Olá, me chamo Leonardo, no conto passado (a muito tempo), eu contei de como fodi com um negro roludo e gostoso pela primeira vez como presente do meu pai roludo. Bom, se passaram meses depois daquilo e eu transava com Gabriel toda semana, dependendo da semana mais de uma vez. Eu chupava e engolia porra dele com prazer, era delicioso. Mas a rola que eu queria mesmo era a do meu pai, não fodia com ele desde o carnaval. Estava difícil ele vir pra Fortaleza, sua academia estava lotada a todo momento e mesmo com a quantidade de empregados lá, era impossível sair por mais de um dia. Mas eu decidi que se não podia ir por conta do meu trabalho, ia tentar fazer agora no final do ano e o réveillon era o momento perfeito pra isso. Estava planejando fazer um suruba com meu pai, Gabriel e eu, mas infelizmente eu recebi uma triste notícia, Gabriel iria viajar com sua esposa pra outro estado e a suruba não iria mais rolar, mas felizmente, meu pai confirmou vir e era o momento perfeito, só eu e ele. Chega o dia 31 de Dezembro e meu pai já havia chegado. Nós dois não transamos ou fizemos nada durante esse tempo em que ele chegou na cidade. As 20 horas, minha mãe, meu pai e eu fomos a praia para ver a queima de fogos e no meio uma hora antes da queima de fogos, mi há mãe dá um aviso. “Meninos, eu vou pra casa de uma amiga depois da queima, a Cecília, lembram dela? Ela vem aqui me pegar pra irmos pra uma festinha lá. Então vocês vão voltar sem mim.” Só concordamos e enfim deu 00hs. A queima de fogos começa.17 minutos de fogos de artifícios e eu mal consigo prestar atenção, só pensando na rola do meu pai. Acabou e as pessoas começaram a ir embora. Deixamos a maioria sair e eu falo “Pai, seguinte, eu tô com muito tesão, apesar de transar muito com o Gabriel, eu só penso em você e na sua rola. Eu quero aproveitar que a mãe vai tá fora de casa e foder muito com você agora.” Ele olha sorridente e me fala “Eu tô do mesmo jeito. Ver as vídeo-chamadas de vocês dois transando ´me dá um puta tesão.” e umas 2hs depois saímos. Fomos pra casa e quando entramos, ele nem tranca a porta direito e eu já o agarro por trás. Lhe dou um chupão no pescoço suado e com odor de cerveja, ele agarra minha bunda com as duas mãos e fala “Como eu tava com saudade disso, filho.” E se vira, pressionando seu corpo ao meu e me beijando na boca, enfiando a língua. Pude sentir sua rola dura por cima da calça de linho branca, fiquei excitado na hora. Quando terminamos o beijo, eu agarro sua blusa social amarela e a abro. Rasgando uns 4 botões, meu pai puxa a blusa encharcada de suor pra sim e a retira, quando ele joga no chão, eu começo a lamber seu suor pelos seus peitos e a barriga. Era mais delicioso ainda do que quando fiz no Gabriel. Fui beijando e descendo, até abrir o zíper de sua calça e descer até seu tornozelo de uma vez. Meu pai dá um gemido, pois sua rola dura se mexia batendo em cada lado de sua virilha. Como ele estava de chinela, ao invés de sapatos, ele tirou as calça bem mais rápido e pulou pro sofá. Abriu as pernas com aquele mastro apontado pra mim e fala “Vem matar a saudade do meu pau, filhão.” E sem pensar duas vezes eu pulei com minha boca até lá. Comecei beijando-o, estava salgado do suor e isso me excitava mais ainda. De repente engoli de uma vez, enquanto apertava o saco. Meu pai gemia feito um bezerro. “Chupa, filho da puta, ahhh, que delicia” meu pai falava alto. Todos os vizinhos estavam fora. De repente sinto uma dorzinha no meu rosto. Meu pai havia me dado um tapa na cara. Não liguei, a mão de Gabriel era mais pesada e ele dava tapas o tempo todo. Eu subia e descia com a boca chupando seu pau grosso. Ia até o saco peludo e voltava a engolir a rola, ouvindo-o gemer e falar como estava delicioso. Até que eu sinto minha boca inundar de porra. Que porra deliciosa meu pai tinha. Por ser dono da academia e ser em forma ele tinha uma dieta diferente e isso deixava o gosto ainda melhor. Eu engulo tudo e continuo chupando pra ter certeza que engoli toda a porra. Quando eu termino, meu pai se aproxima de mim e me beija mais uma vez, em seguida, ele me pega e me põe no sofá, se agachando, eu levando minhas pernas para ele chupar meu cu e enfim me comer, mas tenho uma surpresa. Ele agarra meu pau e enfia sua boca, me chupando. Eu gemo de prazer, me contorcendo no sofá. “Pai, me chupa, assim mesmo, ahhh, que gostoso.” Eu comecei a rebolar automático e não consigo me segurar e gozo. Ele, assim como eu, engole tudo e em seguida desce a língua e a boca para chupar meu cu. Eu começo a gemer descontroladamente, seguro seus cabelos e aperto com força. Se tem uma coisa que me dá tesão é meu cu. Meu pai levanta minhas pernas até perto do meu rosto, deixando meu cu bem aberto pra ele que fala “O Gabriel alagou seu cuzinho mesmo, em?” eu só mando ele continuar, o que obedece. Continuo gemendo alto, até que ele para e antes que eu pudesse abrir os olhos pra ver o motivo, eu dou um grito de tesão quando sinto enfiar sua rola enorme de uma vez no meu cu. “Entrou facinho de tão largo.” Escuto meu pai falar ao começar a bombar. Ele geme ao mesmo tempo que eu ao sentir a sensação de sua rola entrar e sair rápido do meu cu. Meu pai continua a meter em mim durante uns minutos, até que eu falo “Deixa eu cavalgar nessa rola, pai.” Ele ao ouvir isso abre um sorriso e para de me comer. Eu me levanto e o vejo indo até a cozinha e se sentando na cadeira. Eu vou até ele e subo em cima de sua rola, sentando devagar e gemendo baixo. “Eu adoro ouvir seus gemidos no meu ouvido, filho.” e quando eu sento até o final eu começo a cavalgar devagar, com os braços cruzados por trás de seu pescoço. Nos beijamos enquanto eu quico devagar. Estávamos tão grudados que minha rola e meu saco estavam sendo pressionados por sua barriga. O tesão nos consumia e eu pedia mais de sua rola. Comecei a ir mais rápido e ele apertava minha bumba já bem aberta. Dou gemidos altos a cada tapa que me pai dava em minha bunda. “Me bate, pai, caralho. Me dá uma surra, porra.” Eu falo enquanto ele dá tapas na minha bunda mais fortes. Aumento a velocidade, sentindo meu saco bater em seus pelos da virilha. Estou gemendo até que sinto um jato forte em meu cu. Meu pai havia gozado de novo. Continuo subindo e descendo ao ver meu pai revirar os olhos de prazer. Enfim eu paro a ação e o beijo na boca de novo. Ficamos nessa posição por uns segundos, até que cansados, fomos para o sofá, molhado de suor nosso. Nos deitamos nus e ficamos lá. Acabamos dormindo em segundos, sua barba por fazer em meu ouvido, sentindo sua respiração. Era o momento perfeito e nesse momento, decido que vou morar com meu pai, para tê-lo só pra mim.
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