Quando resolvi morar com Joana sua filha Karla tinha 17 anos, morávamos numa casa bem confortável, uma pequena piscina e algumas árvores frutíferas. Karla sempre teve muita liberdade, recebia amigas em cada para banho de piscina, algumas de suas colegas ficavam me secando, eu sempre respeitei minha enteada e suas amigas. Nossa vida seguia tranqüila os anos foram passando rápido, Karla com 20 anos tornou-se uma mulher muito bonita, um corpo escultural, um namorado que com certeza comia aquelas carnes suculentas, eu acompanhei todo desenvolvimento mais sempre respeitando, minha mulher falava sobre a vida sexual de Karla, eu não podendo dar mole escutava e escondia minha ereção, evitava transato nestas noites para evitar comentários e pensamentos de minha mulher. Entrei de férias no trabalho, minha mulher trabalha numa clínica como recepcionista, primeiro dia de férias um dia frio depois de ir no banheiro resolvi deitar mais um pouquinho, Karla rindo chegou na porta perguntando se eu não ia levantar, respondi que ficaria mais um pouquinho na cama pois estava quentinho, uma pergunta sem tempo para resposta, Karla pulou na minha cama e puchando meu braço acomodou a cabeça e ficamos de conchinha, o cheiro de minha enteada era gostoso um perfume suave, um corpo quente, estava difícil controlar, Karla pedindo segredo falou que as amigas dela ficavam na piscina falando que eu era gostoso e parecia ter uma piroca grande rindo falou que elas são doidas em trepar comigo. As conversas me fizeram perder o controle a piroca ficou em ponto de bala, o inevitável aconteceu encostei em minha enteada, que ao sentir a piroca dura encostando em sua bunda deu uma rebolava, senti minha mão ser puxada foi quando Karla começou a chupar meu dedo, simulando um boquete molhado e barulhento, perdi totalmente a noção colei meu corpo em Karla que gemi a e se esfregava em minha piroca, enfiei a mão por dentro da camisola um peito maravilhoso o bico duro, passei a apertar o biquinho beijando o pescoço de Karla, lentamente fui descendo a mão até encontrar uma buceta lisinha e toda encharcada, Karla girou o corpo ficando de barriga para cima as pernas abertas e totalmente livre pois estava sem calcinha, nos beijamos enquanto eu batia uma siririca não demorou Karla gozou loucamente, enquanto nos beijavamos para evitar seus gritos, mamei nos peitinhos durinhos, foi quando escutei agora e minha vez, uma boca de veludo me proporcionava um boquete maravilhoso meu saco sendo massageado enquanto Karla engolia toda linha piroca com seus 19 cm, uma habilidade impressionante Karla sabia quando eu estava quase gozando e parava, vi ela retirando a camisola e se posicionando por cima, direcionou minha piroca na sua buceta e lentamente foi descendo gemendo e rebolando até que sentou com toda piroca dentro dela e começou a cavalgar alucinadamente segurei em seus peitos os bicos duros, Karla praticamente sentada movimentava seu corpo rebolando cada vez mais forte gozamos praticamente juntos, depositei uma grande quantidade de porra dentro de Karla, sem forças Karla caiu do meu lado sua buceta escorrendo esperma respiração ofegante, nos beijamos e nos encaramos, papos que não devíamos ter feito, foram abafados por beijos, e confidências pode Karla falou que tinha os mesmos sentimentos das amigas e que sempre sonhou com esse momento. Resolvemos tomar um banho, a água teve efeito contrário ao invés de apagar o nosso fogo nos fez fucarmos mais doidos, karla toda ensaboada virou de costas fe oferecendo sua genrosa bunda, segurei a piroca esfregyei no rego de karla que gemia rebolando até que finalmente quase chorando me pediu para comer seu cu com vontade, apontei a piroca a cabeça apesar de um pouco de dificuldade foi bem aceita, pensei em parar alguns segundos para acostumar mas Karla jogou sua bunda para trás e num misto de dor e prazer gemia falando que estava amando me dar a bunda, segurei Karla forte e comecei a bombar a cada vez mais rápido, senti o cu de Karla contrair rosto colado nos azulejos e um orgasmo forte o corpo de Karla parecia estar levando choques, pedido de vai mete me deixavam maluco, bomvei por vários minutos, quando senti que ia gozar falei com Karla, que simplesmente aj9elhou no box e abocanhou minha piroca, meu saco foi lambido apertado eu fudendo a boca de minha enteada e conseguia engolir toda minha piroca, segurei sua cabeça e despejei muita porra em sua garganta, uma cena que acredito ser um momento de satisfação olhar para baixo encontrar os olhos de sua parceira e ver em seu olhar o prazer de estar recebendo e engolindo a porra de seu macho. Namoramos mais um pouco, minhas férias foram as melhores duas mulheres para eu satisfazer e claro ser satisfeito , agora além de enteada tenho uma amante fogosa. Amo minha família.
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, direcionou minha piroca na sua buceta e lentamente foi descendo gemendo e rebolando até que sentou com toda piroca dentro dela e começou a cavalgar alucinadamente segurei em seus peitos os bicos duros, Karla praticamente sentada movimentava seu corpo rebolando cada vez mais forte gozamos praticamente juntos, depositei uma grande quantidade de porra dentro de Karla, sem forças Karla caiu do meu lado sua buceta escorrendo esperma respiração ofegante, nos beijamos e nos encaramos, papos que não d
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