Os dias se passaram e fomos de trator na casa desse tal vizinho do meu primo, ele disse para meu tio que iríamos ver as rações, de fato iriamos pois o dono da fazenda onde eles trabalham alugou o galpão da fazenda ao lado pra guardar as rações.
Chegando lá veio ao nosso encontro um rapaz chamado Marcos ( também nome real), tinha mais ou menos 1,70 de altura, pele morena, cabelo raspado, corpo normal meio magro, aparentava ter uns 25 anos, ele já veio pegando na mão do meu primo.
- e ae cleitola, baum?
- fala ae viado, fingindo que trabalha ainda?
- tomanocu fi de capivara, acordo aqui todo dia 4 da manhã e vou dormir meia noite, chupa minha rola tu não quer não né?
O resto vocês já sabem, aquelas brincadeiras de homens, falam muita merda, putaria mas ficam só nisso, oque eu não entendia era pq meu primo disse que se divertia com ele.
Mu primo me apresentou e entramos pra dentro da casa, ele era sosinho, a casa até que estava arrumada pra ser de um solteiro em uma fazenda, ele perguntou se meu primo queria um café, mas já na ousadia Cleiton respondeu que só queria uma cerveja e uma bunda gostosa pra foder.
Eu quase caí de cara, e o Marcos também, meu primo riu.
- calma se negão, esse meu primo aqui e de boa, trouxe ele pra te conhecer hehehe.
Ainda com vergonha, Marcos serviu as cervejas, uma pra mim tbm, meu primo olhou pra mim, eu envergonhado disse que não queria.
- não posso, na verdade não quero, nunca bebe e tenho só 14.
- 14? Você tem um corpo de 20, toma essa gelada ai, pra ficar animado.
Abri a latinha, se não me falha a memória era de Brahma, começamos a conversar, Cleiton me falava das aventuras que os dois tiveram ao longo dos meses, desde trepada em cima da casa até mesmo em cima de um cavalo andando, coisas que pra mim eram inventadas, eu já cheio de tesão querendo comer meu primo de novo.
Passam algumas horas, a gente no sofá conversando, meu primo abaixa a calça, já estava duro aquela tora, Marcos veio, se ajoelhou e abocanhou, nao sei como alguém fazia pra chupar tanto assim, era muito grosso o pau.
- muleke chega aí, tira a roupa também.
Fiquei meio com vergonha do meu primo me chamar assim mas fui, fiquei só de camisa e sentei do lado do meu primo, Marcos tirou a boca do pau dele e veio pro meu, chupou até as bocas de uma vez só, engoliu com facilidade, meu primo se levantou e mandou Marcos tirar a roupa, com uma voz grossa de comando, até eu arrepiei, Marcos fez oque foi mandado, assim que ficou totalmente pelado Cleiton mandou ele me chupar, e ele o fez, de olhos fechados chupava com gosto.
Enquanto ele estava de 4, meu primo deu uma delicada generosa no seu cacete e mandou ver no cu de Marcos, de uma vez, só deu um urro forte e voltou a me chupar, primeira vez que vi meu primo comer alguém tão forte, até pq nem a namorada dele aguentava ele todo.
Depois de várias bombadas fortes no vizinho, Cleiton se sentou ao meu lado, mandou Marcos sentar no seu pau novamente, eu ainda com vergonha mas não fiquei parado, dei o meu pau pro meu primo chupar, fiquei em pé do outro lado do sofá, eles estavam na ponta, aquela situação estava muito boa, eu já estava segurando pra não gozar, gozei na cara do vizinho, como ele e moreno a sua cara ficou toda branca de porra.
- tá vendo aí marcos, meu primo deixou sua cara toda melada, já já vai ser minha vez. ( Disse Cleiton sentado no sofá enquanto Marcos ainda sentava em seu cacete)
Estava quase escurecendo, eu já havia gozado 2 vezes e Marcos ainda quicava muito, o cara era insaciável, e não dava sinal nenhum de estar cansado, mas como estava tarde meu primo disse pra parar.
- desde do pau negão, feita no sofá de frango assado.
Marcos deitou do jeito que foi mandado, meu primo me chamou e disse no meu ouvido.
- muleke, passa o dedo no meu cusinho como vc sempre faz, mas devagar em.
Molhei meu dedo e passei na portinha do meu primo, enquanto isso ene gemia e socava uma punheta mirando o cu do vizinho que estava todo arregaçado, eu não resisti e coloquei dois dedos todos dentro dele, e nisso o ápice chegou, meu primo de uma gozada feroz e encheu o buraco de Marcos todo, vestiu a roupa ainda de pau duro, deixou Marcos no sofá deitado.
- bora muleke.
- cleitin, pq ele ainda está deitado no sofá?
- ele sempre fica assim depois de eu arregaçar ele, já já ele volta ao normal.
Era muito estranho e excitante ao mesmo tempo, o passivo submisso era mesmo submisso, ficou deitado no sofá de frango assado enquanto a gente ia embora, chegando na casa meu tio Zé ainda estava lá.
- Cleiton pq demorou tanto? Tive que tirar leite sozinho.
- o tratou deu problema pai, essa velharia tem que ir pro lixo.
- depois vou falar pro patrão, sua esposa chegou, ela veio de carona da cidade, tá lá dentro da casa.
Pora já era domingo, passou muito rápido os dias que nem aproveitamos direito, entramos pra dentro da casa e a esposa ou namorada ou sei oque ela era dele, já foi o beijando dizendo que estava com saudades, fui tomar banho e quanto deixava os dois conversarem, lembrando de mais cedo e das cenas de sexo toquei uma punheta no banho, terminei e fui pro quarto, logo ela entrou pro banheiro tomar o banho dela também, Cleiton vem ao meu quarto falar comigo.
- eu muleke, gostou de hoje?
- massa demais cleitin, queria fazer daquele jeito com você hoje.
- ahaha, muleke não exagera.
- e brincadeira primo, relaxa.
- hj já e domingo, semana que vem seu pai vem te buscar, bora fazer uma coisa diferente hoje.
- como assim?
- me come lá dentro do quarto ao lado dela.
- tá louco, como vou fazer isso?
- relaxa muleke, faz do jeito que vc sempre faz, vai pra sala e finge dormir vendo tv, daí te chamo.
Como ficou muito o grande o conto término no próximo, sem spoiler só posso dizer que com adrenalina e muito bom. ;-)
Tesão de conto!! Continua, pfv! Votado!
Sua história me deixa com um tesão danado.