Cabloco Papa cu!

Meu ultimo ano no Rio. Dia 31 de dezembro, rompimento do ano na praia de Copacabana. Grupos de macumbeiros cantando seus pontos de macumba e fazendo oferendas para Emanjá. Um desses grupo me chamou a atenção. O macumbeiro era meu tipo de macho. Parrudo, mas não gordo, mãos enormes, uma indicação de que a rola também era grande Labios carnudos, outra indicação do tamanho da jeba. Mas não só isso. Porque o calor da época era estafante, sua indumentária branca estava suada e grudada no corpo. Dava-se para notar o formato da pica a qual era realmente meu número. Eu estava extasiado! Batendo uma punheta mental pensando como seria gostoso ser fudida por aquele macho. Que maravilha não deveria ser ter meu ânus rompido por aquela gloriosa jeba. Realmente meu cu piscava de desejo, com os olhos grudados naquele homem. Uma hora depois, um ano novo. Os grupos começaram a se debandar. Eu ainda fixado no macumbeiro fiquei planejando como eu iria falar com ele. Este se aproximou do calçadao e começou a juntar areia. Depois apanhou um lençol colocou sobre o montão de areia e deitou-se, oferecendo-me a oportunidade de falar com ele. Aproximei-me e perguntei se ele iria dormir alí. Ele respondeu que sim, que ja era tarde e os trens para o suburbio da Leopoldina não estavam transitando mais. Meu coração palpitava de ansiedade e desejo por aquele macho tão gostoso.
Falei que tinha um amigo e que talvez ele pudesse dormir lá. Ele respondeu que talvez. Eu então disse que poderiamos andar, que o meu amigo morava perto em Ipanema. Mas acrescentei que havia um detalhe: Meu amigo era viado. . Ele olhou para mim e disse...Mas meu caso é "muié"
Pensei comigo mesmo. Que bosta! Eu queria tanto dar para aquele homem. Comei a me afastar quando ele me chamou de volta :
-Meu caso é "muié" , mas meu cabloco come cu de "paca". Paca é uma expressão que muitos homens da classe baixa usavam.
Então eu falei para irmos para o apartamento de meu amigo que na realidade era meu apartamento. Em lá chegando ele pediu uma pinga para dar para o santo. Dei um cálice de cachaça, ele tomou dois goles e cuspiu pela janela. Era a oferenda para o santo dele. De repente começou a falar com uma voz diferente, estranha. Perguntei como era o nome dele.
-Sou o Cabloco Papa Cu, respondeu. Não perdi tempo e segurei na jeba dele a qual era deslumbrante e ele falou
-A paca quer a pica do Caboclo hein?
- Se quero, respondi, e caí de boca. Aquele gosto e cheiro de rola suada me colocava nas nuvens. Enquanto eu mamava sua rola ele respungava umas palavras sem nexo mas dava para eu ouvir ele dizer:-
-Mama minha rola "paca" mama.
Depois de mama-lo por meia hora, completamente extasiado de ter aquela maginifca pica na minha boca, passei cuspe no cu e sentei-me na sua duríssima caceta a qual realmente estava rompendo meu anus. E ele continuava exclamando aquelas palavras sem nexo deixando algumas transparecer como
- A Paca gosta de rola.
Eu rebolava, apertava sua pica com os músculos do meu cu. Ele gemia, respirava fundo até que deu o berro do gozo. Senti me cu molhado de porra.
Sua rola estgava suja de sangue. Ele tinha estourado algumas pregas mas eu estava feliz. Tinha conseguido aquele macho.
Dia seguinte, ele acordou como se nada tivesse acontecido. Preparei o café da manhã. Não falou nada a respeito do Caboclo Papa Cu. Depois do café, se vestiu. Perguntgei seu nome
-Mauricio. Respondeu.
- Mauricio, disse eu, aqui está meu telefone para quando você quizer aparecer. Ele então perguntou se o Caboclo tinha me visitado. Respondi que sim e que eu gostei da visita. Ele não falou nada e foi embora.
Passado alguns dias o telefone tocou. Quando atendi aquela voz misteriosa e sem nexo respondeu:
- Sou o Caboclo Papa Cu.
- O caboclo Papa cu continuou me comendo esporadicamente sem fazer nenhuma referencia ao seu nome verdadeiro de Mauricio.