Aconteceu quando eu morei em New York. Todas as semanas eu ia dar o cu num cinema o qual ja relatei, que era a gloria para um viado do meu tipo. Não era um cinema para bichinhas atrás de malhados. Era um cinema frequentado por homens machos, maduros, cara muitas vezes maltratada. Em um desses dias quando entrei no cinema, havia um policia. Fiquei apavorada pensando que acabou-se o que era doce e eu não poderia ser mais enrabada por aquelas picas gloriosas e cavalares que haviam me fodido anteriormente. Fui falar com o bilheteiro, homem gostoso que me fodia periodicamente. Ele me acalmou e disse: -Fique tranquila bicha. O policial está aqui por causa de uma denuncia que havia um tráfico de drogas. Diziam que os cinemas de pornografia pertenciam à Mafia que não permitia que outra familia mafiosa usasse sua area para distribuição de drogas. A explicação não me satisfez. Eu gostava de chupar rola ou dar o cu bem em frente da tela porque sendo exibicionista os homens poderiam presenciar a minha viadagem e consequentemente se aproximarem para me foder também. Decidi então ir para o banheiro e esperar que algum homem com tesão aparecesse e eu pudesse satisfaze-lo. Assim eu não estaria me expondo ao policial embora o bilheteiro me assegurasse que eu podia tomar no cu sem nenhum problema. Estava sentado no banheiro quando o policial desceu para mijar. Eu acendi um cigarro para dar a ideia de que eu estafva ali fumando e não esperando por uma rola. O policial foi para o mictorio para mijar mas nunca que acabava. Achei estranho. Olhei para ele uma vez e ele olhou para mim e não se afastava do mictório. Olhei pela segunda vez e ele se afastou um pouco deixando ver sua rola que estava durissima. Desviei o olhar mas quando olhei pela terceira vez ele estava de frente com a rola em ponto de bala e fez sinal para eu me aproximar. Meio receioso eu me aproximei e ele disse: -Chupe minha caceta, eu sei que você é viado e que quer rola. Eu fiquei de joelhos e comecei a rezar no caralho dele que diga-se de passagem era grosso e delicioso. Ele tirou os culhoes pára fora e mandou que eu lambesse o que eu obedeci. Ele segurava a minha cabeça e fodia a minha boca como se tivesse fuden do uma buceta ou um cu. Não demorou muito para ele jorrar uma boa carga de porra a qual eu como sempre saboreei antes de engulir. Adoro o gosto de leite de pica. Espremi a cabeça da caceta para sugar até a ultima gota. Quando ele cabou perguntou onde eu morava e falou que queria comer meu cu. Disse que seu caso era buceta mas que de vez em quando ele comia o cu de um viado e tinha gostado de como eu mamei a rola dele. Mas eu sou o tipo do viado que pensa rapidamente e devido a uma experiencia que tive quando morei no Rio de Janeiro, fiquei com receio de que ele se apossase de meu cu e me fizesse bicha dele, tolindo todos os meus desejos de ser bicha de muitos homens como eu fazia anteriormente naquele cinema. Então dei meu telefone com so um numero errado porque se ele me encontrasse novamente eu diria que foi apenas um engano. Ele tinha todo o tipo de macho que um viado não pode brincar. A experiencia foi maravilhosa porque sua rola era tipo de macho que eu sempre procurei. Mas cautela sempre foi minha companheira e toda a precaução seria melhor.. Mas tive de abandonar minha presença naquele cinema por algum tempo. Comecei a frequentar então outros cinemas como o Variety que era frequentado por negões que gostavam de estuprar viadinhos brancos ou o Sex shop da rua 50 onde aparecia alguns homens bons. Após uns 2 meses de ausencia decidi retornar ao cinema. Perguntei ao bilheteiro se havia algum policial. Ele disse que não. Contei para ele que havia chupado a rola do que estava la há dois meses atrás. O bilheteiro disse - Bicha, eu lhe disse que ele não estava aqui para apreender viado. Algumas semanas se passaram e eu deparei com o polical na rua. Ele disse que havia me telefonado mas o número estava errado. Eu pedi para ver o que eu tinha escrito e comentei - Mas este numero aqui é 7 e não 1. Ele engoliu a desculpa e continuou -Como é...estou afim de comer um cuzinho. Eu então dei a desculpa de que morava com a familia mas se ele quizesse ir para um hotel meu cu seria dele. Ele concordou. Novamente mamei aquela rola deliciosa. Depois fiquei de quatro e mandei que ele metesse com toda força. Desta vez foi ele quem obedeceu. Foi uma foda inesquecivel. Desta vez dei meu telefone certo mas gravei na secretaria eletônica que estava viajando e que telefonaria de volta. Assim eu teria a desculpa que estava fora da cidade, se não tivesse com desejo de dar o cu para ele novamente. Tem homens que quando comem o cu de um viado grudam que nem esparadrapo. E para um viado puta como eu dar o cu continuadamente para o mesmo homem não é satisfatorio. Ele me fodeu mais algumas vezes. Depois me abandonou. Para falar a verdade eu fiquei com saudades de sua pica que era muito boa e ele sabia foder um viado muito bem. ,
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