meio puta e tenho um encontro marcado com outro homem. Se ele chegar, você fica na sala enquanto ele me fode. Jose respondeu
-Não tem problema. Mas eu poderia olhar você sendo fodida? Gosto de ver um viado tomando no cu. Nisso a campainha tocou. Era Ademir, o homem que eu tinha marcado para fuder. Apresentei José ao Ademir o qual me chamou de lado e disse
-Viado você pega até anão?
-Sim e por que não. Ele é muito bom de pica e me deu duas.
Fui para a cama com Ademir o qual falou que meu cu estava bem quentinho. Enquanto Ademir me fodia, José ficava olhando. Finalmente a chuva parou. Ademir ja tinha gozado e os dois saíram juntos. Dia seguinte perguntei a Ademir o que o José tinha falado
-Ele disse que você tinha um cu muito gostoso e sabia chupar uma rola. Disse que voltaria a lhe comer novamente. E foi o que aconteceu. Durante uns 3 meses José aparecia quase que semanalmente para encher meu cu com sua farta porra. Mas foi quando eu deixei o Rio esperando que José encontrasse outro viado que o fizesse feliz.