Todas as manhãs, quando passeava meu cachorro eu passava na frente de um edifício que ficava perto do meu. E la estava o Umberto. Um porteiro parrudo, mas não gordo. Nós nos cumprimentava mos e eu seguia adiante. Certa vez ele entabolou conversa comigo, falando sobre a raça do cachorro, etc. Então de apenas um cumprimento matutino passou a ser um bate papo leve. Falava mos sobre o tempo quente de Roma, do tráfego, quanto demorava para ele chegar em casa, assuntos triviais. Mas certo tida êle pediu-me para averiguar se havia uma vaga diurna de trabalho no meu edifício. Disse que trabalhar a noite era muito duro. Comentou que quando chegava em casa a mulher estava saindo para o trabalho e quando ela chegava ele estava saindo para o dele. Passou-se algum tempo e começamos a entrar em detalhes mais íntimos. Perguntei sobre sua vida sexual. Ele riu, apontou para mão direita e falou...é meu único sexo, em outras palavras, punheta. Então nasceu meu interesse nele. Suas mãos e seus dedos eram grandes, uma indicação que talvez sua rola seguisse os mesmos predicados. Ele não era bonito nem feio, um tipo de homem macho trabalhador da pesada. Cada dia que passava meu interesse aumentava. Suas calças deixava transparecer que a pica era de bom tamanho. Do outro lado da rua, havia um porteiro, o Antonio que já havia me comido algumas vezes, algo que fazia por obrigação porque eu deixava ele usar meu carro para que a bateria não pifasse. Carro em Roma só serve mesmo para sair fora da cidade. O meio de locomoção mais fácil são as vespas. Então arquitetei um plano. Pedi a Antonio para falar para o Umberto que eu era viado o que o Antonio fez imediatamente e disse que Umberto tinha ficado um tanto espantado com a revelação falando que eu não parecia viado e Antonio confirmando que eu era sim. O plano estava arquitetado e era so por em prática. No dia seguinte ao passear meu cachorro, entabolamos conversa e eu comentei que realmente a vida dele como zelador noturno não era mole, principalmente porque ele nem sexo direito podia fazer. Dizendo isso eu grelava sua mala e agora mais do que nunca tinha certeza que ele tinha uma rola de primeira. Continuei a conversa meio descontrolada e falei que ele poderia arranjar uma mulher, uma puta ou um viado para satisfaze-lo. Ele riu e disse que mulher nem pensar porque elas querem romance e puta quer dinheiro. E viado, perguntei. Ele riu meio sem graça ao mesmo tempo que eu passei minha mão na sua rola. Ele meio sem graça deixou eu acariciá-la. Abri o zipper e tirei a jeba para fora. Era realmente um caralho de 40 quilates como eu pensava. Inicialmente não ficou muito dura mas depois ficou feito um ferro. Não demorou muito para ele jorrar uma boa carga de porra que até melou minha cara. Nesse interim eu estava doido de tesão e queria sua rola todinha dentro do meu cu mas teria de ir com jeito. Dois dias depois dei nova mamada. No fim de semana fomos para um reservado e dentro do edifício ele me enrabou. Daquele dia em diante ele ficou freguês do meu cu. Dava para êle duas ou três vezes por semana. Ele fodia feito um touro e sua carga de porra era explosiva escorrendo pelas minhas pernas. Mas tudo que é bom dura pouco e aos poucos eu fui enjoando do caralho dele. Comecei a andar por uma rua diferente para evitá-lo. Ele perguntou a Antonio se havia me visto. O homem estava viciado no meu cu. Um mês depois dei novamente para ele e ao mesmo tempo falei que iria viajar. Ele comentou como é que a rola dele ficaria sem entrar dentro do meu cu. Eu falei que voltaria, mas nunca voltei. Por isso que digo que seduzi-lo e o abandonei.
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