Antigamente era chamada de favela, hoje conhecidas como comunidades, umas com vista privilegiada para o mar outras não tão sortudas deixam paredes de tijolos
Tenho 32 anos, vim para o Rio de Janeiro em busca de trabalho, devido minha cidade ser pequena e com poucas oportunidades, no princípio notei na casa de um tio, depois de muito trabalho consegui comprar um cantinho numa comunidade, sem vistas para o mar. A casa pequena tinha dois um terraço onde eu gostava de ficar balançando na rede, casa de comunidades os espaços são quase totalmente ocupados, colado em minha casa moram seu Beto na casa dos 60 anos, vive jogando sinuca e bebendo cerveja e dona Raimunda na faixa dos 50 anos, fisionomia cansada pela luta diária, evangélica, sempre com roupas largas e comportadas, mas que não conseguiam disfarçar ou esconder uma senhora bunda, pernas torneadas e um par de seios na medida certa para uma espanhola , já derrame litros de porra batendo punheta homenageando o tabaco de dona Raimunda, umas investidas inocentes sempre eram tratadas de forma natural sem demostrar interesse.
Casas coladas, privacidade zero, dona Raimunda reclamando do marido que só quer saber de jogo e cerveja, os deveres de um chefe de família e de homem não estavam sendo cumpridos. Nesta noite seu Beto não foi para rua teve que cumprir seu papel de macho, o som dos dois me deixou doido, fui para o terraço e comecei a me aliviar, gemendo baixinho chamei por Raimunda e gozei fartamente, estava me recuperando quando olhei para o terraço de dona Raimunda a vi se escondendo, no susto guardei a piroca e desci para evitar qualquer comentário que pudesse gerar confusão.
Numa noite quente fui para o terraço levei umas cervejas e coloquei numa geladeira , bebia devagar e pensando no ocorrido, ao debruçar no muro vi seu Beto rumando na direção da birosca para mais uma noite de sinuca, não demorou chegou dona Raimunda estava diferente, o cheiro do sabonete e perfume suave entregavam o banho que tinha tomado, encostou no muro e puxando conversa ficamos conversando, um clima diferente em várias vezes nos olhos se encontravam e sorriamos de forma discreta, um pedido me surpreendeu dona Raimunda pediu um copo de cerveja procurei agir normalmente sem demostrar surpresa, brindamos nos encarando, conversas foram fluido da mesma forma que a cerveja fluía.
Depois de algumas latas, dona Raimunda falou para eu pegar mais cervejas e pular para seu terraço, como sou obediente obedeci, a piroca dura era visível procurei deixar bem a vista e de vez em quando uma apertada na piroca que era acompanhada por dona Raimunda. Resolvi perguntar o motivo de dona Raimunda ter aceito a cerveja, a resposta me agradou muito. Uma vida deixada para trás para acompanhar o marido, dona Raimunda por amor largou tudo, no início tudo era festa, amor dividido com o marido, até que os anos passaram e Beto mudou bebidas e farras viraram rotina, vários amigos dele me cantaram mas me mantive fiel, tive que brigar para ser comida e muito mal comida em s segundos Beto goza e eu nada, foi quando subi no terraço e vi você se masturbando e me chamando, isso me fez sentir mulher e desejada vem eu quero ser sua e na minha cama.
Nos abraçamos pude sentir todo desejo de Raimunda que se esfregava, gom9s para o quarto fotos de Beto sorrindo pensei tu não come vou comer. Fui tirando a roupa de Raimunda um corpo lindo e volumoso os pentelhos aparados, beijos minhas mãos passeando tocaram numa boceta encharcada Raimunda gemeu seu corpo parecia ter tomado uma descarga elétrica, cheguei nos peitos eu chupava e mordia enquanto mês dedos brincavam com o grelo bem avantajado, senti minha mão s.er seguro suguei forte no bico do peito gemidos Raimunda estava gozando, noite que ela ficou sem graça nos beijamos e falei que era o dia dela ser mulher e gozar, nossas línguas duelavam em nossas boca, fui descendo beijando quando estava quase tocando a buceta Raimunda falou para eu parar que ela ia tomar banho, não respondi, que sentir seu gosto e meti minha ling6a em sua buceta, acho que nunca tinha sido chupada, o corpo duro foi anoitecendo as pernas abrindo suguei seu grelo arrancando gemidos que boceta gostosa, aproveitando o líquido que escorria toquei de leve o cuzinho de Raimunda o corpo reagiu dando um salto, mas logo aceitou as carícias os gemidos aumentaram senti as pernas apertarem minha cabeça outro orgasmo, aproveitei enfiando um dedo no cuzinho dela e brincava botando e tirando, Raimunda totalmente entregue. Puxei 2 travesseiros coloquei na posição e a fiz virar que visa o maravilhosa que bundão maravilhoso, levei minhas mãos e fiquei alisando macia apertei e sem avisar afastei as bandas um lindo cu piscava, como uma seta monhalibgya atingiu o alvo lambi o cu de Raimunda que num misto de surpresa e prazer gemia fique lambendo mordendo e agora brincava enfiando dedo na buceta enquanto chupava o cu de Raimunda, quanto senti que Raimunda ia gozar, para eu tirei os travesseiros e olhando nos olhos esfreguei a piroca na buceta encharcada fui metendo, o pouco uso era sentido mesmo estando lubrificado senti apertada, mordendo os lábios e de olhos fechados Raimunda ia sentindo minha piroca deslizando dentro dela, finalmente tudo dentro, uma paradinha para acostumar podia sentir a boceta morder, bem d.evagar vi o me movimentando quase tirava e metia tudo, aumentando as intensidades fui socando cada vez mais forte não demorou Raimunda gozou, me apertando e mordendo tive que beija-la para que não gritasse, parecendo desmaiada a respiração descompassadas, eu bem devagar continuava metendo, trocamos beijos e Raimunda falou para eu gozar, falei que queria fazer uma eapanhola, tive que explicar, quase tudo era novidade, poucas vezes chupou o marido, ela claro topou, me posicionei uma sensação indescritível a piroca escorregando entre os seios chegando na boca de Raimunda que facilitava a cabeça ia e voltava cada vez mais rápido, perguntei se poderia gozar a resposta foi hum hum, não consegui aguentar mais uma quantidade enorme de esperma saia em jatos fortes que labuzaram o rosto e os peitos de Raimunda a piroca deslizando na porra, soquei a piroca na boca de.raimunda que.sugou o resto que ainda saia engolindo tudo, caim9s de lado e abraçados nos beijamos.
Depois de um tempo fomos tomar banho juntos, alguns beijos nos acenderam novamente entregues ao desejo voltamos para o quarto, eu abraçando Raimunda por trás pedi para comer sua bunda, senti Raimunda tirar o corpo e me olhando nos olhos falou antes de me beijar, sou sua faço tudo que você quiser, beijei bem gostoso, posicionei Raimunda que cena um bundão arreganhando todo meu, um beijo seguido de chupadpas no cu de Raimunda, peguei um gel lambuzei bem enfiando um dedo dois dedos e fiquei brincando até que segurei a piroca fazendo círculos, forcei e mesmo com gel a entrada foi demorada , de forma valente Raimunda gemendo mais não arregou, a cabeça entrou um ai , parei segundos parados senti Raimunda rebolar fui forçando até sentir nossos corpos se tocarem mais uma pausa, fui me mexendo de forma cadenciada Raimunda gemia enquanto esfregava sua buceta freneticamente aumentei o ritmo e agora enrabada Raimunda com vontade , sentia Raimunda rebolar, meu sonho está.sendo realizado a cena de ver Raimunda com a c.ara metida no travesseiro e rebolando com minha piroca cravada em seu cu, gozei gostosocainos na cama de conchinha minha piroca pulsando dentro de Raimunda, busquei sua buceta e alisei seu grelo enquando chamava ela de gostosa no ouvida, vi quando Raimunda jogou a cabeça pra trás e com minha piroca dentro dela gozou novamente, ficamos namorando vem gostoso, mas tive que ir em bora, Beto poderia chegar a qualquer momento.
Fui embora, no outro dia Raimunda me falou que Beto havia chego e nos viu fuder e para minha surpresa nada falou hoje sou o marido de Raimunda mais para a comunidade continua sendo Beto que chegando bêbado Raimunda bota ela para chupar sua buceta e seu cu todo esporrado por mim.