Quarta de Cinzas Virou Quarta de Rola

Olá, me chamo Leonardo. No conto passado contei do maravilhoso carnaval que tive no sítio do meu tio na Serra da Ibiapaba. Bom, chegou quarta-feira de cinzas e fomos embora pra casa do meu pai, eu iria viajar para Fortaleza as 18hs do mesmo dia.
Chegando em casa, depois de almoçar no sítio, saímos para comer uma sobremesa na praça em frente da igreja central da cidade. Tomamos sorvete e conversamos besteira até as 16hs mais ou menos. Fomos pra casa e assim que cheguei disse que iria tomar banho, mas antes queria mostrar uma foto que tirei pra ele. Quando ele viu, arregalou os olhos e falou “Não diz que essa rolona é do caseiro?” eu dou um sorriso e ele se toca que era. “Mas rapaz, o cara curte uma rola mesmo, se eu soubesse que ele curtia tinha investido.” “E eu lá ia ser besta de dividir aquela rola gostosa com outra pessoa, foi mal ai pai.” eu falo brincando, ele também ri e me manda tomar banho. Entro no banheiro e quando estou debaixo do chuveiro, sinto dois braços enormes me abraçarem pelas costas, quando abro o olho, percebo que era meu pai. Ele já chega me beijando no pescoço. Estremeço minhas pernas e meu pau da sinal de vida. O dele já estava vivo como nunca. “Vamo foder antes de tu viajar, Leo?” meu pai fala, lambendo meu pescoço e agarrando meu pau duro, enquanto roçava sua rola na minha bundinha branca. “Só se for agora.” Falo, no que ele responde “E é agora mesmo, chupa o papai, chupa.”
Eu obedeço, sem pestanejar e me viro já me ajoelhando, sentindo a água quente tocar nossos corpos. Escuto seu gemido quando passo a língua na cabeça avermelhada, sinto seu pau pulsar a cada vez que passo a língua, seus testículos se mexiam a cada engolida que eu dava só na cabeço. “Isso, filhão, mama o papai bem gostoso.” Meu pai fala e segura minha cabeça, empurrando para engolir seu pau. Não discuto e nem recuo, só apoio minhas mãos em suas penas e abocanho cada centímetro da rola. Ela vai deslizando até minha goela e sinto seu pentelho roçar no meu nariz, naquele momento eu estava quase engasgando, aproveitava cada momento daquele pau na minha boca. “ISSO CACETE, ASSM.” Meu pai grita ecoando pelo banheiro, quando seguro seu saco raspado e massageio-o, babando seu pau todo.
De repente, ele tira tudo da minha boca, a baba escorria pela minha boca e eu tentava engolir, antes que a água lavasse. “Fica em pé.” Meu pai manda. Obedeço e me viro de costas, arrebitando o quadril e abrindo bem a bunda. Meu cuzinho piscava pedido por rola. Sinto a cabeça entrar, depois metade da sua rola pulsava a cada centímetro que entrava, suas mãos agora seguravam cada lado da minha bunda, abrindo mais e mais na medida que ele apertava-as. Em questão de segundos sua rola já havia entrado toda e os pelos da virilha molhados pinicavam minha bunda. “Isso, que gostoso, pai.” Eu falo quando ele começa a se movimentar, ele bombava no meu cu, bem gostoso, urrando de tesão a cada estocada. Nossos gemidos altos ecoavam no banheiro e pela casa toda, seu saco batia no meu, junto com o som da das estocadas na minha bunda. “Ahhh, que cu gostoso, aquele caseiro te comia gostoso assim?” ele urrava. Eu só expondo que não e continuo a gemer também.
Num gesto rápido, meu pai segura minha coxa direita e a levanta, segurando com o braço dobrado, em seguida, agarra meu cabelo molhado e puxa, levando minha cabeça pra trás e aumenta as estocadas. “A putinha do papai tá gostando de receber rola no cuzinho?” eu respondo que sim e ele me beija na boca. Sua língua ainda tinha o gosto do sorvete de castanha que ele havia tomado mais cedo. Ficamos nos beijando por um momento enquanto suas estocadas fortes quase rasgavam meu cu.
Meu pai para de me beijar e solta minha perna, que cai mole, ele me segura pela cintura para eu não escorregar e em seguida segura meu pau e começa uma punheta. Ele fazia movimentos rápidos de vai e vem e depois deixava mais lento, parava e segurava minha glande com a ponta dos dedos e massageava, fazendo movimentos de zigzag e pra cima e baixo, depois voltava a me masturbar. Ficamos nisso por uns dez minutos, eu me segurava pra não gozar, mas sentir aquela rola grossa enterrada no meu cu me enlouquecia, meu pai não havia deixado de ficar com a rola dura nenhum segundo sequer. De repente, sua mão fica suja de porra, eu gozo como nunca gozei e menos de um minutos depois ele já voltava a bombar forte. Seus urros voltavam mais e mais forte. “Eu quero quicar nessa rola pai.” Eu suplicava a ele, que atende ao meu pedido e sai de trás de mim, anda até a privada e se senta, balançando a rola. Eu fui igual um cachorro alegre, me ajoelhei e enfiei seu pau na minha boca, sua mão alcançou minha nuca e ele começou a controlar os movimentos, me fazendo chupa-lo bem lentamente, enquanto gemia.
Eu não aguentava mais, meu cu piscava de tesão pela sua rola, o pau do caseiro do sítio do meu tio era maravilhoso, mas só meu pai sabia me comer como ninguém. Eu enfim paro de babar seu pau e me levanto para sentar. Podia ver olhar safado me desejando, eu enfim sento em seu pedaço de carne e vou sentindo cada pedacinho dele me penetrando, eu apoio minhas mãos em seus ombros e termino de me acoplar nele. Eu o beijo, nossas línguas se entrelaçavam enquanto meu pau ficava duro novamente, ainda o beijando, eu me levanto devagar e desço rápido, continuo a fazer esses movimentos de vai e vem lento/rápido enquanto nos beijávamos. “Puta que pariu, eu te amo pai, eu amo o seu pau, queria que você me comesse todos os dias.” Eu falo baixinho enquanto quicava e sentia aquela rola deliciosa me preenchendo. “Eu também te amo Leonardo, eu amo comer esse seu cuzinho, me faz o pai mais feliz do mundo. Por que tu não vem morar aqui comigo?” ele falava e eu amava ouvir aquilo. O beijava ainda mais, até que o ouvi falar “Eu vou gozar, filho.” Eu paro de quicar e me levanto, em seguida me ajoelho no chão e falo “Anda, goza na minha cara, eu sou tua puta.” Meu pai se levanta todo feliz e se posiciona com o pau na minha frente. Eu via aquele mastro duro, cheio de veias me encarando e meus olhos brilhavam. Enquanto ele batia uma punheta nele mesmo, eu segurava seu saco e massageava bem devagar. Meu pai urrava de tesão e em poucos segundo sinto os jatos quentes inundando meu rosto. Foram 3 jatos bem fortes que percorreram meu rosto do queixo até minha testa.
Meu pai me olhava cansado depois da foda maravilhosa que tivemos. Ele anda até o chuveiro ainda ligado e toma um ducha. Eu me levanto e olho no espelho a obra de arte que era meu rosto todo gozado. Fico olhando durante todo o banho dele, que termina e me manda me molhar para me levar até a rodoviária. Obedeço e saímos de casa, antes de entrar no ônibus, meu pai fala “Olha Leonardo, eu falo sério sobre você vir morar comigo aqui. Você já terminou a faculdade e como eu disse emprego não é problema. Só pensa no assunto, tá” eu fico parado escutando isso só concordo. Subo no ônibus e vou embora pra Fortaleza. Fim

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Comentários


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Comentou em 21/02/2021

Cara tu é um sortudo. Bem que poderia ter rolado vc seu pai e o tio. Investe vai que dá certo.

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nm55psp Comentou em 11/10/2020

EITA!!!!! Que foda boa essa. Votado!!!!!!




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Quarta de Cinzas Virou Quarta de Rola

Codigo do conto:
154545

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
11/04/2020

Quant.de Votos:
9

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