Eliot era um pouco mais velho que eu na época eu estava com dezenove anos e Eliot com vinte e três pele branca cabelos castanhos, super discreto que me encantou, Super atencioso passamos a nos comunicar todos os dias, eram horas de conversa pelo computador ate que um dia nos encontramos.
Por morarmos na mesma cidade e Eliot já ter carro nossos encontros ficaram cada vez mais frequentes, diferente de Henrique que não me via com outros olhos além de um amigo Eliot era muito atencioso, carinhoso, cuidadoso gostava de ouvir sobre mim e mesmo sendo tímido ele sabia como me abrir, eu praticamente falava, mais que ele que não me contava muito sobre sua vida, apenas que trabalhava muito e era muito cobrado no trabalho. Gostava de receber massagens nos ombros, pescoço e nas costas e depois vinha para cima de mim e me beijava muito, me acariciava e falava um monte de coisas que me deixava envergonhado, mas excitado ao mesmo tempo.
Com muito jeito e carinho Eliot foi me ajudando a me soltar, acabou me convencendo a lhe dar um boquete no carro. Foi excitante e com muita adrenalina, pois fiquei com medo de aparecer alguém, mas Eliot disse que a película impediria de sermos flagrados, ainda assim como podíamos ver as pessoas, pouquíssimas por sinal já que era a noite em uma rua pouco movimentada perto de minha casa meu coração batia aceleradamente, eu tentava não encostar meus dentes assim como Eliot havia me orientado e claro eu já sabia disso. Logo comecei a ouvir os gemidos de meu namorado, suas mãos em meus cabelos e sua mão fazendo pressão para que eu fosse cada vez mais para baixo e abocanhasse cada vez mais seu cacete ate que eu consegui colocar tudo na boca, meus lábios encostaram nos pelos de seu púbis e seu cacete no fundo de minha garganta voltei rápido tirando tudo da boca uma ânsia veio. Eliot me acalmava e elogiava uma baba grossa, incolor, viscosa escorria de minha boca, sinto nova pressão em minha cabeça é Eliot me pedindo e empurrando com sua mão em minha cabeça novamente para seu pau. Repito isso algumas vezes ate que meu namorado segura minha cabeça impedindo que eu tire seu cacete de minha boca e ainda empurra de baixo para cima seu pau ainda mais para dentro de minha garganta esporrando litros de porra dentro de minha boca.
Com sua mão fora de minha cabeça agora alisando minhas costas consigo levantar a cabeça, tusso um pouco e respiro. Eliot me agradece e elogia me deixa respirar e me puxa para um beijo sentindo o gosto de sua própria porra em minha boca.
Confesso que por varias vezes beijei Eliot querendo beijar Henrique, em incontáveis momentos ao ser penetrado imaginei estar sendo invadido por meu amor platônico.
_ Não vai querer entrar e conhecer minha mãe?
_ Não estou preparado para isso, se tivesse me contado antes...
_ Eliot já estamos juntos a seis meses acho que já esta na hora de conhecer minha mãe, sei que não quer se expor e não é isso que estou te pedindo.
_ Eu sei meu anjo, mas é que...
_ Tudo bem não vou insistir. Quando você se sentir a vontade você entra.
_ Eu te amo, nunca duvide disso!
Mais seis meses se passaram, mas Eliot preferia não entrar ate o dia em que entrei em casa e minha mãe estava passando mal. Foi uma cena assustadora minha mãe estava tendo um ataque cardíaco, entrei em pânico, não sabia o que fazer. Sai correndo para rua abanando os braços e gritando por Eliot que por sorte me viu e voltou com o carro. Colocamos minha mãe entro do carro e corremos para o hospital.
_ Ela vai ficar bem meu amor, estou aqui com você.
Disse Eliot com um braço por trás de minhas costas onde sua mão acariciava meu ombro minha cabeça encostava em seu peito eu sentia seu cheiro, ouvia seu coração bater e tentava me acalmar enquanto minha mãe era atendida. Os dias seguintes não foram fáceis, mas Eliot ficou sempre ao meu lado vinha todos os dias em minha casa. Conheceu minha mãe que infelizmente não estava em sua melhor forma, mas o recebeu com muito carinho.
Infelizmente minha mãe veio a falecer uma semana depois vitima de outro enfarte desta vez fulminante. Em seu velório recebi o consolo da mãe de Henrique e do próprio que veio prestar suas condolências. Confesso que meu coração ao rever Henrique mesmo estando em um momento difícil acelerou, Morávamos tão perto, mas com horários diferentes nunca nos encontra vamos, sentir seu abraço, seu cheiro, seu toque suave e ao mesmo tempo firme em meu ombro foi bom. Eliot ao vê lo não conseguiu esconder sua cara que fechou e o encarava o tempo todo.
Passei a morar sozinho na casa, Eliot passou a dormir às vezes comigo, era como se estivéssemos casados, eu me sentia bem estando com ele, gostava do jeito carinhoso como ele me tratava, de como cuidava de mim. Novamente perdi o contato com Henrique, mas naquele momento achei que fosse melhor assim, pois Eliot estava sendo muito bom comigo e me apoiando bastante naquele momento.
Algum tempo se passou e eu que já era tímido com a morte de minha mãe fiquei ainda mais recluso, estava sem animo de sair, Eliot também não estava muito afim de sair, mas por outros motivos. Chegava em casa irritado por conta das metas de seu trabalho que a cada mês aumentavam, o pais passava por um momento complicado, mas a empresa pedia cada vez mais empenho, cobrava mais esforço e Eliot estava cada dia mais tenso com toda a pressão, eu tentava fazer algo, mas não havia muito o que eu poderia fazer.
O fim de ano chegou e o pessoal do meu trabalho decidiu fazer uma comemoração em um bar da cidade, tentei recusar, mas acabei sendo convencido a ir, como poderíamos levar acompanhantes convidei Eliot, mas ele se recusou disse que não se sentiria a vontade além disso teria muito trabalho no dia do evento. Na véspera Eliot chegou em minha casa muito irritado devido uma reunião que teve no trabalho, tomamos um banho juntos, jantamos e ele acabou se acalmando um pouco depois que transamos enquanto eu estava deitado em seu peito acariciando seus pelos perguntei novamente se ele não gostaria de ir a festa de meu trabalho, novamente ele se irritou e disse que não iria e que na verdade eu também não deveria ir, começou a falar um monte de coisas e acabamos brigando nesta noite ele nem dormiu em minha casa foi embora irritado.
Continua...
Autor Mrpr2