Com o primo hetero na fazenda, a última vez

Então galera, bora acabar com esse conto logo né, roupa tentar resumir aqui...

A esposa do meu primo havia chegado, como passou o fds fora os dois foram matar a saudade, ele pediu pra eu ficar fingindo que dormia enquanto ele iniciava algo, não entendi muito bem mas fiz.

Escuto uns gemidos baixos no quarto mas permaneci imóvel, daí ele chega e me chama.

- ei muleke, levanta.
- e agora?
- sim, mas não pode dar nenhum piu blz?

Ele me puxou pra dentro do seu quarto, a esposa estava de 4 com uma venda nos olhos, de modo que ficava de costas pra porta, eu fiquei todo sem graça com aquilo pois nunca tinha visto ela assim

Ele sentou na cama, me chamou, com um dedo acariciava ela e com a outra mão batia uma pra mim, depois de uns segundo ela faz um pedido.

- amor me fode, acaba comigo, sou toda sua.

Eu me afastei, queria sair o do quarto pois estava muito perigoso, ele foi pra cima dela e metia sem do, ela gemia alto, acho que até tinha esquecido de mim lá na casa, fui sair da porta mas ele fez sinal com as mãos pra voltar, ainda socando nela batia uma pra mim, logo ela gozou e pediu pra parar, como vocês sabem eu disse há várias vezes que a rola do cara era muito grossa, quase igual a uma latinha de cerveja, porém era de tamanho normal, uns 17 cm.

Eu saí e fui pro meu quarto, ela saiu e foi pro banho, ele não sei oque fez mas não veio ao meu encontro, eu não poderia sair do meu quarto pra não dar bandeira, fiquei deitado esperando ele sair, mas não aconteceu nada e fui dormir.

Ele acordava entorno de 4:30 pra tirar leite, porém ele me acordou às 4 pra ir com ele, eu tava outro de raiva pois estava com muito sono e fiquei até de madrugada esperando ele vir. Entramos dentro do curral, em uma sala onde fica o tonel de leite, dentro dele e gelado mas por fora e quente por conta do motor saindo ar quente, o clima de troca era totalmente diferente do de fora, fazenda e mais frio por causa de rios e córregos.

Entramos dentro da sala, um barulho muito forte por conta do motor, ele chegou ao meu ouvido pra falar comigo.

- foi mal te fazer esperar por ontem, mas ela estava muito agitada com a viagem, foi dormir era quase 2 da manhã.
- de boa cleitin, vc tem que trabalhar tbm, não fiquei grilado não ( e não tinha ficado mesmo)

Ele sorriu e começou a tirar a roupa, eu entendi a sacada e tirei a minha tbm, o pau dele estava meio mole mas fiz questão de deixar duro, sei o jeito que ele gosta, já fui mandando a língua naquele cu, ele gemia e por conta do barulho do motor quase não se escutava, mal sabia eu que foi de propósito, pois assim poderíamos fazer o barulho que quiséssemos, começamos a transa, com ele em pé apoiado na prateleira de remédios equinos comecei a fuder sem do, eu não sabia muito transar mas via ele indo com força como foi na esposa e no vizinho da fazenda, presumo que eu estava fazendo a coisa certa, e com seus gemidos eu tive certeza.

Mudamos de posição, deitei no chão em cima das nossas roupas, ele veio por cima cavalgando, estava com muito tesão pois passava as mãos em seu corpo e no meu com força e vontade, chega a minha cara e descia novamente, eu estava louco de tesão com vontade de gozar já, mas segurei. Ele pediu pra irmos pra fora, pois assim viramos meu tio quando estivesse chegando a cavalo, estávamos trasando no curral, ao ao livre e eu metendo nele, ele não gemia só dava umas respeitadas fortes por conta da socada, logo avistamos meu tio chegando há mais ou menos meio km na estrada, corremos pra dentro pra vestir as roupas.
Antes de eu vestir a calça ele me fez um pedido, queria passar a língua em mim, eu fiquei com medo dele querer e me comer com aquela tora mas deixei, ele me deixou apoiado no freezer abriu minha bunda e meteu a língua, estava muito bom mas meio desconfortável, deixei afinal de contas eu tinha feito já com ele do mesmo jeito. O tonel desligou pra resfriar, ele faz isso a cada uma hora mais ou menos, e com sua desligada ouvimos meu tio chegando com as cavalgadas, ele parou de me chupar e pediu pra chupar seu pau, eu o fiz mas claro que fazendo um fio terra, com dois dedos eu socava dentro dele enquanto o chupava, não demorou e em questão de segundos ele gozou enchendo minha boca de pora, cuspi dentro de um balde sujo que tinha por ali ou uma bacia não lembro bem, nem deu tempo de eu bater uma punheta, o tio chegou em questão de 30 segundos depois que ele gozou, sai e fui pra casa..

- que isso em menino, caiu da cama? ( Diz meu tio)
- sem sono tio ( disse eu rindo)

Fui pra dentro e bati uma no banheiro, deitei na cama mas não consegui dormir e fui ver tv, mais ou menos as 8 da manhã chega meu pai de carro pra me buscar, porém minha tia veio junto e ela queria ovos pra levar pra cidade, Cleiton chega junto com meu tio do curral, e se oferece pra ir comigo. No meio do caminho ele puxou assunto.


- ei muleke, só entre nós em.
- relaxa cleitin, ninguém nunca vai saber
- de boa, você gozou mais cedo?
- ainda não ( mentira, já tinha sim)
- bora então.

Chegamos no galinheiro, um galpão fechado, ele abaixou minhas calmas e me mamou, perfeitamente até o talo, engolia tudo, pediu pra gozar dentro da boca dele, após alguns minutos com ele me chupando gozei em sua boca, mas pra minha surpresa ele engoliu tudo, se levantou e me deu um beijo forte, beijo com minha pora quente em sua boca.

Voltamos pra sede, nos despedimos, e voltamos a cidade, nunca mais eu falei com ele sobre, anos se passaram e o tesão ainda ficou, hj ele se mudou pra cidade mas nem toca no assunto do passado, porém nestas festas de fim de ano o encontrei e falamos sobre isso, ele me revelou que a esposa dele sabia, e que aceitou de boa, um tempo depois até se fizeram um a 3 com o vizinho da outra fazenda.

Galera, terminei de contar, tentei encurtar mas não deu, enfim, espero que gostem.


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anjogabriel Comentou em 06/06/2019

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico ttheus

Nome do conto:
Com o primo hetero na fazenda, a última vez

Codigo do conto:
131231

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
10/01/2019

Quant.de Votos:
16

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