Sou Carla, uma loba liberada pelo meu marido corno a ter minhas aventuras com homens dispostos a aplacar minha fome de sexo. Semana passada meu marido me levou junto numa de suas viagens de negócios. Descemos em Campo Grande (MS), alugamos um carro e mal dobramos a esquina já me livrei do vestido comportado que eu trajava, sem lingerie, fiquei nua, deixando os outros motoristas doidos, vendo-me peladinha. Para não sermos parados pela polícia vesti uma blusa de seda de alças fininhas, uma microssaia jeans, tamanco de salto 12, sem lingerie, meus peitinhos ficaram bem evidentes pelo fino tecido da blusinha, assim como minha xaninha lisinha sem nenhum pelo, devido a microssaia obscenamente curta. Para almoçarmos escolhemos um restaurante de parada de caminhoneiros, e pela quantidade de carretas paradas a minha xaninha já pulsava doidinha para ser preenchida por todos eles.
O restaurante era do tipo self-service, e eu não me preocupei de exibir minha nudez sob a roupa obscenamente curta e transparente, me esticava toda para me servir ou reclinava o corpo para ver algo, as mulheres me trucidavam com seus olhares e os homens além de estufarem seus paus por sob a roupa me devoravam com os olhos. Ao sentar fiquei com as pernas abertas, expondo minha xaninha lisinha molhadissima de tesão. A todos os homens que me olhavam ou diziam algo eu como boa puta sorria, lambia meus lábios umedecendo-os e olhava para seus paus. Até que vários deles se chegaram a nossa mesa e perguntaram quanto eu cobraria por transar com todos eles, em resposta, levantei da cadeira e me esfreguei toda no mais parrudo deles, rapidinho suas mãos já esmagavam meus peitinhos, meu bumbum e enfiava seus dedos na minha xana ensopada, doida pra ser devorada e depois de beijá-lo na boca disse que se todos fossem gentis comigo seria de graça.
Fui levada no colo até a cozinha do restaurante e lanchonete depois de me desnudarem, com violência a ponto de rasgar ela toda, ficaram um tempo me olhando, nua, sem nenhum pelo no corpo, meus peitinhos pequenos, minha xana e cusinho lisinhos, eu doida para ser empalada por todos eles, gritei de fome, implorando por eles me devorando toda, alguem jogou um colchão no chão e um deles se deitou, sem hesitar rapidinho montei nele, engolindo com prazer sua jeba duríssima, minha xaninha ensopada ardeu pela grossura da jeba, gritei de prazer, outro já socava o pau no meu cusinho, outro enfiava sua jeba na minha boca, as vezes parava o boquete para gemer, gritar de prazer, exigia chorando que me fudessem sem dó, era um deles gozar que outro já tomava o lugar me preenchendo com muita fome, parecia que eles não transavam há tempos, alguns demoravam para gozar, chegando a tirar da xana e enfiar no meu rabinho, ou o contrário, outros ejaculavam tanto, que parecia que estavam urinando, sentia que meu estômago estava estufado de tanta porra que engoli, meu corpo todo, dos meus cabelos até meus pés, estavam ensopados, numa mistura de suor, esperma, meus orgasmos continuavam, vindo em ondas tão fortes que eu achava que ia desmaiar, mas gritava exigindo mais, mais e mais. Perdi a noção de tempo, mas depois de perder a conta de quantos me comeram, meu corpo já reclamava de dor, minha xana e cusinho ardiam e meu maxilar estava dolorido de tanto levar pau. Mas desistir daquilo tudo nem passava pela minha cabeça, até que todos eles foram embora, deixando-me totalmente saciada, não parava de sair porra de dentro de mim, minhas pernas fracas demais não me sustentavam, meu corno levou-me ao banheiro e me deu um banho, minha xana e cusinho arderam muito ao contato com a água, depois me carregou peladinha para o carro, continuamos a viagem comigo peladinha, somente quando estávamos muito próximos do hotel, vesti uma regata super cavada do meu marido, cobrindo apenas parte de minha completa nudez. O atendente do hotel ficou espantado quando me viu, seminua, apenas com regata, mas por medo de problemas saiu discretamente do quarto. Apesar do meu estado lastimável eu estava doida para desfrutar de novas aventuras com homens insaciáveis, depois de recuperar da surra de paus daquele dia.