Ainda recuperando do boquete, vejo minha sogra conversando com minha esposa. Penso como podem ser tão diferentes, a surpresa e o prazer que recebi de minha sogra me deixou totalmente louco para comer minha sogra e principalmente a bunda, afinal se aceitou e engolindo toda minha porra deve aceitar que eu encha seu cu de porra.
Sentado observo as duas discretamente, escuto minha sogra falando que vai no banheiro e que na volta gostaria de beber um cafezinho, ambas levantam sogra pata o banheiro e minha esposa para cozinha, na volta minha sogra disfarça e me fala baixinho para eu ir no banheiro. Espero uns segundos me levanto e vou ao banheiro, ao chegar encontro a calcinha de minha sogra molhadinha, imediatamente pego e levo em direção de meu nariz, o perfume e o cheiro gostoso de minha.sogra, a piroca endurece, com a calcinha em meu rosto tenho que me masturbar, bato uma punheta gostosa homenageando minha sogra.
Guardo a calcinha como um troféu, ao sair do banheiro olho para minha sogra que discretamente me encara e ri. Nos despedimos,com beijos no porto, minha sogra sussurrando fala "gostou do presente ?"
As visitas de minha sogra ficaram mais frequentes, algumas vezes sem calcinha, minha sogra sempre me estigando, marcamos um encontro, consegui ser dispensado do trabalho, teria o dia todo para ficar com minha sogra, no carro os beijos e as mãos passeando e tocando, ao entrarmos no quarto as roupas iam sendo tiradas sem a mínima preocupação de onde ia cair após ser jogada, pelados nos atracamos, beijos ardentes na cama comandava as ações afinal era minha vez de proporcionar prazer em minha sogra, seu corpo macio e cheiroso, boca, pescoço e peitos, passei a língua no bico, alternando entre um e outro, minha sogra gemendo, mordidas e mamava deliciosamente, levei minha mão ao encontro da buceta carnuda de minha sogra, molhadinha, levei meus dedos molhados na boca e suguei ao retornar com os dedos eu continuava mamando e mordendo os bicos, minha sogra (vou chamar de Ana), teve seu primeiro orgasmo, trocamos beijos, Ana deitada,respiração ofegante, r ter beijos e mordidas descendo, levei meu rosto ao encontro com a buceta de Ana, sem encostar fique cheirando enquanto minha sogra gemia e se contorcia na cama, senti minha cabeça ser puxada, agora da eu lambida e mordia o grelo de minha sogra que em minutos segurou minha cabeça afundando meu rosto, as coxas pressionando minha cabeça e outro orgasmo, eu suguei todo néctar que escorria da buceta de minha sogra. Minha piroca dura doida para meter, me posicionei Ana abriu as pernas, olhares fixos uma onda de desejo entreguei a cabeça da piroca, Ana de olhos fechados gemia, lentamente fui metendo Ana gemia finalmente corpos colados, fui me movimentando cada vez mais rápido, não demorou eu ficava forte, Ana teve mais um orgasmo, não resisti e numa estocada mais forte despejei minha porra dentro da buceta de Ana, continuei bombando ao retirar a piroca uma grande quantidade de porra escorria, nos abraçamos nos beijamos.
Ainda nos beijando fomos tomar uma ducha, as brincadeiras mantiveram a chama acesa, levei minha mão e apertei a bunda de Ana, que gemeu não reclamando, pensei em minha mulher que nunca me deixou comer seu cu, agora teria o prazer de enrabar minha sogra, pelo menos essa era minha intensão.
Agarrados voltamos para cama, entre beijos e mordidas fui lentamente posicionando Ana para que virasse de bruços, finalmente consegui, uma bunda redonda e grande, sem pedir permissão dei uma lambida direto no cu de Ana que soltou um ai todo manhoso chupei feito um desesperado tentava furar o cu de Ana com a língua, até que finalmente ouço as palavras mais esperadas por mim, Ana entre gemidos pediu para eu comer seu cu, imediatamente me posicionei, o cu todo babado facilitaria, novamente o pedido agora quase chorando, e gostei a cabeça e forcei Ana gemia ,arreganhei a bunda e fui metendo direto até que senti seu corpo uns segundos para acostumar, tirei toda piroca e meti novamente, repeti essa operação algumas vezes ,Ana rebolava e forçava a bunda para trás, como um bate estava Maria tudo Ana gozando sem parar, Ana agora tomou as rédeas da situação me fez deitar e por cima encaixou minha piroca em seu cu e passou a cavalgar alucinadamente, segurei os bicos dos peitos apertando de leve, ouvi outro pedido para eu gozar em sua boca, quando não estava mais aguentando mudamos de posição uma limpada rápida com o lençol e logo eu do dia a boca de Ana, uma habilidade maravilhosa piroca e saco foram brindados por uma língua mágica, sem aguentar despejei jatos de porra que foram engolidos rápidos e depois ganhei beijo e senti novamente o gosto de minha porra.
Esgotados e depois de 4 horas saímos do motel, felizes aliviados, claro que viramos amantes, sempre com umas estigadas e todas nos motéis.
Contínuo casado mas agora tenho uma mulher de verdade para me satisfazer maravilhosamente.